Volúpia

Cerca de 165 frases e pensamentos: Volúpia

⁠⁠'A volúpia é uma menina rebelde, em que faço questão de dominar sua mente, submeter seu corpo e domar sua alma'. (Luscious Marcius Wercingetórix).

A amizade é um casamento de almas entre dois homens. Pois os maus tem cúmplices; os voluptuosos tem companheiros de deboche; os interesseiros tem sócios; os políticos atraem os facciosos; os príncipes tem cortesãos; só os homens de bem tem amigos.

Inserida por Cadu68

Sou volúvel, volátil, voluptuosa...

Inserida por AngelaBeatrizSabbag

Quem há de querer embriagar-se de mim? Sorver essa taça com volúpia e satisfazer a sede que o ressecou. Quem há?

Inserida por AngelaBeatrizSabbag

VOLÚPIA

Te quero linda
Te quero Lua
Desnuda...
Derrapar em tuas curvas
E na velocidade de meus desejos
Dispo-te das desilusões
Que em ti existem
Pois em teu corpo residem
Meus prazeres.
Paixão...
Deixando-me
Em volúpia
Em total convulsão

Inserida por ivonedantaspoetisa

PARALELO ENTRE O POLÍTICO E O HOMEM DE ESTADO
O político tem a voluptuosidade do poder. O Homem de Estado, a fascinação de um ideal.
O político tem a magia da transigência e é única a sua finalidade: durar no poder. O homem de Estado tem o fetichismo da intolerância de seus princípios, e nada o afasta da diretriz a que se traçou.
Um é plástico. O outro, irredutível.
Um segue a curva das conveniências. O outro, o fio a prumo do seu destino.
O primeiro pode sofrer todas as influências do meio e acomodar-se às cores, às ideias e à temperatura do ambiente. O segundo é insensível às reações contrárias e é inamolgável.
O político tem em vida as cortesias da popularidade, mas, quando morre, a multidão se diverte em espetar-lhe a língua com estiletes. O Homem de Estado possui fidelidade e pureza de ideais. Não é em vida, vitoriado em carros de triunfos. Mas, à sua morte, o povo o eleva à glorificação dos altares.
É com a matéria prima dos homens de Estado que os regimes plasmam a sua glória.
O político faz-se como o gramático. O homem de Estado nasce, como o poeta.
Um é a conquista do próprio homem, obtida pelo estudo ou pelo interesse. O outro é uma criação que surge de séculos a séculos; é um presente da natureza, uma dádiva do destino.
Um é a glória de uma ambição. O outro é uma apoteose de uma vocação.
O político vive do presente. O homem de Estado do futuro.
Um vive para os seus contemporâneos. O outro se projeta na prosperidade.
Um fala o idioma comum dos homens. O outro, a linguagem mística dos tempos, e, por isso, nem sempre o Homem de Estado pode ser compreendido em vida.
O político surge na vida pública sob os únicos estímulos do seu interesse. O Homem de Estado traz para o poder uma idéia que deve ser posta em marcha.
O político orienta-se pelo interesse privado. O Homem de Estado, pelo interesse público.
Para um, a política é o trapézio, onde as vitórias do cinismo têm as galas de habilidades acrobáticas. Para o Homem de Estado, a ação de governo é um sacerdócio e, em vez de trapézios, deve construir arcos de triunfo.
O renome do político dilata-se facilmente em superfície e atinge muitas vezes ampla popularidade. A fama do Homem de Estado cresce em profundidade, lentamente, mas mergulha suas raízes nas sombras da História e a posteridade aprenderá o seu nome de cor.
Um tem a escassa limpidez do vidro. O outro, a fulguração eterna do diamante.

Inserida por mangialardobr

Entrega

Em silêncio
-provamos-
volúpias de beijos.

Inserida por GABRIELSOUZAPOETA

Dona dos meus sonhos construídos pelo amor que carrega meus pensamentos
E nem a ardência volúpia fez me desistir da doce ilusão que alimentava
Com as mãos frias esse tarquido coração

Seus olhos são lindos como eu gostaria de ser alvo deles e em teus pensamentos adoraria está você é minha nostalgia adorável desejo constante de amar gosto maravilhoso de viver com olhos em ti hipnotizados

Carregado pelo desejo de te amar pareces ate que nem existes
Minha visão esplêndida coração contrito
Ânsia doce,timidez tola,paralizado
Atos ociosos,língua embolada.

Oh quantos anos a fio esperei o tenso momento de declarar te o extenso amor que por ti guardo esse humilde romântico apaixonado que vivia na sequidão da solidão e que encontrou alguém ao qual amar pena que pra solidão tornei a voltar porque esse poeta apaixonado desprezaste sem pesar.

Inserida por DouglasJULIO

Fecho os olhos e
ousadamente
os meus lábios
tecem o teu corpo
na volúpia da tua pele.

As minhas mãos percorrem
calmamente,
sem pressa,
em carícias incontidas
em desejos refreados
de mulher-fêmea que
se solta nos teus braços.

Um instante abrasador
de loucura.
Nossas peles colam-se
suadas,
frementes
num amor arrebatado
que já não conseguimos conter.

Chuva fina de amor em exaustão -
limites para além da nossa paixão -
eu me dou no teu corpo vivido
bebes-me
sugas-me
a alma dentro do sentimento
em lençóis vermelhos para lá da imaginação.

Sem medos nem pudor
nossos corpos conhecem o caminho ...
"Otília Martel"

Inserida por PensamentosdoDia

Quando o amor chega, não há preconceito, não há medo, não há diferenças, há aconchego, há volúpia no olhar, no jeito de estar, nada consegue se disfarçar por mais que se tente ocultar. Os olhos a se cruzar, tudo denuncia - Viva o amor!

Inserida por SergioBarros

Não inveje a Volúpia de muitos e nem seus manjares. Muitos tem Muitos "amigos", por que a mesa é farta e o vinho não falta. Mas vem o dia da escassez e a solidão se instala.

Inserida por fernando_pinheiro_1

Ah, teus olhos
Eles me seduzem
Induzindo a querer-te
Com volúpia louca
A flor da pele
Desejos invadem
Atiçam a imaginação
A fantasiar um beijo
A fusão de nossas bocas
Cheias de anseios
(08/03/2019)

Inserida por DiCello

Após umas taças de vinho
a volúpia me incendeia
e a mente vagueia
sozinha, me dispo
incontrolavelmente me toco
me repudio, mas insisto
entre um deleite e outro
acendo um cigarro
a cada tragada, mais prazeres
entre a fumaça, observo tua silhueta vindo em minha direção
estás belo, encantador
me toca
me beija
...
acordo com o cheiro de fumaça no colchão.
vts

Inserida por Valeriateixeira

Sozinha em meio a penumbra, sinto o Toque suave do vento, a entrar pela janela.

Toda a Volúpia dos sentidos mais aguçados tomam meu corpo com o som constante da chuva caindo sobre a terra.

Pela Ânsia de tornar aquelas sensações reais, me vejo saindo ao relento turbulento, molhado e frio, deixando minha pele gélida.

Que Prazer inebriante a natureza nos faz, mesmo em seus momentos de caos e melancolia.

O frescor externo tráz agonia, porém as carícias das gotas proporcionam um Calor interno que me arrepia.

Meu corpo se move hipnotizado, dançando com o Êxtase desta hora tão regeitada por meros mortais fracos por regalia.

Contudo, eu expresso um Suspiro de satisfação e desejo, para que tudo fique, e entre em uma gostosa paralizia.

Inserida por day_crispim

Por conhecer a natureza, a teimosia, a obstinação, as complicações, a fragilidade, a volúpia e a cerviz humanas, Deus nunca diminui o padrão de comportamento, mas sempre multiplica a sua misericórdia. E a 'única razão de não sermos por completo destruídos é a misericórdia do Senhor pois ela é inesgotável'. Lm 3:22."

Inserida por Tcheco

A religião é o meu hobby favorito. É profundo e voluptuoso, puro deleite. Nada se compara ao deleite que é possível ter desta atividade. A não ser, claro, da sedução. Quando se é um homem novo, essa é a melhor coisa a fazer.

Inserida por pensador

Na dignidade e cumplicidade do amor é que nasce a volúpia.
Victor Prates

Inserida por VictorPrates

Escravizados sois vós que se rendem à volúpia do descanso.

Entregues aos caprichos da carne, deitam e gozam sonhos. Acordados se entregam a fantasias e creem enfáticos na força do ócio para manutenção da existência.

Filhos bastardos do sossego,
Por acaso não sabeis que o excesso de prazer é desfeita? Relembro portanto que todo ócio além do necessário reside em mero capricho da vossa decisão.

Atentai vós para o combate rígido e ávido ao que é chamado de preguiça. Não negligenciem vossas obrigações.

Inserida por Kristien

A volúpia do sentimento de outrora que até então se camuflava no imutável jazem no mutável. O anjo da flecha errônea anda cego por aí ou simplesmente está tentando banalizar a cegueira. Acredita-se em veracidade, pulsação mútua com eloquência no tempo e no momento certo. O tempo dissipa-se aos poucos e nele é possível analisar a linha tênue entre o estar e o não estar. O não estar estava lá... o cego errôneo também. Letras ditas que soam aos tímpanos como bálsamo, agora soam como navalhas. Vamos falar do futuro? Sente-se aí e me acompanhe!

Inserida por Robkenede

Corpo abrasante como
as chamas infernais,
Formato dos deuses.

Olhos voluptuosos
Transita entre delírio
e quem o faz surgir.

Com suas mãos efervescente
Agita a aura de
quem se entrega a elas,
Especialmente,
ao pressioná-la forte
sobre as nádegas.

E com seus lábios e dentes
Acaricia deliciosamente os ouvidos
E conduz o outro as chamas
Da qual se faz dono.

Pincelam juntos
O desenho da carne
E do amor fundidos.
Sobre uma cama,
Não param de fazer arte,
No mal sentido. (ou não)

E então seus lábios
Transformam-se
Numa morada das palavras,
Daquelas que amantes
Utilizam do 100 para os 1000°.

E se conectam profundamente,
Fundem-se.
Agito
Calor
Desejo
Toque
Beijos
Amassos
e também amor.
A arte de
Amar e fazer
E sentir
Amor.

Inserida por AleffLavoisier