Voto
Num regime democrático de fato, o voto nunca é obrigatório, mas o cidadão faz questão de votar conscientemente, pois compreende a importância de tal ato para seu país.
O exercício do voto levado a sério por alguns, enquanto escolha consciente, é sufocado por um grupo que só comparece às urnas por obrigatoriedade ou votam movidos a interesses particulares.
Está chegando a época de eleição
Com vários aperto de mão
Pedido de voto no portão
Oferecendo ajuda ao pobre irmão
Arroz,feijão e até botijão
Te prometo, ajudo e até posso te pagar vou atrás do povo carente
Todo feliz e contente
E se seu voto eu ganhar
Um cargo eu posso te dar
Com a ajuda do povão
Sorridente e contente vou ganhar essa eleição
De que vale desconstruir um casamento, quebrar o voto mais importante diante de Deus para viver uma vida de vaidade, liberto por fora e aprisionado na consciência, uma falsa alegria que não compensa o vazio e a angústia da alma quando se está a só no quarto, uma vida onde se ora a Deus e a oração não passa do teto, se medita na palavra e a palavra não arde nosso coração, se busca a Deus e nunca se acha.
Porque na verdade, eu o abandonei causa do meu EU.
Depois que o cidadão brasileiro deixa seu voto na urna e um dos candidatos é eleito, o cidadão deixa de ter importância e é ignorado até a próxima eleição. Manifestações de rua não têm a menor importância e os eleitos fazem tudo à sua revelia. Isso é democracia? Precisamos repensar o nosso modelo de democracia, porque o que temos é apenas simulação.
Enquanto o eleitor não assumir de fato sua responsabilidade diante do voto e pela cobrança do pós-voto, participando ativamente da política, não teremos chance alguma de vir a termos um país decente, seja para quem for.
Para ganhar voto se planta uma arvore depois se coloca fogo numa floresta inteira,
se diz defender mais adota leis e posicionamentos que destrói a flora e a fauna,
se libera o trafico de animais.
a sujeira está até nos mares vergonha mundial.
para tantos um líder da nação...
a verdade é outra que pouco importa a muitos.
a politicamente correto será?
voto de cabresto...
voto alienado
voto do analfabeto politico
voto de cegos e surdos e ainda mudos
o voto é obrigatório
se vota em candidatos escolhidos pela ilite,
quando se têm um candidato ele é ladrão corrupto.
é por isso o mundo é dos espertos e paranoico pois se ganha dinheiro do país,
se tem contas no exterior com nome de laranjas,
depois o povo esquece o gigante adormeceu...
dentro dos contextos mais quatro anos de sofrimento...!
Quando um eleitor faz discurso
Quebra-se a graça do concurso
Quiçá também a justiça no voto
Quota-valor é abonada ao eleito.
“... O voto é a “única voz” do cidadão livre, que ainda que secreta é audível forte e claramente.
Burlá-la é amordaçar o cidadão e a Democracia!”.
Por que quero o VOTO DISTRITAL?
Porque quero eleger meu vizinho.
Estará mais perto das minhas mãos
para aplaudi-lo ou para esganá-lo.
Políticos.
Não tenha o voto vendido
nem sua honra comprada
tem político que é sabido
lhe oferece uma bolada
depois do acordo cumprido
você fica arrependido
mas não pode cobrar nada.
Vou fingir meu riso afim de disfarçar o medo,
Vou fazer voto de silencio perante a noite que não trouxe uma estrela.
Vou ver se me completo em meio a solidão!
Todo propósito tem um voto, todo voto tem oração, toda oração, tem uma ação, toda ação tem um propósito
A maior força da democracia está na urna, em cada voto,expressando a vontade de cada integrante de um povo! O poder está nas mãos de cada cidadão!
Estude o comprometimento, os projetos e o passado de seu candidato. Avalie e decida o futuro da nossa grandiosa nação!
Li em algum lugar, que essa matemática é bem simples:
VOTO BEM PENSADO+
VOTO CONSCIENTE =
VOTO RESPONSÁVEL.
"Quando o povo começar a mudar o Brasil com o voto eles vão liberar o voto facultativo, mas quando o povo conseguir mudar o Brasil com o voto eles vão proibir o povo de votar".
A questão do voto para presidência não é escolher o melhor, mas o menos pior!
Tal escolha mostrará o que vc defende (princípios) e não quem você defende (pessoas)!
Logo, não é o melhor (todos são falíveis), mas a melhor escolha (princípios inegociáveis)
Cuidado com o fanatismo!
Voto da obediência
Cristo vivenciou uma existência de devoção ao Pai, desde seu nascimento até a morte de cruz, se fez disponível e de modo absoluto, em empenho à sua missão salvadora.
“Foi oprimido e humilhado, mas não fez comentários; tal como cordeiro, ele foi levado para o matadouro; como ovelha muda diante do tosquiador, ele não abriu a boca.” Isaías 53, 7
“‘Sou eu que devo ser batizado por ti, e tu vens a mim?’ Jesus, porém, lhe respondeu: ‘Por enquanto deixe como está! Porque devemos cumprir toda a justiça.’ E João aprovou.’” Mateus, 3, 14-15
“Jesus disse-lhe: ‘Vá embora, Satanás, porque a Escritura diz: ‘Você adorará ao Senhor seu Deus e somente a ele servirá.’” Mateus 4, 10
A história de Cristo amplia nossos olhares sobre o que de fato significa a “obediência”. Muito mais que uma imposição, ela representa uma relação de confiança e entrega a Deus.
“Eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” João 6,38
Conscientizados do valor do voto da obediência, e em submissão à santa madre igreja, religiosos se espelham no testemunho de seus superiores, em âmbito corporativo, regional e coletivo, vivendo a maturidade na liberdade como filho de Deus.
Voto de pobreza dos religiosos*
O voto de pobreza do religioso é o desapego das posses terrenas ou seja mundanas, segundo os mesmos, fúteis, bem como o desinteresse da elevação dos valores adquiridos pessoal em benefício de outrem em sua vida comunitária. Deste modo, visto que uma pessoa acumula fundamentos, bases ou alicerces, carecerá preocupar-se em intentar os semelhantes, com quem convive diariamente, promovendo seu desenvolvimento de vida espiritual, devotada, intelectual, especialista, repartindo cultura e sabedoria aos irmãos de congregação como se reparte o pão. O religioso que pensa unicamente em sua própria vida, moradia, bem estar, esquecendo o Instituto, irmãos consagrados, tendo conhecimento das reais necessidades das obras e iniciativas, vive uma pobreza falsa. A pobreza de cada religioso será refletida na Instituição, com sua oração, seu trabalho, seu esforço e dedicação, pois não é o Instituto de Vida Consagrada que constitui e faz o seu membro, mas sim este o constitui. Seu exemplo, seu testemunho vivo, é que o exterioriza e o lança no meio ambiente como germe inesgotável do amor cristão. tão importante, exercido pelos religiosos professos, concluo que o voto de pobreza será vivido na intensidade apresentada se os religiosos atenderem ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis.
Texto baseado ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis. Solange Malosto