Voto

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Pelo poeta medíocre que sou, pelo falta de incentivo com o artista nesse país, pela desvalorização dos meus livros e de minha poesia, eu voto NÃO... não a prostituição de ideias e da minha arte.

(Em referência a votação do impeachment da Presidente Dilma na Câmara dos Deputados).

Votar deveria ser, muito antes, um ato cívico em defesa do outro, da coletividade, do patrimônio pátrio cultural, histórico, social e natural do país do que uma decisão pautada no meu interesse individual.

Inserida por brunoescritor

⁠Quem não se envolve com a política, é cúmplice do que é feito através dela.

Inserida por carlos_alberto_hang

O que mais precisa acontecer para acordar este povo que dorme em berço esplêndido e a tudo assiste passivamente

Não basta 'ir às ruas', é preciso aprender a votar, a debater, a deliberar em prol do futuro do país... democracia precisa de bem mais do que 'torcida' pró e contra, precisa de cidadania inteligente para que os políticos também se tornem inteligentes.

NATAL EM VÉSPERA DE ANO ELEITORAL: inevitáveis Papais Noéis impostores em busca dos votos da miséria e da fome. E com festa!

Uma vez que ninguém, mas você pode saber o que é melhor para você, o controle do governo não pode fazer a sua vida melhor.

Para discordar, a pessoa não precisa ser desagradável.

Cínico, n: a canalha cuja visão defeituosa vê as coisas como elas são, não como deveriam ser.

Abstêmio: uma pessoa fraca que cede à tentação de negar a si mesmo um prazer.

Todos são loucos, mas que pode analisar seus delírios é chamado de filósofo.

Patriotismo. Lixo combustível pronto para a tocha de qualquer um ambicioso para iluminar o seu nome.

Deliberação, n:. O ato de examinar o pão para determinar de que lado ele está na manteiga.

Imparcial - incapaz de perceber qualquer promessa de vantagem pessoal a partir defendendo ambos os lados de uma controvérsia.

Credor. Um de uma tribo de selvagens que habitam além das dificuldades financeiras e temida por suas incursões desoladoras.

Baco, n:. Uma divindade conveniente inventada pelos antigos como uma desculpa para se embebedar.

Confidente: Um confiado por A com os segredos do B confidenciou a si mesma por C.

Aliança - na política internacional, a união dos dois ladrões que têm as mãos tão profundamente inseridos em uns dos outros bolsos que podem não separadamente saquear um terço.

Sufrágio, substantivo. A expressão de opinião por meio de uma votação. O direito de sufrágio (o que é considerado um privilégio e um dever) significa, como é comumente interpretada, o direito de voto para o homem da escolha de outro homem, e é altamente valorizada

Fugir - para mover de uma maneira misteriosa, comumente com a propriedade de outro.

Fale quando você está com raiva e você fará o melhor discurso que você nunca vai se arrepender.

Telefone, n. Uma invenção do diabo que revoga algumas das vantagens de fazer uma pessoa desagradável manter distância.

Otimismo - a doutrina ou crença de que tudo é bonito, inclusive o que é feio.

Lógica: A arte de pensar e raciocinar em estrito acordo com as limitações e incapacidades da incompreensão humana.

Filosofia: Uma rota de muitas estradas que levam do nada ao nada.

Sucesso é o pecado imperdoável contra os nossos companheiros.

Destino: A autoridade de um tirano para o crime ea desculpa de um tolo para o fracasso.

Política: A luta de interesses disfarçados de um concurso de princípios. A condução dos assuntos públicos para proveito privado.

Voto: o instrumento e símbolo do poder de um homem livre para fazer papel de bobo e uma destruição de seu país.

Eloquência, n. A arte de persuadir oralmente tolos que o branco é a cor que parece ser. Ela inclui o dom de fazer qualquer cor aparecem em branco.

Mansidão: paciência no planejamento de uma vingança que vale a pena.

A polidez, n: A hipocrisia mais aceitável.

A morte não é o fim. Resta a litígios sobre a propriedade.

Cérebro: um aparelho com o qual pensamos que pensamos.

Anistia, n. Magnanimidade do estado para os delinquentes que seria muito caro para punir.

Barómetro, n:. Um instrumento engenhoso que indica o tipo de clima que estamos tendo.

Beleza, n: o poder pelo qual uma mulher encanta um amante e aterroriza o marido.

Covarde: Aquele que, em uma emergência perigosa, pensa com as pernas.

Um egoísta é uma pessoa de mau gosto - mais interessado em si mesmo do que em mim.

Ore: Para fazer as leis do universo sejam anuladas em nome de um único requerente confessadamente indigno.

é preciso que as ruas sejam devolvidas aos verdadeiros donos: NÓS!

Politicos eu sei o que deixaram de fazer no passado, por isso agora não tenho escolha melhor que o voto nulo

Agora esses FDP candidatos andam em favelas, feiras, comunidades... depois de eleitos com seguranças e carros blindados

O hoje, decidem o poder Judiciário e a Lei. O Povo brasileiro decide o amanhã, quando aprender a votar.

Votar em alguém com a justificativa que é porque roubou mas fez é o mesmo que admitir sua cumplicidade na corrupção. É o mesmo que comprar um celular roubado na feira do rolo porque é mais barato, sem pensar que você pode ser o próximo a ser roubado. É o mesmo que ver um adulto espancar uma criança não fazer nada pra ajudar, Lembrando que é dever de todos proteger nossas crianças. É o mesmo que prender um pássaro numa gaiola e dizer que presa a liberdade. Votar em ladrão é ser ladrão, votar em chefe de quadrilha é fazer parte da quadrilha. Então não suje sua consciência com um voto inconsequente.

Três fatores preponderantes na política brasileira: a palhaçada eleitoral, a violência partidária e a corrupção cada vez mais enraizada. A violência já começa com o VOTO OBRIGATÓRIO. A palhaçada com o NÍVEL MORAL E INTELECTUAL de alguns candidatos e a corrupção com os PARTIDOS...

Você não pode cobrar mudanças se a sua consciência não mudar.
Você não pode cobrar retorno dos seus impostos se, na hora de decidir o futuro deles, você vendeu o seu voto.

É tempo de Dizer BASTA
Basta de sacrificar uma vida atrás de um balcão, de ser peça de máquina, engrenagem de indústria, de calejar a mão carregando tijolo e sangrar costurando e cerzindo. Basta de ver meus pais e os pais deles trabalharem durante toda a vida para dar mais de um terço do suor a uma gangue corrupta que nos promete uma nação. Basta de trabalhar de sol a sol para sustentar as mordomias de quem só trabalha de terça a quinta. Basta de ter apenas um pedaço de pão e um pouco de futebol, mas não ter saúde, segurança e educação.
Basta de obras superfaturadas, de mortes em filas de hospitais, de escolas sucateadas. Basta de merendas roubadas de crianças que caminham quilômetros descalças enquanto eles têm até verba para vestuário. Basta de ver meu antigo professor sentado no mesmo banco há 20 anos. Sua inabalável determinação entre paredes mofadas, tetos rachados, uma cadeira sem encosto e a tristeza de ver amigos levados pela depressão. Basta de ter apenas um toco de giz e restos de um quadro negro enquanto eles têm secretárias, motoristas, celulares e computadores de última geração.

Basta de o nosso país ser um feudo, uma monarquia absolutista, uma ditadura velada. Basta de se calar diante de tanta injustiça! Eu não posso mais assistir esse mal destruir o meu Brasil e esperar a corrupção roer a pátria amada pelas beiradas até tirar a casa do meu vizinho, o leite do meu filho, a escola do meu irmão, a saúde dos meus pais.

Basta de sobreviver, de ser seduzido por um chinelo e a camiseta de um partido e achar que a vida não tem mais a oferecer. Basta de ser assaltado, esfolado e enganado. Basta de lágrimas, de se sentir inválido perante tantos crimes, de ser impotente e infeliz. Basta de ser otário!

Somos mais de 190 milhões. Torcemos juntos pela nossa seleção canarinho, dançamos, cantamos e rezamos juntos. Agora chegou a hora de juntos irmos para as ruas e fazer valer nossos direitos, de exigir que nos respeitem, de botar os bandidos de colarinho na cadeia.

Considero completamente sem importância quem no partido vai votar, ou como. O que é extraordinariamente importante é isto: quem contará os votos e como.

Joseph Stalin

Nota: Pensamento atribuído a Stalin, presente no livro "The Memoirs of Stalin’s Former Secretary", escrito por Boris Bazhanov, secretário pessoal de Stalin. Segundo Bazhanov, o pensamento foi proferido por Stalin em 1923, referindo-se a uma votação no Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética.

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⁠No dia que a política for levada a serio pelo povo e seja amplamente debatida em casa, nas escolas, bares... O povo terá mais consciência em votar, as novas gerações terão respeito pelo o que conquistamos, os politico terão consciência e respeito pelo o povo. Seu voto valera ouro. Eu acredito que teremos condição financeiras de ter salários justos para todos com uma administra publica responsável e transparente .

⁠Eu sempre dependi de você.
Muitas vezes você me deixou de lado. Preferiu nem me ver. Me deixou na mão dos outros sem pensar no futuro.
Hoje se arrepende, eu entendo.
Felizmente ainda existo, felizmente você pode me usar a seu favor.
Só peço que não me desperdice outra vez.
Até breve,
Seu VOTO.