Voto
QUE TIPO DE GENTE NOS GOVERNA
As justificativas dos parlamentares para os seus votos contrários ou favoráveis nos processos de impeachment da Dilma e de cassação do deputado Eduardo Cunha evidenciam o modus operandi dos políticos brasileiros. Se com o voto aberto eles têm postura contraditória ao mínimo daquilo que se espera do direito, fico a pensar que tipo de conveniência orienta essa gente nas decisões às sombras dos bastidores da política que governa o nosso país.
Para cristãos não existe politica de direita ou política de esquerda, o que há de verdade é política infernal e política que promova a paz;
A primavera é como um sentimento bom, chega mansinha e acariciante, de repente em arroubos invisíveis toma todo o coração, que transborda.
Muitas leis foram criadas apenas para o controle social e, continuará acontecendo desta forma, enquanto o povo não deixar de ter memória curta e não aprender a votar.
Não é, necessariamente, por um candidato ter vencido as eleições nas urnas, que ele tenha sido a melhor escolha.
Se o povo escolhe mal seus representantes, inconscientemente passa a pensar que a corrupção e a incompetência dos políticos são oriundas da democracia e começa a votar em candidatos com ideias totalitárias cujas futuras e dolorosas consequências farão brotar saudades dos tempos democráticos
Precisamos repensar a democracia que temos no Brasil. Uma democracia onde o povo entra apenas com o voto e depois é ignorado pelos eleitos não é democracia.
Ninguém sabe o futuro, se duas pessoas almejam o bem de todos porém através de meios diferentes, perder uma amizade por causa de uma discussão política é sobretudo ilógico.
O Eterno, é possuidor de todo, como poderia um simples mortal compensá-lo por todos os benefícios concedido à cada um de nós? Cumpra seus votos, tema ao Senhor e obedeça a sua Palavra.
Brasil | Gestores Públicos | Dos gestores públicos a população e sociedade como um todo querem transparência, honestidade e competência, sem estas qualidades será impossível transmitirem confiança.
Se queres conhecer nossos Representantes do Povo, escute a Imprensa Televisiva e Imprensa Radiofônica. Nela sim, se descobre o que tem por trás do tapete.
No meio de milhares de votos, a culpa é jogada em cima de quem votou, seja o candidato eleito ou não!
A ambição pelo poder e a falta de consenso familiar por ele, desagrega não apenas entre si, mas também perante a sociedade. Como poderão, os que não administram com harmonia o seu próprio clã, conduzir a organização do estado. Várias famílias políticas brigaram pelo “poder” (ilusório) e fracassaram. Aquele (a) que acredita ter o direito do nome político familiar, e tomar as decisões geralmente cria desconforto naquele(a) que também se acha no direito do espaço político que a família se acha dona, esquecem que quem colocar e/ou tira do “poder” (ilusório e efêmero) é o povo e pelo que se percebe não escolhe nem um (a) e nem o (a) outro (a).
Em ano eleitoral, pior que a desinformação e a omissão é o comércio inconsequente e criminoso de votos.