Volúpia
Desejo ardentemente que seu corpo de macho viril tome o meu com volúpia, me aperte, me bata, me cheire, me lamba, me penetre, faça tudo que você desejar, pois esse é o meu desejo, saciar você completamente.
Da sua Fêmea cósmica, que é presa por vontade
Polilinda com seu batom vermelho rasgando a noite.
Volúpia e dor.
É quinta e as tulipas continuam amarelas em Amsterdam.
o horizonte do ser transparece em desejos,
volúpias as serpente da luxuria,
em temidos labirintos de emoções,
vagueiam meus pensamentos.
em lugar longe, distante,
irreal a realidade,
nem a dor aparece,
nada chega tão longe,
do sentido do meu espírito...
vagante seja ate que...
teu amor me encontrou.
por celso roberto nadilo
Mais vale ser um Plebeu desprovido de beleza, e não negar a volúpia, que ser o inverso.
Mas se é belo rico educado e ardente de volúpia...
Cuidado que isso só pode ser FAKE.
Soberana, amada, profana...
Inebriante são seus lábios,
farto- me com a volúpia
de seu corpo,
beijo dois rios inteiros
que nascem na beleza
de seu delicado rosto.
Amor tão pueril,
maior não há,
pois na inconstância
dos dias,
no frenesi
de incontáveis problemas
o mar me desperta
assim tão calmo,
nos versos deste poema.
Peço aos céus
que abençoem
esta união.
A terra, que testemunhe
o vagar de dois corpos,
dois amantes,
dois irmãos...
A morte que impeça,
que a inexistência da vida
finde o amor,
tão grande amor,
chama de nossa paixão...
Voluptuosos são os meus olhos que ardem em chamas à meia-luz, o teu corpo nu contraluz pelas silhuetas que me seduzem.
Sobre asas os pés voluptuosos tal chama e tal feitiço
Vênus na sua doçura esse imortal derriço... quero compor minha epopeia
oh por quem és flor ou mulher, chave do meu destino,
n'alma a névoa da apagada e vil tristeza,
Em meu poema de heroísmo e da sua beleza o fero canto ecoar na mente
Da estirpe que em perigos sublimados o dobrar do sino em um timbre agonizante de faz correr o pranto magoado tanto neste espanto
O meu destino dor de tossir bebendo o ar fino esmorecer e desejando tanto...o vil amor
Mas tu dormiste em paz os ventos beijou-te na boca...
E um lindo som de uma canção destroçava meu coração
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Teus olhos meus
Teus olhos meus Djanira
lúbricos
ocultam desejos voluptuosos
Teus olhos meus Djanira
salazes
incitam o prazer e a sensualidade
Teus olhos meus Djanira
devassos
revelam minha essência explosiva
Seus olhos azuis dominam meu sentimento na volúpia forma descabida de ser,
entre esses momentos, vejo movimento da piscina cheia de pessoas que se envolvem por momentos.
ninguém compreende o amor que preserva o desejo...
embora coração seja apenas um músculo sem ador...
paciência pode se ouvir o ressoar do mais profundo do teu ser.
neste que é o apogeu de um beijo que deslumbra com tempo...
mordendo seus lábios desdem o valor que recobre tuas lembranças...
segredos sobre sua pele entre sonhos e a realidade são cheios de sensualidade...
Industrializam a beleza feminina padronizando voluptuosamente, tratando mulheres como se fossem produtos descartáveis, para comercializar e capitalizar as vaidades.
🌺VOLÚPIA EM FLOR
Volúpia em todas as flores que florescem
Entre as cores que a primavera dá
Num sortilégio sentido das palavras
Pétalas que ferem, dilacerando a solidão
Nas folhas de mágico clamor ao vento
Volúpia, encantamento da sentida fome
Abrasadora alegria que ferozmente te trinco
Num mar de brasas, ó meu eterno amor
Leva-me contigo, pois amar-te é o meu destino
Rosas na cama de escondidos lençóis em volúpia
Volúpia em flor de nos, só de nos meu amor
Rosas despidas, pétalas de felicidade em sentimento
Foi mais que volúpia,
além de corpos conexos,
além da junção dos sexos,
Beijei a alma,
Senti-me intenso,
como se a eternidade,
fosse um mar imenso
de felicidade...
Beija com volúpia minha boca fria, com gosto de café dormido, toca com êxtase esse corpo inerte, e exiba a minha alma oca ao teu ego gigantesco como troféu ao teu egoísmo exacerbado.
Não, não foi por causa da busca de uma volúpia culpada e preguiçosa que ele começou a usar o ópio, mas simplesmente para abrandar as torturas do estômago nascidas do cruel hábito da fome.
violação
Quantas vezes fui, sem
querer estar lá...
Quantas vezes vítima da
tua volúpia fechei os
olhos, neguei-me a
mim...
Quantas vezes,
quantas...!?
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E quantas ainda terei que suportar,
segurar o asco, fingir que tudo vai
bem e depois ouvir-te dizer: "CULPA TUA,
TUA CULPA"...
Ando pensando em dormir um sono profundo.
Milla Northon
19/12/2020