Vou Morrer
O amor é como o ar puro da vida, se a gente não se abre pra respirar, podemos acabar morrendo por falta dele.
Irá ver a verdade, mesmo que demore
quando não restar mais ninguém para botar a culpa encontrara o culpado.
Na imaginação de alguns eu estou no fundo do poço, prestes a me afogar, falam mal de mim pelas beiradas, mas ninguém joga a corda.
"Aqueles que me olham me ver vivo exteriormente, mas mal sabem que interiormente já morrir faz tempo"
Nós temos uma escolha simples. Ou morremos aqui de joelhos ou nos levantamos e lutamos com nossa família.
Os livros seriam uma (tênue) possibilidade de não morrermos. Mas podemos desaparecer e voltar, sofrermos um revival. (...) Este ofício é complicado, mas temos de exercê-lo com sinceridade, fogo e lança na mão.
Sabe por que sentimos "pena" de quem morre cedo? Porque não sabemos pra onde vai. Ficamos imaginando se essa pessoa simplesmente deixou de existir, se ela sabe que morreu ou se ela tinha muito pra fazer em vida. O que causa dor na morte, é a incerteza.
Quer saber de uma história!?
Duas semanas atrás tirei uma foto e, ela se torna a ultima lembrança mais recente.
Quando abandonar a superficialidade, descobrirá o que é viver. E se alcançar a profundidade, compreenderá o que é morrer.
SINCERICÍDIO: MATANDO COM A VERDADE.
Sabe aquela pergunta que te fazem, em que a resposta certamente vai magoar se você a disser? Você pensa rápido, tentando achar uma forma de responder com sinceridade sem que machuque, mas na pressão do “quem cala, consente” você acaba falando o que vem na cabeça... E prefere correr o risco do “dizer a verdade ainda que doa”, ao invés de mentir.
De fato, mentir não é legal. Mas matar com as palavras também não.
Sincericídio é isso! É matar com as verdades.
Na maioria das vezes, são apenas as nossas verdades. Nem sempre são as verdades do outro, muito menos a verdade única e absoluta.
Sincericídio é um tipo de homicídio doloso, pois mata com a vaidade de falar o que o outro (talvez) mereça ouvir, ou com a vaidade de parecer sincero (qualidade de poucos), ou ainda com a vaidade de parecer sábio e correto.
Diferente de ser sincero ou sinceríssimo, o sincericida é um egoísta - vaidoso e maldoso - que nem sequer pensa no efeito do que fala, pois não mede as palavras, ou as formas e momentos de se dizer (se é que é preciso dizer). Muitas vezes fala sem ser perguntado, perdendo assim a oportunidade de omitir (que é mais válido do que mentir ou dizer a verdade com sinceridício), sendo então um inconveniente, intransigente e insensível.
O sincericida, além de ser homicida é, consequentemente, um suicida.
“A língua é uma arma com munição infinita até que seja disparada contra o próprio dono, pois o peixe morre pela boca e o homem pela língua”.
Enquanto ele mata o outro com o peso das palavras, morre a oportunidade de amizade. Com isso ele morre para quem matou. É um tiro na testa do outro e um na própria têmpora!
Entre morrer entalado com as verdades que não disse ou matar por sufocamento de verdades ditas, o melhor é não se meter aonde não é chamado. Falar somente o necessário, quando necessário, se for necessário.
Quem ama não mata, morre.
O amor nem sempre fala, às vezes ele só escuta.
A verdade dói, mas a verdade dita sem amor mata de dor.
Por mentiras não se morre... Ao contrário... Para escapar da morte usa-se a mentira se preciso for.
Não duvido das VERDADES pelas quais os apóstolos sofreram e morreram tentando propagar.
Nos problemas, encontramos uma solução
Nas tristezas, encontramos uma alegria
Na vontade de morrer, encontramos um motivo para viver...
Nas imperfeições, encontramos uma paixão..