Você Nasceu pra Mim
Mulher nenhuma nasceu para correr atrás, mulher nasceu para andar ao lado e se não acompanhar seu ritmo deixe-o para trás.
Seja mulher de honra, não espere por migalhas e sim conquiste você mesma, somos capazes... Tenha um lindo dia 💐
Você nasceu com o direito de ser feliz.Nasceu com o direito de amar,de aproveitar e compartilhar seu amor.Você está vivo.Portanto,tome sua vida e a aproveite.Não resista à vida que está passando por você,porque é Deus passando através de você.Apenas a sua existência prova a existência de Deus.Sua existência prova a existência da vida e da energia.Deus é vida.Deus é vida em ação.A melhor forma de dizer "Amo você,Deus"é deixar o passado de lado e viver o momento presente,aqui e agora.Qualquer coisa que a vida tome de você,deixe que vá.Quando você se rende e dá adeus ao passado,permite a si mesmo estar plenamente vivo no momento presente.Deixar o passado para trás
significa que você pode aproveitaro sonho que está acontecendo agora.Não aproveitar o que acontece no aqui e agoraé viver no passado e estar vivo pela metade.Isso leva à autopiedade,sofrimentos e lágrimas.Você expressa sua divindade estando vivoe amando a si mesmo e aos outros.Deus lhe abençoe sempre.BOA SEMANA!
Sei que a vida é dura
Mas ela é justa também
E é só: só quem faz, tem!
Já que nasceu, vai fundo e tudo bem
Você nasceu pra tudo o que é seu
Nem queira saber o quanto você tem
Você é, você quer, você pode
E se não se render
Chega lá!
Uiva o Lobo
Em um canto triste
Odes a sua amada
A lua
O que nasceu no etéreo
Não deve ser consumado
Mas consome
Brilha a lua
Como quem diz:
Não chore. Sou sua.
O lobo não entende
Não pode. A dor cega.
Sofre ele. Sofre ela.
E o Lobo uiva...
ANTE O NATAL
Ouvi falar de um menino
Que nasceu na manjedoura
Plantou amor no caminho
Que ora colhemos na Terra toda.
Ouvi dizer que era santo
E que cresceu ante a pobreza
Ouvi dizer que na humildade
Mostrava a real nobreza.
Ouvi então coisas tristes
Que me fizeram chorar
Que numa cruz foi erguido
Por pregar o verbo amar.
Então rezei ao menino
De joelhos senti suas mãos
E ouvi que disse macio
Não temas sou teu irmão.
Segue e plante comigo
A eterna e bela verdade
Protegida por forte casca
Nas sementes da caridade.
Dança não é ballet, não é tango nem valsa. Dança não nasceu para ser dividida. Sempre veio da universalidade. Sempre quis juntar o que os outros separavam.
A dança é de todos e deve ser ADMIRADA e RESPEITADA independente do ritmo, do nome que é levada ou dos ''passos'' que a compõe.
''DANÇA É A EXPRESSÃO DA ALMA. NÃO DE UMA TÉCNICA!''
Até Amanhã
Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.
“É um mundo grande e bonito. A maioria de nós vive e morre no mesmo lugar onde nasceu, e nunca chega a ver nada disso. Não quero ser como a maioria de nós”. — Oberyn Martell
Aurélio Agostinho, o Santo Agostinho de Hipona foi um importante bispo cristão e teólogo. Nasceu na região norte da África em 354 e morreu em 430.
"Questiona, portanto, e perguntai-vos o que fizeste e com qual objetivo agistes em tal circunstância; se fizeste alguma coisa que censurais em outrem, se fizestes uma ação que não ousareis confessar... Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, perguntai-vos como a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa; se a censurais em outrem, ela não poderia ser mais legítima em vós, porque Deus não tem duas medidas para a Justiça."
Um sorriso tranquilo nasceu no meu rosto e no dele. Nossa amizade – se é que podíamos chamar assim – era estranha e cheia de furos, mas pelo menos era honesta.
O VERBO POETA
Nasceu, conjugou-se, amor
Em tudo que há de perfeito infinito
Na voz, n’alma; n’um só grito
Criou-se d’estrela esplendor...
Mas por nuvens escuras chorou
Triste, desdenhado, restrito:
Poeta de amor aos versos bonito
Que ao cantar, sorriu e amou...
Mas antes que não fosse o chorar,
Quais luas que veria profundo?
Se n’alma que não fosse o sofrer,
O que seria o cantar neste mundo?
De qual verbo seria o amar
Se o amor é cantar, e chorar, e viver...
Canção do Sannyasi
Faze vibrar o canto! A onde que nasceu
Lá longe, onde mácula alguma do mundo jamais chegou,
Nas cavernas das montanhas e nas clareiras das frondosas selvas,
Cuja calma nenhuma ânsia de luxúria, fama ou fortuna
Atreveu-se jamais a turvar, lá onde fluía a torrente
De sabedoria, verdade, e a bem-aventurança que as acompanha,
Canta alto este mantra – intrépido Sannyasin! – dize:
“Om tat sat, Om”
Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela – valoroso Sannyasin ! – fala:
“Om tat sat, Om”
Dissipa a obscuridade ! Fogo fátuo que agrega,
Com luz tremeluzente, mais sombra sobre sombra.
Extingue para sempre esta sede de vida que arrasta
A alma, de morte e nascimento, de nascimento a morte.
Conquista tudo, aquele que consquista a si mesmo. Sabe isto não te rendas
Jamais – bravo Sannyasin ! – clama:
“Om tat sat, Om”
“Quem semeia colhe” – dizem – e a causa trará
O inevitável efeito: o bem, bem; o mal, mal, e ninguém
À lei escapa. Pois qualquer que tome uma forma
Tem que aceitar os grilhões. Absolutamente certo ! Contudo, mais além
De nome e forma está o Atman, sempre livre.
Sabe que tu és Aquele – pertinaz Sannyasin – louva:
“Om tat sat, Om”
Ignoram a verdade aqueles que sonham sonhos tão frívolos
Como pai, mãe, filhos, esposa e amigo.
O Eu Supremo assexuado, de quem é pai, de quem é filho?
De quem amigo, de quem inimigo é Ele, que não é senão o Uno?
O Eu Supremo é o todo em tudo, ninguém mais existe.
E tu és Aquele – valente Sannyasin ! – afirma:
“Om tat sat, Om”
Só existe Um: o Liberto, o Conhecedor, o Eu Supremo !
Sem nome, forma ou nódoa.
Nele está Maya, sonhando todo este sonho.
Ele, a testemunha, manifesta-se como natureza e espírito
Sabe que tu és Aquele – denodado Sannyasin ! – exclama:
“Om tat sat, Om”
Onde buscas? Aquela liberdade, amigo, nem este mundo
Nem o outro te podem dar. Vã é tua procura
Em livros e templos. É só tua mão que agarra
A corda que te arrasta. Cessa, portanto, teu lamento,
Solta a amarra – indômito Sannyasin ! – exalta:
“Om tat sat, Om”
Dize: Paz a todos ! De mim não haja risco
Para qualquer ser vivo. Nos que habitam as alturas e
Naqueles que rastejam pelo chão, eu sou o Eu Supremo!
Renuncio a toda vida aqui e além,
A todos os céus, terras e infernos, a todas esperanças e temores.
Corta assim todos os teus laços – arrojado Sannyasin! – brada:
“Om tat sat, Om”
Não te importes mais como este corpo vive ou morre.
Tua tarefa está feita. Deixa que karma te conduza em sua corrente.
Que alguém te ponhas guirlandas e outro te maltrate
Esta carcaça – nada digas! Não pode haver elogio ou vitupério
Onde o que elogia e o elogiado, o caluniador e o caluniado são Um.
Sê, assim tranquilo – destemido Sannyasin! – celebra:
“Om tat sat, Om”
A verdade nunca medra onde habitam luxúria, fama
E cobiça de lucro. Nenhum homem que pensa em mulher
Como esposa pode ser perfeito.
Tampouco aquele que possui o mais ínfimo bem; nem
Aquele ao qual a ira subjuga pode trespassar as portas de Maya.
Portanto, abandona tudo isso – ousado Sannyasin! – glorifica:
“Om tat sat, Om”
Não tenhas casa. Que lar pode te conter, amigo?
O céu é teu teto, a relva teu leito e, alimento,
Aquele que o acaso te traga – bem ou mal cozido – não o julgues.
Comida ou bebida alguma corrompem aquele nobre Eu Supremo
Que se conhece a Si Mesmo. Tal como um rio impetuoso e livre,
Sê sempre tu mesmo – corajoso Sannyasin! – exprima:
“Om tat sat, Om”
Raros são os que conhecem a Verdade. Os demais te odiarão
E rir-se-ão de ti – Ó Grande! – mas não lhes faças caso.
Vai – Ó Livre – de lugar em lugar e ajuda-os
A sair da obscuridade do véu de Maya.
Sem temer a dor e sem buscar prazer,
Transcende a ambos – estóico Sannyasin! – recita:
“Om tat sat, Om”
Assim, dia após dia, até que exaurido o poder de karma,
Libera tua alma para sempre. Não mais nascimento!
Nem eu, nem tu, nem deus, nem homem! O “Eu” tornou-se o Todo,
O Todo é o “Eu”, é Beatitude, Bem-aventurança.
Sabe que tu és Aquele – audaz Sannyasin! – canta:
“Om tat sat, Om”
Primeiro te conheci com aqele sorriso lindo,depois nasceu uma amizade, dessa amizade nasceu um ernorme carinho por vc e hoje descobri que te amo de verdade.
Em certo dia, ele nasceu
Sem pai e mãe, cresceu
Sozinho, sempre viveu
Mas sua vontade de viver nunca morreu.
Sentimentos ainda eram desconhecidos
Talvez, até esquecidos
Por quem, no lugar, do coração
Tinha lugar apenas à razão.
Quando descobriu o amor,
Junto com ele veio a dor
Mas dor que desatina sem doer
Em fogo que arde sem se ver.
Nas palavras, ele imaginava
Alguém que, talvez, o amava
E então, esquecia-se do mundo
Quando mergulhava em outro profundo.
Até que um dia ele a encontrou
Apaixonou-se e muito lhe amou
Para ela, entregou seu coração
Dela, recebeu apenas a ilusão.
Há algo que te deixa mais perdido,
Sem esperanças, muito desiludido,
Tudo ao seu redor não parece ter sentido
Do que o amor não correspondido?
Mergulhado no mar da tristeza,
Turbilhões de pensamentos na cabeça
Encaminhavam-no à direção oposta,
Tentando encontrar uma resposta.
Após curar-se, voltou a adoecer,
Pois sentiu seu coração endurecer
Por não querer mais amar
Para não mais se machucar.
Já catou outras depois dela,
Mas nenhuma igual a ela
Teme não encontrar em outra mulher
O verdadeiro amor que todo homem quer.
E assim ele permanece,
Correndo e caindo, enquanto mais cresce
Porque a vida não é perfeita
Só espera, de você, ser feita.
Saber aproveitá-la usando a inteligência
Sem preguiça mental e impaciência
Buscar a evolução intelectual
Livrar-se dos caminhos do mal.
Quanto ao tal amor?
Leve-o aonde você for
Sempre dê prioridade à razão,
Mas também escute seu coração.
O herói imaginário finaliza sua história
Ora triste, ora insatisfatória
Infelicidade não é o tema
Para quem tem a liberdade como lema.
Tu nasceu, viveu até agora.
Não vai estragar isso por
culpa de pessoas que só querem
te ver mal, não é?
Ela nasceu sobre o olhar das estrelas,
Foi referendada pela lua
Cresceu sobre a Luz do sol
Desenvolveu-se sobre a Magnitude dos astros.
Ela fez da sua vida magia
Encontrou o amor onde só a havia dor
Transformou sua saudade em felicidade
Ela poderia ser uma triste canção
Mas sua emoção e paixão fizeram
Com que as notas musicais de sua vida
fossem leves e felizes.