Voo
Deus premiou os pássaros com asas e a capacidade de voo, o homem aparou as asas e tirou-lhes a capacidade de voar.
Sob a luz da lua,
Segure-me bem forte.
Sonhos levantam voo,
Ao longo de toda a noite.
O vento sussurra leve,
Segredos ao coração.
No brilho do nosso ceú,
A vida é uma canção.
Lá vamos nós,
Flutuando pelo espaço.
Em teus braços acho paz,
Nada pode ser mais...
Entre as estrelas guia-me,
Em tua luz encontro fé.
Caminhando pela via láctea,
Nunca vou te esquecer.
No silêncio da madrugada,
Nossos sonhos vão dançar.
Num mundo só nosso,
Nada vai nos separar.
Subindo o dólar em voo astronômico é bom para o Brasil ver o estragômico e começa a produzir seus próprios credores.
Um voo seguro é acompanhado de fé e confiança em Deus, onde o cristão viaja com o anjo do Senhor acampado ao seu redor.
... diz
o poeta Zack Magiezi que:
'Cair em si não é tropeço. É voo!'
Se bem que, muito ainda precisaremos
dos abruptos tropeços e quedas - e, melhor
calejados, conclusivos, vencermos os profundos conflitos restritos aos
nossos egos - alcançando
enfim, tão graciosa
virtude!
Meu Porto Seguro
Autoria: Diane Leite
Eu sonho alto, você me ancora,
Eu voo longe, você me traz.
Na minha leveza, que às vezes demora,
Você me lembra onde está a paz.
Sou faísca que brilha, queima e dança,
Você, a rocha que não se desfaz.
Na minha coragem e na sua confiança,
Somos a ponte que o destino refaz.
Eu vivo no céu, perdida em idéias;
Você, tão terra, firme no chão.
Mas é o contraste das nossas marés
Que cria harmonia no nosso coração.
Você, sério, vê o mundo com cautela;
Eu, inocente, pinto o dia com cor.
Mas é na troca que tudo revela:
Eu te solto, e você me dá vigor.
Nas suas sugestões, encontro um caminho;
Nos meus riscos, você vê sentido.
E é nesse balanço, tão nosso, tão lindo,
Que construímos algo eterno e vivido.
Você é meu chão, eu sou o seu ar;
E juntos seguimos, tão únicos assim.
Eu te admiro por me equilibrar,
E com você sou completa em mim.
Eu, "Tico e Teco".
Pensava aqui no movimento dos mares
E no vôo dos pássaros pelos ares
O que acha, Tavares?
Tanta coisa a vida ensina
Umas a gente domina
Outras a gente abomina
Fazer o quê? É a sina!
"Meirmão", sei disso não
Negócio de sina faz virar ancião
Deixa vida entornar "pelo ladrão"...
Velho é quem deixa de sonhar
Esquece que o sol sempre volta a brilhar.
Isso mesmo, Maria,
Acredita que viver é cronologia
Deixa de lado a magia
Falseia a alegria.
Sai de mim Juvenal,
Me livra desse mal
Afinal... é carnaval.
Folia Maria, alegria, alegria !
Se preciso, voo alto, se preciso mergulho fundo, posso correr, posso caminhar o importante é você chegar lá... vitorioso ou não.
Quando você entende que a esperança, foi uma ilusão que você criou, você vai alçar voo, sem olhar para trás...
Só poderá alçar voo aquele cujas asas foram preservadas e a coragem servir de baluarte para a eternidade
Te Vivo
Em questão de segundos
Voo pra outro mundo
Outra constelação
Não dá para explicar
Ao ver você chegando
Qual a sensação
A gente não precisa tá colado pra tá junto
Os nossos corpos se conversam por horas e horas
Sem palavras tão dizendo a todo instante um pro outro
O quanto se adoram
Eu não preciso te olhar
Pra te ter em meu mundo
Porque aonde quer que eu vá
Você está em tudo
Tudo, tudo que eu preciso
Te vivo
Quando me sinto só
Te faço mais presente
Eu fecho os meus olhos
E enxergo a gente
Nota: Trecho da música "Te Vivo" de Luan Santana.
Em busca dos meus sonhos vou voando, mas não em um avião daqueles supersônicos. Ah, não... Quero quebrar minhas barreiras voando como uma borboleta, leve, solta, às vezes parando e sentindo o perfume das flores raras que encontro no caminho. Outras vezes, sentindo o néctar amargo de uma flor proibida. Mas o meu voo é leve, posso dizer que é mais agradável do que sofrido, mais colorido do que apagado, mais gentil do que deselegante, mais amoroso do que rancoroso. Um voo vagaroso e cheio de descobertas de sonhos possíveis.
E da ferida necrosada, retiro a carne morta e limpo-a para que cicatrize.
Devoro os cadáveres e deixo a terra pronta para o plantio.
Adubo o solo já seco e árido, ainda que não vá ver as flores que ali brotarão.
Eis que sou como os corvos, com sua aura de morte e dor, vivendo a par da humanidade
E ficando apenas o tempo necessário para fazer o que é preciso.
Ainda que não vá comer do fruto das futuras arvores, ainda que nem chegue a pousar em seus frondosos galhos, ainda assim faço meu trabalho.
E alço voou sem nunca ter um abrigo fixo.
o tempo me toma...
embalo sonhos junto ao peito, e por entre eles desdobra-se a vida.. prepara-se o voo, serei gaivota à espera da maré... na praia deserta marcas de saudade...