Voto
Mais uma vez, chegamos à época natalícia, um momento profundamente religiosa que cada um de nós observa, em seu próprio caminho, indo para o shopping de sua escolha.
Ninguém se importa se você não pode dançar bem. Apenas levante-se e dance.
As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
Violência e sujeira são, naturalmente, em todos os lugares nas ondas do rádio. Você não pode ligar sua televisão sem vê-los, embora às vezes você tem que caçar ao redor.
Eu não vou insultar a sua inteligência sugerindo que você realmente acredita no que acabou de dizer.
Os caras vão pra urnas, defecam seus votos e na net cagam goma de revolucionários. Aos insatisfeitos a revolução real ou o MP...
É.
Infelizmente votos mudam muito pouco.
Enquanto não houver democracia direta
os políticos
e seus suseranos
continuarão achando que o mundo é deles,
não do povo.
A política não é algo ruim e inimiga da sociedade, antes a sociedade que a vê como algo ruim e por isso se torna sua inimiga.
Ninguém sabe o futuro, se duas pessoas almejam o bem de todos porém através de meios diferentes, perder uma amizade por causa de uma discussão política é sobretudo ilógico.
Votar nulo não se trata de atacar o governo ou a oposição, mas o sistema político inteiro, dizendo não à promiscuidade partidária que confunde o eleitor com essa miscelânea de acordos nacionais e regionais que querem reduzir a cidadania a uma negociata por horários na TV
URNA NÃO É PINICO
Vota!
E depois não nota
A besteira que fez.
Luta!
E depois não escuta
A razão do talvez.
Lota!
E depois não se importa;
Se encheu de altivez.
Bota!
O seu dedo e nem nota
Na urna, a estupidez.
Arrota!
Os preceitos que adota
Em seu politiques.
Frota!
És mais um que devota
Aos gravatas sua vez.
Dota!
Aos de terno sua cota
E ainda quer liquidez.
Parafraseando Hamlet, votar ou não votar, eis a questão. O que pode pesar mais na minha consciência: abster de votar deixando que o inimigo tome o poder no país, ou votar, acreditando mais uma vez em promessas que, certamente, não serão cumpridas, para evitar o mal maior, e dessa forma, tornar-me cúmplice do sistema corrompido que aí está, por legitimá-lo com meu voto?
Interessante...
É PRECISO conversar com as pessoas, só assim poder-se-á entender o que as pessoas pensam. É preciso agir, tentando compreender ou pelo menos saber o que o outro pensa. Afinal de contas, vivemos em sociedade.
Numa eleição devemos torcer sempre para que vença quem for melhor para a Nação e não necessariamente precisa ser aquele que escolhemos votar.
Outra forma de escravidão contemporânea reconhecida no Brasil é a servidão por dívida, que ocorre quando o funcionário tem seu deslocamento restrito pelo empregador sob alegação de que deve liquidar determinada quantia de dinheiro.
Quanto mais responsável e informado é um eleitor, mais dificuldade ele tem diante da escolha em quem votar.
Você me faz pensar que outback pode ser verdade e que a verdade está mais próxima de ser realmente de vero.
“Em tempo de eleições, se a esmola for muita, faça como o santo, desconfie, ou melhor, não vote no benfeitor”
tem que ralar, acordar mais cedo, trabalhar mais, se esforçar, amolar as unhas e subir na parede. Pensa que é assim? Aqui não tem almoço grátis, não, nem se sustenta preguiçoso e coitadinho
No Brasil, as eleições se resumem em: votar em quem pense como nós e satisfaça nossos interesses individuais
Em se tratando de política, o que menos importa é o lado que cada um está, pois o que realmente é preocupante é quando se mantém diante dela uma postura apática.