Vou Escrever Pouco de Mim
Estou com saudade de mim. Ando pouco recolhida, atendo demais ao telefone, escrevo depressa,
vivo depressa. Onde está eu? Preciso fazer um retiro espiritual e encontrar-me enfim – enfim, mas que medo de mim mesma.
Estou com saudade de mim. Ando pouco recolhida, atendo demais ao telefone, escrevo depressa, vivo depressa. Onde está eu?
Escrevendo, pelo menos eu pertencia um pouco a mim mesma.
UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum
Quem lê o que eu escrevo, conhece um pouco sobre mim. Não conhecerá por completo porque eu também não conheço.
Só vou escrever esses versos
Só vou registrar o meu sentimento
Daqui a pouco faço o que deve ser feito
Mas além disso vou fazer uma frase
Buscando as palavras que se encaixem
Com quem sou e o que já passou
Não sei quais serão
Sentimentais ou racionais
Mas realmente posso dizer
Que este eu sente
Não foi e não é de repente
Ah! Mas não sei como proceder
Pois eu erro e errei
Como gostaria de agir
Da maneira mais atenciosa possível
Mas já foi visto que não dá
Não sou igual
Sou apenas aquele que por acaso
Sem motivo algum surgiu
E quase foi embora
Mas com um pouco de demora voltou
Sei que não sou o único
Então isto muda tudo
O que resta são lembranças
Que podem ser criadas
Para que um dia
Enfim , sejam lembradas
Não consigo dormir, então vou escrever um pouco, quando eu escrevo tenho a tendência de ser esmagado por toneladas de sono instantâneas. Então eu me olho no espelho.
Olho para mim só vejo nada, sem essência, originalidade, vida, poesia ou existência, eu não existo e mesmo se existisse seria uma pequena porcentagem de mim, pois muitos outros não caberiam em mim comigo lá dentro.
Me vi obrigado a retirar cada pedaço com uma faca de gosto popular e doutrinando a minha mente, isso se posso chamar de minha, já que não conhecemos os donos de tudo e enfatizamos a crença de ser o centro do universo de um outro deus inexistente criados por mentes fabulosas com idéias surreais de vingança e vaidade por sermos apenas animais.
Há de mim em meu quarto minúsculo igual a muitos quartos minúsculos do mundo sem nenhuma importância para qualquer outras pessoas a meros 10 metros dali, imagine a importância desse quarto para um continente, um planeta ou qualquer outro planeta em todos os sistemas solares existentes nesse aglomerado de estrelas em meio a muitos outros aglomerados que formam a via láctea nossa galáxia que fica em um pequeno aglomerado de galáxias formando o universo observável, ou apenas o próximos nível do infinito espaço que desconhecemos.
E o quarto? Qual a significância dele? E a pessoa deste quarto? E os pôsteres? A TV a qual ele vê seus insignificantes vídeos em "alta resolução"? Seus instrumentos, sua música, seus pensamentos, seus escritos suas declarações de insignificância em um celular? Não se preucupem comigo, não mereço qualquer preocupação, existem pessoas morrendo a cada segundo, "ops morreu mais um".
Morreu mais um, um número, uma estatística ou uma criança de fome, um filho de uma mãe que trabalha de empregada doméstica e não pode ver seu filho, pois trabalha demais para pagas coisas das quais ninguém precisa.
Um mundo aos meus olhos? melhor? Sim, melhor. Mas só toda essa concepção niilista de insignificância faria com que todos preferissem ser o centro do universo em suas próprias criações divinas ou otimistas para a visão e evolução humana.
Não, me venham com bobagens, eu posso morrer agora, neste segundo, um avião pode cair em sima de mim o que é de uma probabilidade de 1 a 5.000.000 ou poderia ser assaltado e assassinado por resistência ao crime o que é de uma probabilidade de 1 a 5.000 em meu país ou eu poderia apenas morrer por uma doença qualquer como câncer ou apenas uma virose por envenenamento de inseto que tem uma probalidade de 1 a 50 para qualquer lugar do planeta e menor para os lugares mais pobres e em estado de calamidade.
O que fazer? Eu não sei o que fazer, eu estou doente, dizem que depressão é doença, mas também disse que depressão é estado avançado de tristeza.
Mas não me considero triste, eu tenho uma namorada a qual amo e por mais que eu seja insignificante que é um fato, e que eu não existo, que é um conceito sobre essência, eu contínuo, eu apenas contínuo, como um elétron que gira em torno do seu núcleo, e sem saber explicar, ou entender tudo isso.
Já tentei conversar com pessoas sobre isso, mas todos evitam, talvez deveria falar com um especialista, mas entre tantos riscos e tempo perdido em achar alguém que não me entenda e me faça uma receita antidepressiva ou ficar tentando ver o lado positivo da vida.
Existiria alguém com mais tédio que eu? só se fosse alguém que nem ao menos tivesse um lugar para escrever o quanto está entediado.
Já pensei até em me drogar eternamente, mas não seria nem mais nem menos relevante quanto a vida que levo agora.
As vezes rio sozinho sentindo a ironia se desmanchar em poesias em meu pensamento, mas pelo fato de eu não conseguir expressar, todo esse sentimento me vejo frustado e entediado novamente.
Cheguei ao ponto de não conseguir rir, por saber da irrelevância de tanta coisa dentro de um sorriso mágico e poético gasto mais uma vês sem qualquer significância.
Escrever isso me ajudou a ir dormir nessa madrugada comum de um dia comum de uma vida comum de uma pessoa comum como você que pode estar lendo isso agora e que deve estar me achando uma pessoa arrogante, sem amigos e triste. Boa noite a vocês e ao reflexo de tudo que está em nesse meu corpo nesse espelho e talvez uma pitadinha de mim possa desfrutar de algo.
Vivo escrevendo...
Em cada verso eu vou vivendo
Expressando um pouco de tudo que sinto...
Se vivo é porque escrevo, e se escrevo não minto
" Resolvi escrever um pouco, é o que tenho mais feito, sei que não vou ganhar dinheiro com isso, e que não posso continuar a escrever apenas, preciso parar eu sei....escuto todos os dias que sou um sonhador, que isso não vai dar em nada, muitos me acham que irei fracassar se continuar a escrever, não estão errados, sou um sonhador mesmo mas precisei escrever outra vez só assim me sinto um pouco melhor, e a noite estava estrelada e você não está comigo logo você que tambem não acreditava em meus pensamentos, mas depois acabou se deixando se levar...e me ouvia. Não tenho ninguem pra ouvir hoje. Tudo bem!!!
Eu amei-a e você também me amou, tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu. Ela amou-me, eu também a amava..E agora?
Vejo a noite imensa, mais imensa ainda sem você...Talvez nunca mais veremos a noite juntos.
A minha alma não se contenta por ter perdido...Será que a culpa foi minha?
Onde erramos? Quem de nos errou?O que motivou esse erro? Não éramos felizes? E então o que aconteceu? O meu coração procura entender!!! Só conversamos sobre acusações e assim só conseguimos ofender um ao outro com nossas palavras duras. Será uma forma de proteção?
Nunca chegamos ao “ponto final” acho que na verdade ainda não estamos preparados...sempre deixamos uma “Virgula”. Como se com isso não acabasse nossa historia.
“Nós já não somos os mesmos.”
Já não a amo, é verdade, não como antes, e você também já não sente a mesma coisa...
Enfraquecemos, mas lutamos e como lutamos, assim como a voz que buscava o vento para tocar-lhe o ouvido para dizer para ficarmos juntos... Mas toda batalha chega ao fim, a nossa também tem que acabar.
Seu coração machucado e cansado de lutar já dever ser de outro. E não a culpo, o meu também será também! Engraçado...
É tão curto o amor, e tão longo o esquecimento.
Estou escrevendo sobre nós, porque em noites como esta tive você em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
E afirmo que;
Embora seja a última dor que permito que me cause,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Continuarei lembrando das noites que passamos
E vou lembrar que não a tenho. E saberei que já a perdi.
Mas você também me perdeu...
E ninguém saiu vitorioso, nossas batalhas de nada adiantaram
“Saímos derrotados, mas até na acabamos juntos”
Então lhe digo apenas mire o horizonte, mantenha teus passos bem firmes e você atravessará o desfiladeiro, onde do outro lado haverá um mundo, pessoas e uma vida nova que espera, mas cuidado com oque vai fazer pode se machucar, sinceramente que você siga em frente
e “SEJA MUITO FELIZ” é a única coisa que posso desejar para uma pessoa que eu tanto amei, e sempre que encontrar você verei em seus olhos os filhos que um dia sonhamos ter.
Que Deus esteja conosco....”
"Peguei meu cigarro e resolvi escrever um pouco, é o que tenho mais feito, sei que não vou ganhar dinheiro com isso, e que não posso continuar a escrever apenas, preciso parar eu sei....escuto todos os dias que sou um sonhador, que isso não vai dar em nada, muitos me acham que irei fracassar se continuar a escrever, não estão errados, sou um sonhador mesmo mas precisei escrever outra vez só assim me sinto um pouco melhor, e a noite estava estrelada e você não está comigo logo você que tambem não acreditava em meus pensamentos, mas depois acabou se deixando se levar...e me ouvia. Não tenho ninguem pra ouvir hoje. Tudo bem!!!
Eu amei-a e você também me amou, tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu. Ela amou-me, eu também a amava..E agora?
Vejo a noite imensa, mais imensa ainda sem você...Talvez nunca mais veremos a noite juntos.
A minha alma não se contenta por ter perdido...Será que a culpa foi minha?
Onde erramos? Quem de nos errou?O que motivou esse erro? Não éramos felizes? E então o que aconteceu? O meu coração procura entender!!! Só conversamos sobre acusações e assim só conseguimos ofender um ao outro com nossas palavras duras. Será uma forma de proteção?
Nunca chegamos ao “ponto final” acho que na verdade ainda não estamos preparados...sempre deixamos uma “Virgula”. Como se com isso não acabasse nossa historia.
“Nós já não somos os mesmos.”
Já não a amo, é verdade, não como antes, e você também já não sente a mesma coisa...
Enfraquecemos, mas lutamos e como lutamos, assim como a voz que buscava o vento para tocar-lhe o ouvido para dizer para ficarmos juntos... Mas toda batalha chega ao fim, a nossa também tem que acabar.
Seu coração machucado e cansado de lutar já dever ser de outro. E não a culpo, o meu também será também! Engraçado...
É tão curto o amor, e tão longo o esquecimento.
Estou escrevendo sobre nós, porque em noites como esta tive você em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
E afirmo que;
Embora seja a última dor que permito que me cause,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Continuarei lembrando das noites que passamos
E vou lembrar que não a tenho. E saberei que já a perdi.
Mas você também me perdeu...
E ninguém saiu vitorioso, nossas batalhas de nada adiantaram
“Saímos derrotados, mas até na acabamos juntos”
Então lhe digo apenas mire o horizonte, mantenha teus passos bem firmes e você atravessará o desfiladeiro, onde do outro lado haverá um mundo, pessoas e uma vida nova que espera, mas cuidado com oque vai fazer pode se machucar, sinceramente que você siga em frente
e “SEJA MUITO FELIZ” é a única coisa que posso desejar para uma pessoa que eu tanto amei, e sempre que encontrar você verei em seus olhos os filhos que um dia sonhamos ter.
Que Deus esteja conosco....”
Sei que parece idiota e absurdo o que vou escrever agora, e confesso que até pouco atrás eu pensava isso. Mas… As coisa mudam, as pessoas também. É ridículo, mas eu acho bonito gostar de álcool e cigarros. Eu acho tão poético. E eu me vejo num futuro, nem tão distante, sentada num canto, com uma caderneta e caneta em mãos, com um copo de uísque e uma carteira de cigarros ao lado. E no papel eu escrevo sobre ele, sobre a família, os amigos, a vida e a minha solidão. Mas eu escrevo pelo amor às palavras!
Hoje vou escrever um pouco sobre *saudades* !!!
Saudades é quando sinto sua falta, cada dia, cada hora, cada minuto, cada segundo.
Mesmo estando próximo de você, morro de saudades do meu amor.
Saudades dos seus abraços, dos seus carinhos, dos seus beijos.
Ás vezes, a saudade é tão profunda que a presença é pouco.
A falta de você me dá saudades .
Saudade tem rosto, nome e sobrenome . Saudade tem cheiro, tem gosto.
Saudade é a vontade que não passa. É ausência que incomoda.
Saudade é a prova de que tudo vale a pena…
Sabe, eu amo as estrelas e você é a minha estrela mais brilhante.
Aliás, tenho mania de amar o que me faz feliz porisso te amo tanto.
Saudade é um sentimento muito mais forte do que simplesmente sentir falta de alguém. É uma nostalgia profunda, com um carinho gigante. É o sentimento de querer que alguém esteja perto, é um olhar para o passado com amor. É difícil descrever a saudade, mas é tão fácil senti-la.
A saudade que dói mais fundo e irremediável é a saudade que temos de alguém .
Na saudade descobrimos que pedaços de nós já ficaram para trás. E descobrimos, na saudade uma coisa estranha: desejamos encontrar, no futuro, aquilo que já experimentamos como alegria, no passado.
Você é a minha saudade, a minha alegria, a minha razão de viver.
Sinto vontade de ter saudade mesmo que seja um dia ou algumas horas após ter estado com você. Ela me diz que eu amo a pessoa de quem eu tenho saudade.
Tenho o prazer de amar quem é o par perfeito pra minha vida. Você é a minha metade, meu complemento, meu tudooooo.
Te amo muito.
"" A esmo
sobre mim mesmo
escrevo
e desse que tão pouco sei
mas hei
de ainda contar uma bela história
nas brancas folhas que encontro no caminho
o que serei?
talvez um menino levado
ou um senhor de barbas brancas
e cabelo pintado
poderei ser o que quiser
a caneta está em minhas mãos
se vou errar ou acertar
não sei
mas o fato que minha vida
será atrevida
e no final terá sido eu
que a desenhei...""
Pensando em você escrevi cem frases, E em todas elas tem um pouco de mim e muito de você, Se um dia estivermos juntos novamente não pararei de escrever, Nesse dia a tristeza não reinará mais em meu coração, deixando espaço para que eu transmita toda minha felicidade com frases segurando a sua mão
Sabem tão pouco de mim. Eu escrevo? Ah, sim, quase na mesma temporalidade em que respiro. Caminho devagar? Tenho um probleminha no pé, olhe melhor que você perceberá. Tenho o olhar vago? Esse é velho, já deveriam saber. Leio com os mais gritantes barulhos? Eu gosto de histórias além da minha, concentro-me rápido nelas para me esquecer. Não sei abrir o coração? É falha da vida, sabe? Ela ainda não me apareceu com a chave correta. Eu durmo pouco e não sei falar de mim? Tudo mania velha. Eu me formei faz um tempinho na faculdade dos jeitos estranhos de ser. Agora, tem que me aceitar assim, e entender que saber de mim sempre será pouco. Eu sempre vou trancafiar um sentimento, segredo ou passado. Eu vivo me escondendo até de mim. Mas posso garantir que tenho bom coração. Eu amo quem eu amo acima das confissões nunca feitas de mim. Amo por me amarem sabendo que pouco me conhecem.
Cada palavra que escrevo é um pouco de mim que dou as pessoas, cada coisa que faço é um pouco de mim que dou ao mundo, cada coisa que sinto é um pouco do que as pessoas e o mundo oferecem a mim e atraves do que sinto escrevo as palavras e faço as coisas.
Nada Além de Mim
Olá, buscando algo pra escrever sem tema nenhum , parei e pensei um pouco, não existe algo melhor e mais eficaz do que escrever sobre mim,afinal nessas palavras não há de ter invenções e contos lunáticos, são apenas coisas que me desperta e me anima.
Minha vida é mais do que uma história, é uma realidade, as pessoas e as vontades realmente mudam e as transformações vem com o tempo. A liberdade é algo
Que se afastou de mim, talvez eu nem lembre como ela é, mais como posso não me lembrar, sendo que eu era uma grande apreciadora e não abria mão da tal liberdade? São coisas que vão além do que queremos realmente, dentre essas coisas existe também a falta de opção, ela é a que mais contribuiu em tudo isso. Mesmo assim eu não posso reclamar dos privilégios que vida tem me dado, Deus destina a cada um seu futuro e cabe a nós da um empurrão nos nossos sonhos. Talvez eu seja uma eterna menina, que faz manha e é sensível ou posso até mesmo acabar me surpreendendo, isso é uma contradição e por enquanto não ligo muito para o que possa acontecer, acho que já fui programada para as felicidades e as tristezas. Tenho um coração bom, mais sou fria posso chorar noites e noites e nunca demonstrar estar triste, faz parte da minha personalidade e é o que mais admiro, em tudo isso venho acompanhada de algumas frescuras e manias.
Sou uma garota normal pra quem vê e com certeza diferente pra quem ama.
Sou assim simples e complicada, amo tudo o que me faz bem e vivo sonhando,pois eu sei que tudo o que eu planejei vai ser realizado pois tenho Deus que é a base do meu sucesso ;)
Quando escrevo costumo ficar um pouco embaraçado, pois para mim não estou apenas juntando letras, palavras e frases com ou sem sentido, mas estou simplesmente desnudado a minha alma diante de quem lê.
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