Vontade de te ver nem que Seja de longe
Não há sensação mais desoladora que esta: e se; será, talvez! A possibilidade de esconde atrás da ousadia de quem tenta, de quem se joga de cabeça, de quem corre atrás e se arrisca. Tente! Um não você já tem nas mãos, o mínimo que você pode conseguir agora é um sim.
Não há democracia quando os governantes têm suas campanhas patrocinadas por grandes empresas e/ou grupos, pelo dinheiro advindo do jogo do bicho, do tráfico, de obras superfaturadas... quem assim faz, ou se vende a outros ou se vende à sua própria ganância. São escravos que escravizam o seu próprio povo!
Não há democracia quando partidos políticos são representantes disfarçados de outras nações e/ou governos, de organismos internacionais com interesses escusos e, ainda, de ideologias contrárias aos verdadeiros interesses nacionais.
Não há democracia quando candidatos se elegem à base da compra de votos por dinheiro, prometendo dar isso ou aquilo, fazendo festas e, ainda, promovendo inaugurações de obras às vésperas de dia de votação com o objetivo, é claro, disfarçado, de promover este ou aquele candidato.
Não há democracia quando uma pessoa vende, por quaisquer motivos ou meios, seus princípios e direitos, tais como o da liberdade de consciência e o direito de escolha, que lhe permitem votar em quem julgar melhor para representá-la e para representar o seu povo.
Não há democracia quando a fé de uma pessoa e/ou povo é atacada, desmerecida, perseguida... tão somente porque em seu Livro Sagrado não há apoio a certas práticas e ou ideologias defendidas por pessoas, grupos, partidos, empresas e organismos nacionais e internacionais.
Só há uma verdadeira prática democrática quando os políticos eleitos exercem seus mandatos como fiéis interpretes da vontade de um povo.
Sei que sou um animal, mas me considero diferente dos demais; me acho especial.
Me acho tão especial que insisto em dizer que sou um animal racional, apesar de quase nunca racionalizar.
Sou impulsionado por meus instintos.
Quando faminto, como;
Quando excitado, copulo;
Quando ameaçado, fujo;
Quando provocado, ataco;
Faço simplesmente porque minha vontade manda que eu faça.
Não racionalizo.
Não meço as consequências das minhas decisões votivas.
Por mais que eu evite admitir essa natureza, não me envergonho em usá-la como justificativa de meus atos.
Fiz porque deu vontade.
Sou um homem. O animal mais irracional que há.
Sou um animal.
De repente
De repente,me deu uma vontade de te
beijar muito, te abraçar e apertar
e dizer, linda, minha paixão.
Essas coisas que se diz à uma mulher
com todo o amor que se tem no coração.
De repente, o amor salta pela boca,
o mundo é pequeno, e a vontade não é
pouca.
Bom é sentir em cada célula do corpo,
o teu amor nascer todos os dias,
em uma crescente louca.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B/S.J.do Rio Preto
Membro Honorário da A.L.B/Votuporanga
Membro da U.B.E
O medo diminui nossa realidade,
O medo diminui nossa vontade,
O medo diminui nossa vida,
E a última coisa que eu quero,
É parecer menor.
“ O preço do sucesso consiste muito em uma zelosa dedicação e trabalho árduo constante. A ascensão até poderá ser rápida o mais difícil e conseguir se manter nela, principalmente quando se há intempéries externos, alheios a nossa vontade. ”
SUCESSO
Sucesso é um bom resultado, um triunfo ou êxito de algo que se tentou conquistar e conseguiu, pode ser um resultado de um negócio empreendimento, ou qualquer tipo de objetivo que nos torna vitoriosos e virtuosos. Ganhar o respeito de pessoas inteligentes, o carinho de inocentes, um grande merecimento e consideração de críticos honestos, olhar o que é belo por simples admiração, ver ao fundo o interior das pessoas e conseguir extrair o que há de melhor delas, proporcionar que o lugar que vivemos também esteja bom, poder gargalhar de vez em quando e ter serenidade ao deitar, sabendo que se consegue respirar tranquilamente todos os dias nos remete ao sucesso. Eu sei bem o que é isso, já tive a oportunidade de viver esta emoção única, mas infelizmente a vida nos retrata a perversidade e nos esquecemos que apesar da luta constante e nunca achar que nada vai mudar, pois vivemos em constante mudanças, caímos por causas alheias ao nosso controle e acabamos vivenciando um drama, até mesmo uma tragédia. Mas mesmo assim nada me impede de seguir em frente, e fazer desta história uma guerrilha de superação, por isso sempre tente de novo e com certeza um dia, hei de reconquistar o sucesso outrora perdido. Hoje é feriado, dia dos mortos, que os respeito muito, mas eu enfim prefiro comemorar a vida. Aos queridos que se foram e tantas marcas e experiências deixaram fica aqui minha gratidão e peço desculpas se não consegui atingir vossas expectativas. Juro que tentei. Amanheceu!
Tudo que sinto é com muita força, não sei guardar para mim o que sinto pelos outros. Dói se dar por inteira e ser recebida pela metade, uma sensação de rejeição, vontade de nunca mais sentir, mas se eu não sentir eu paro de viver.
Entre o desejo e o sucesso reside a força de vontade. Para chegar ao sucesso é preciso caminhar por força de vontade.
É necessário sempre estar entusiasmado para realizar tarefas, o que destrói o talento é a falta de vontade. É preciso estar amando o que se faz, só assim fará mais e melhor.
A vontade exagerada e a todo custo de possuir algo ou alguém pode ter sua raiz impulsionante num sentimento de frustração e insegurança pessoal oriundos de uma baixa autoestima.
“Quando temos a intenção de crescimento, aquele momento inicial chamado vontade, é como uma chama indomável; mas muitos se esquecem que para mantê-la acesa é necessário uma fonte para alimentá-la que podemos chamar de persistência.”
Pela forma como corre a carruagem, a palavra tem pressa de chegar! Dentro dela, princesa ou vassala, senhorio ou o próprio cocheiro: há pressa em dizer. Arrancar dos lábios a vírgula que ficou presa no olhar, as reticências incômodas acorrentadas na boca, os pontos de exclamação entupidos nas vias nasais, a verdade neurótica e possessa atormentada no peito-masmorra. Enfrenta o barro escorregadio, enfrenta as árvores contorcidas na estrada, os bichos peçonhentos dotados de curiosidade, os labirintos dos lodos, a chuva, salteadores e serial killers, o breu da noite. Apressa os cavalos com com as chibatadas e beijinhos, atravessa pontes e Idades Médias. E chega. Ao Adeus de Teresa, à Musa encurralada no alto de uma torra, à hora íntima e fatal.
A palavra é o precipício para o inefável, a oportunidade do cego de atravessar a rua, o começo, o fim. Por ela, amores nascem. Por ela, Pandora morre. E, se carruagem faltar, a palavra voa: pelos ares, ondas, raios. Despesa é pra guardar feijão, arroz, lata de leite; relicário: joias; palheiro: agulhas. A palavra é bicho solto, leão, tigre, água, vontade que dá, passa e não fica.