Voo

Cerca de 1407 frases e pensamentos: Voo

Mulher em voo

Queria eu ter o reflexo das belas artes
Feita com a mágica de um escultor
Mulher em voo
Solta ao léu
Sensualidade flutuante

Refletida sobre a água
Seria pelo fogo do amor
Braços e tronco seriam traçados
Com o adorno ardoroso da imaginação

Meus dedos então tocariam a lua
E o véu da noite
Faria como manto
E tudo, tudo
Não seria mais sonho…

Inserida por liabarone

Mesmo que como uma borboleta você tenha apenas 24 horas para mostrar sua beleza.....que o seu vôo seja o mais lindo e encantador e que faça brilhar o maior número de olhares possível.....

Inserida por Ellis2

Creio ou Caio...

Voo, às cegas?
E crer para voar?
Ou ver, pra correr?

Inserida por FrancismarPLeal

Os pássaros içaram vôo
O vento vinha suave - quase não o percebo
Até que tocou as árvores, as grandes e magníficas árvores
Algumas folhas caíram - algumas dezenas delas
Mas, tantas outras milhares ficaram
Então vi - tive a mais linda revelação
A vida também é breve

Inserida por K.Novartes

Talvez eu precise de permissão para correr no seu quintal, mas quando eu vôo, minhas asas me permitem conhecer todos os jardins.

Inserida por FLourenzzo

VÔO IMAGINÁRIO



Seria então, o meu céu no teu sorriso
Flores, beijos, nós dois...Mais ninguém
Neste mar fascinante, revolto e impreciso
Porque ao teu lado sou mais e além

Sou o sol em dia escuro e inconciso
Iluminando o vil e sombrio engano do bem
Pois contigo, sou só o céu e o paraíso
Sou alma, coração e libido, também

Nem contabilizo o ínfimo humano indeciso
Decido querer ser p’ra sempre, tua refém
Neste voo imaginário, enigmático e indiviso

Aí então todos os poemas que fluem e nos mantém
Serão a lírica e santa musica de versos concisos
O universo, o amor e a paz...Amém!

Inserida por siomarareisteixeira

Alcei voo, e nesta viajem levo comigo toda recordação do que foi bom, do que aprendi, o resto joguei fora, me sinto mais livre e leve para descobrir o que existe além do céu azul e das cristalinas aguas esverdeadas que compõe meu horizonte.

Inserida por flaviabarros

Tão certo quanto ao vôo das borboletas,
Tudo tem seu tempo!

Inserida por WErcya

Noutro vôo a re-pousar


Perdida em doçuras pré-fabricadas, sonhadora compõe sonhos no passar de nuvens. Quando pequena, pensava ser algodão, no céu azul pintado a aquarela. Dias de chuva logo eram regados de sol e cores do arco-íris, traçado pelo dedo do criador que curva o céu, tom sobre tom.
Gira, gira o mundo ao redor, a menina agora emoldurada, é a mulher das fases de lua, das noites escuras em prantos polidos de lágrimas, menina agora madura.
Coração de mulher tem menina como moradia, tem dor em meio ao arco-íris que ainda está por vir, pois ainda chove, tem vez que chove todo dia, nesse dia a dia de esperas, dos fins de tarde cinzentos que trazem logo, logo à noite. Chamando pelo sol da manhã a moça dos sonhos cantantes vai se deitar, pra ver luz brotar na fonte da vida de toda menina mulher;
Sonha, com o calor em noite de ventania, flor a brotar na tarde vazia, mãos entrelaçadas, esperas que não sejam vazias. Sonhos dessa menina... A menina que ainda dança frente ao vento, que cruza tocando cada fio de cabelo, purificando a alma, limpando dores distintas; Devaneios vêm ao mundo do olhar da mulher ainda tão menina, tão mulher, tão menina.
Olhar de candura, a menina dos vôos e pousos quase bruscos em tons de queda, era brisa nas ventanias da vida, solta nas curvas e esquinas, liberta no ar dos becos sem saída, era céu além de chão. Terra, fogo, céu e mar era sua junção. Sua única saída era o vôo.

Inserida por renataalves

Voei

Sonhei,o mais lindo sonho

Alcei voo.....e voei!

Como um pássaro pequenino.

Pairei no ar durante um tempo.

E percebi que lá estão meus sonhos

Estarei sempre ali... junto deles!

Inserida por MariaVitaPereira

Sou assim, completa. Sedenta de paixão e de amor, repleta. Vôo alto mas mantenho os pés no chão

Inserida por Thaynanbluestar

Observando o voo das aves. Vivendo momentos auspiciosos.

Inserida por Jonatanribeiro

ANJOS DE UMA SÓ ASA

Somos anjos de uma só asa. Vemos o céu, queremos o voo, mas só aos pares conseguimos voar.


O amor é parte integrante, essencial e inseparável da nossa vida. Somos talhados com uma espécie de matéria, moldada nas mãos divinas, que demanda sentir se amada para ativar seu brilho.


Não há castelo, tesouro ou vitória que ofereça um sabor completo se estamos sozinhos. A ausência da paixão age de forma inexorável em nossa jornada. A solidão é o porão da alma, lugar escuro e frio onde ninguém quer estar.


"Fundamental é mesmo o amor. É impossível ser feliz sozinho.” (Tom Jobim). Um ensinamento intrínseco em nossa natureza, cada um de nós sente e ama a sua maneira, mas nossos corações são uníssonos a necessidade de amar.
Um olhar, um beijo, um poema, algo inexplicável acelera nossos corações, a magia se instala em nossa alma, estamos prontos para alçar voo, como quem nunca parou de voar.


Não escolhemos nossa metade D'Alma. Ela nos escolhe, nos aprisiona aconchegante em seus braços, vai colorindo o mundo de um jeito nunca visto, preenche nossos sonhos e dá um sabor novo e único a cada um de nossos dias.


Amar é perfeito apesar das imperfeições dos apaixonados, mas visitar as nuvens é preciso sempre, mesmo na ausência de nossa outra asa, quando estamos sós. É preciso descobrir formas diferentes de tirar nossos pés do chão, de amar a sí próprio com força suficiente para levitar, de acreditar que somos capazes e flutuar em nossa auto estima. Tornar se um anjo interessante, pois semelhante atrai semelhante. Quando temos por nós próprios um amor pleno, nossa outra metade percebe a magia inerente que emanamos de longe e não tarda a nos buscar, mesmo que só o Universo a princípio perceba isso, tudo no mundo gira para fortalecer o encontro destes anjos criados com uma asa só.

Inserida por ZARACAV

O último voo.

...num movimento alienado, Aiumy olhou novamente pela janela impacientemente como se esperasse alguém. Estava inquieta e por isso foi buscar um cigarro no criado mudo do seu quarto, respirou fundo e foi caminhando o que lhe pareceu uma maratona. Colheu seu último cigarro do sexto maço que comprara junto de outros cinco a quatro horas. Acabou a munição, pensou consigo mesma, está chegando ao fim.

Sentou-se então na cama para acendê-lo, suas mãos tremiam incontrolavelmente o que dificultou o processo. Quando começou a queimá-lo fechou os olhos como se tentasse acalmar-se, como se fosse conseguir. Contou calmamente até 10 e depois deu uma tragada, pensou estar mais calma, mas a essa altura do campeonato Aiumy não conseguiria relaxar.

A sua frente mirava sua penteadeira desorganizada: quinze tipos de pincéis de maquiagem espalhados por todo o móvel, um curvex, seu estojo de sombras com cinquenta cores diferentes, um estojo de blush com seis tons e ainda 23 batons em todas as tonalidades de vermelho ocupando todo o espaço. Havia também perfumes, Carolina Herrera, Caron's Poivre, Jean Patou's Joy, Imperial Majesty, Chanel n°5, além de infinitos elásticos de cabelos de infinitas cores, grampos com e sem brilho, inúmeras jóias e algumas bijuterias. Por último e não menos visível, uma garrafa de Dom Pérignon vazia e alguns resíduos de sua fuga mais rápida. Alguns papéis, notas fiscais, contas e cartelas de remédio se via por ali também. Acima e refletindo tudo aquilo havia o espelho, que além de suas porcarias refletia o seu rosto cansado o qual não transparecia a tensão que ela sentia no momento.

Em uma tentativa de não enxergar sua desorganização, que sua mãe sempre considerara sintoma de loucura, olhou para o lado. Tentativa frustrada. Agora olhava seu criado-mudo ainda mais desorganizado, livros embaixo de tudo, 4 ou 5 exemplares, Clarice, Drummond, Machado, Nietzche, discos espalhados, pois adorava uma velharia. Ao lado deles seus óculos e a caixa do seu aparelho móvel: ambos inúteis. Muitas bolinhas de papel amassado além de embalagens de barrinhas de cereais de baixa caloria. Havia também o dobro de caixas de remédios, bulas, cartelas, receitas, copos meio vazios e um cinzeiro, o qual não se podia mais enxergar a imagem do fundo, muito menos qualquer outra parte do objeto que carregava bitucas e cinzas de quatro dias.

E agora, uma última bituca.

Acabou-se o cigarro então foi à janela conferir a presença de ninguém. Abriu a porta da sacada e demorou-se admirando as pessoas-formigas lá embaixo, era o vigésimo primeiro andar do prédio. De repente ao longe, talvez vindo da sala - agora não fazia idéia de onde colocara suas coisas - ouviu seu celular tocando Edith Piaf - Non Je Ne Regrette Rien. Irônico. Deixou tocar.

Tocou de novo. Ignorou. Não desistiu. Aiumy foi atender. Não quero, não quero, não quero, pensou alto, mas esqueceu de repetir mais uma vez para ir às quatro direções. Quando chegou parou de tocar, ela respirou e então tocou novamente. Somente de olhar o número não gravado seus olhos se encheram d’água. Não estava armazenado, mas ela sabia exatamente quem era. Atendeu, gritou, respondeu, esperneou. Do outro lado era o contrário: a outra pessoa respondia fria e indiferentemente. Aiumy desligou e jogou o celular no sofá, mas não havia dito adeus.

Olhou pensativa para o sofá, caçou o celular entre os cobertores e restos de comida. Mandou uma mensagem, uma palavra. Desligou definitivamente o aparelho e voltou ao quarto.

Dirigiu-se a penteadeira, sentou-se na banqueta, aspirou a ultima fileira e pensou, quem diria finalmente poderei me livrar desse vício. Olhou-se, e agora em seu rosto manchado de lágrimas transparecia seu sofrimento, porém havia prometido: "vou ser fiel ao rosto que criei". Selecionou suas maquiagens e se pintou, tornou-se perfeita novamente como era (re)conhecida, demorou quarenta e cinco minutos nessa última atividade e esforçou-se para não borrar, nem haver defeitos.

E então correu para sacada, até lembrar-se. Voltou até o criado-mudo, selecionou aleatoriamente uma das bulas, qualquer pedaço de papel serviria e escreveu alguma coisa pequena e somente nas bordas.

Voltou a correr para a sacada. Abriu a porta, apoiou-se com as mãos na mureta e olhou para baixo, ainda na sua incessante busca por ninguém admirando as pessoas-formigas. Pôs força nos braços, ergueu-se e ficou em pé na mureta, equilibrando-se com a respiração que aprendera na ioga.

Aiumy fechou os olhos, sentiu duas lágrimas caindo e seu coração pulando, seus braços se abrindo automaticamente em posição de asas e seu corpo foi despencando lentamente e para quem a entendia, percebeu.

Aiumy não caia, alçava voo.

Inserida por tatianafranco

Somos Fênix

Uma Fênix em seu mais alto vôo
Renascendo a cada segundo de sua morte subita
Se faz divina refazendo sua epécie.... flôr rara... de suave perfume
És agora uma miragem ou minha verdade?
Divina se fez... me refez...
Nas cinzas se ergueu... abriu minhas asas
Fênix sou... quando das águas salgadas de meus olhos
Faço brotar doces sonhos em meu coração
Sim sou Fênix de asas abertas... alma de fogo...
Sou sua coragem... sua força... sua paz... a minha PAZ

Inserida por SonynhaPecora

Para alçar vôo é preciso, antes, saltar os abismos.

Inserida por WASHINGTONMACHADO

amor e uma planta que se voo´c cuida e sabe trata dela
dara frutos lindos assim>>: com bj´s carinhos amor e FEDELIDADE

Inserida por pg1992

O voo mais alto de tais pássaros fica limitado às camadas inferiores do ar.

Inserida por guilhermebueno

Meu Vôo

Você pode me trazer a calma
Pode pensar em começar agora
Você pode chamar por outra pessoa
E adquirir a tua calma também

Você pode me atrazar a tranquilidade
Sair, voltar e sair denovo
Você pode pensar em ficar
Sem atrazar a tua também

Estou aqui, voando enquanto te espero
Quando olho para baixo te chamo
Talvez você não olhe para as nuvens
Quero chegar perto e te dar a mão

Você pode procurar e pedir
Ou pode pensar, pensar...
Você pode voar em algum outro lugar
Ou pode sentir este vento também

Inserida por DaiSophi

Deseje deseje, até alcançar vôo e planar nas nuvens.

Inserida por tattyscavone