Votos de Felicidade aos Noivos
Muitas vezes achamos que a tristeza invadiu a nossa vida como se nunca mais tivesse a pretensão de sair, mas se não lutarmos contra isso, ela realmente tem o poder de permanecer por muito tempo. Nós temos a decisão de como enfrentaremos nossos medos, nossas angústias e por quanto tempo esses sentimentos estarão ativos.
Não há mal em ficar triste quando passamos por algum problema, é até muito importante liberarmos aqueles sentimentos que ficam escondidos lá dentro, mas para diminuir a estadia da tristeza, a primeira ação que deve ser feita é pelo menos tentar ser otimista com relação ao problema. Por mais que a solução esperada não aconteça tão rápido quanto imaginava, o tempo que ficou pensando positivamente no mínimo levará para longe aquela tristeza.
Não se martirize pelo que ficou no passado, já aconteceu e não há como voltar atrás, a única solução está em arranjar formas de ultrapassá-lo, e não permanecendo no sofrimento. Não acontecerá nada de positivo se continuar pensando através do pessimismo e da negatividade. Deixe a fraqueza de lado e seja otimista, pois o mínimo que pode acontecer são os bons sentimentos começarem a fazer parte da sua vida.
Quando você tiver com medo me chama, quero ser os braços a te abraçar, quando você quis apenas chorar, me chama quero ser os abraços a te confortar, quando você tiver feliz, me chama quero ser a boca a gritar, quando você estiver triste, me chama quero ser o silencio a te olhar, quando você estiver com problemas, me chama quero ser a mão a te estender, quando você quiser apenas brincar, me chama quero ser o sorriso a gargalhar, quando você quiser desabafar, me chama quer ser o ouvido a te escutar, quando você estiver cansada de tudo, me chama quero ser o homem a te dizer não desiste você consegue porque você é especial e quando você precisar ouvir uma palavra, me chama quero ser a pessoa a dizer a palavra a te confortar
"Que suas melhores atitudes estejam acompanhadas do coração vibrando no peito, porque se assim for, estará sendo fiel a si mesmo."
Vendo tudo isso se perder, eu abriguei a tristeza de vez em meu coração, e não solidão procurei um caminho seguir, já descrente de um dia feliz.
Andando pela estrada do pensamento;
Um homem velho veio a perguntar;
Se eu havia ja aprendido a amar,respondi;
Homem, de que adianta amar para apenas sofrer;
De que adianta sofrer e nao ter tempo de amar;
O amar nada é do que ser feliz pela felicidade do outro;
Mas como amar e sofrer e ainda sim ser feliz?;
Muitos querem apenas curtição, viver alguns momentos de prazer, nunca ficam satisfeitos em se relacionar com só uma pessoa, sempre querem mais. São pessoas egoístas que só pensam em seu prazer próprio, não se importando com os sentimentos das pessoas com quem se relacionam.
São poucos os que curtem um programinha a dois, que dividem entre si seus planos e sonhos.
Um homem sensato tem em si a prudência de procurar em outra pessoa de caráter, o complemento do seu ser.
Feliz é quem possui um amor verdadeiro, doce, terno e leal.
talvez a vida não seja feita de momentos,
mas sim de amores,
amores que nos mudam,
amores que nos completam,
amores que nos fazem feliz.
eu posso até estar errado, mais é muito bom estar apaixonado
'MEU NOME É RONALDO...'
Meu nome é Ronaldo, sem sobrenomes.
Me fizeram ilusionismo, perpetuo enganação.
Vida privada, sem reflexos, sem nexos, sem pousadas.
Sem identidade, se tivesse alguma, seria servil, oprimido, lacunas.
Desenhei meu mundo, metáforas.
Só entra os ilusionados, patéticos, sem fortunas.
Me batem na cara.
Sem biografia, sem dor.
Esculachado, deito no chão, terra batida, frio na barriga.
Dor corroída, mas de peito aberto.
Tento ser sincero, falar a verdade,
às pessoas mesquinhas, que se deixam enganar.
Tenho que trabalhar, isso desola.
Prefiro donativos e pura cachaça.
Droga de mundo! Sentimento profundo, dá um nó na garganta.
Falo o que quero, tenho pouca simpatia.
No meu mundo fechado e repulsão aparente.
Me deixa dormente com sonhos profundos.
Prefiro o meu eu, do que ser enganado.
Nesse mundo fechado, onde todos sobrevivem.
Pretensiosos e alheios, peito estufado.
Não lembram que vamos, para o mesmo buraco.
Somos todos fiascos de possibilidades.
Onde a causalidade, nos deixa oprimido.
E a alma dormente, me deixa Ronaldo.
Homem coitado, entrar no meu mundo?
Tire sobrenome, da sociedade incólume.
Apegue-se às síndromes, lesione-se aos goles.
Vamos rir dos pobres, contemporâneos doentes.
Da vida diária, presos no tempo, sem proeminentes.
Dos que não têm tempo, de ser um Ronaldo.
A vida prossegue, sem identidade.
Lhe falta coragem, abandone seu mundo.
Se dê um bofetão, pegue artilharias.
Quem sabe a vida, fica mais estimada
Quem sabe ela pare... ou fique calada!
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
Siga estas instruções:
Ame mais;
Sorria mais;
Respeite mais;
creia mais;
se preocupe menos
e seja Feliz.
ME RECONHEÇO
É nos teus olhos que me reconheço.
Sou puro sentimento, enraizado, tocante, fascinante, plasmado no silêncio.
Solta, alada, desenrolando a ternura que em brisas de carinho, a ondular ligeira voa, acordo à vida e num ato de plenitude e oração louvo o amor intenso e celebro este momento.
Deusa da felicidade, atenta às nuances do destino, e na ânsia de te dar o mundo, deixo-me levar, me renovo, me movo calma, serena, doce e, tocada de graça flutuo em divina paz.
Porque ao invés de lacrimejar, você não tenta se superar, tentar evoluir, para depois entender no que você tem que acreditar.
Já se perguntaram o quanto as pessoas deixam de aprender/crescer/evoluir por causa de vaidade e ego? até mesmo quando a hora é de cooperação as pessoas preferem se fechar no individualismo, no egocentrismo... já pensaram quantas almas passaram por suas vidas e vocês se quer olharam para o lado? não valorizando aquilo que realmente importava...
meus amigos, torço muito por cada um de vocês, que todos vocês consigam atingir seus sonhos, consigam aquela vaga no curso, consigam aquela promoção, consigam aquele concurso, consigam aquele emprego, entretanto desejo a vocês também que não vivam só nos ganhos materiais para que quando chegarem ao topo não se vejam ricos em arrependimentos, cercados de bens materiais mas intimamente vazios por dentro e por fora, que todos consigam proporcionar as pessoas amadas alegrias, sonhos, realizações.... se eu fosse dar um conselho diria para pararem de tentar ser melhores um dos outros e sim tentarem ser o melhor que vocês possam ser.
não subestimem o valor e a felicidade que arrancar um sorriso ou um brilho nos olhos de um sonhador pode proporcionar a vocês, é engraçado pensar que as vezes voce ganha mais perdendo do que ganhando, afinal, o que é realização? o palavrinha mais subjetiva
A beleza externa é instigadora. Não há como negar quão bela, atraente e reluzente aos olhos do homem a beleza que se vê por fora é. Todavia ela não supre as necessidades da alma do homem, ela não conquista a felicidade plena. Surtos de alegria e prazeres passageiros se fazem, em alguns momentos, através da beleza externa. A elevação da alma, a evolução do ser e a felicidade contínua apenas são possíveis quando o homem percebe e prioriza, encontra, ama e vivifica a beleza interior.
ISA
Quando ainda perdido, vISAndo sair dos sarcasmos da vida
Percebo que revISAr nunca fora para mim, uma alternativa,
Para ser feliz, tem que vestir a camISA
Correr atrás do que te simbolISA
Hoje me vejo onde eu devo estar
E como no meio de uma brISA,
Por todos os lados que olho, sinto você
Direciona-me de forma imprecISA
Mais sei que me fará chegar onde a gente precISA.
Hoje em dia, aqui, felicidade chega e nem avISA
Tudo é mais;
Tudo é bom e se eternISA;
E como um anjo paralISA tudo que traz o mal
Sendo assim perto de você nada se banalISA.
E quando a saudade chega
Digo ao tempo “Se agilISA”
Quero logo a minha Isa.
Digo ao tempo “Se agilISA”
Quero sempre do meu lado, você.