Você não sabe amar
Pequeno poeta
Sou apenas um poeta que não sabe amar.
Poetizando sobre minha vida poeta cansado de amores fracos e de pores fortes durante a noite, entre folhas cheias de palavras e lágrimas, solto meus cantos e minhas falas, uma fez disse em voz alta, EU SOU UM POETA QUE SOFREU DE TANTO AMAR hoje me calo no canto com a voz roca e a mente aberta pois sou um pequeno poeta que já conhece a verdade, sou filho do meu pai criado pela minha mãe sabendo desde cedo como a vida é sei de tudo e de nada sei conheço ninguém mais muitos me conhecem sem ao menos conhecer a mim, em minha vida deixei de amar e vou poetizando por aonde passar, assim deixo o meu verso sem me calar não ame se não souber amar...
A distância existe pra quem não sabe amar, pois que ama, supera tudo.
Saudade sim,
Esquecimento, nunca.
O amor é a melhor forma de ser feliz.
Se não sabe amar, aprenda...
Refiro-me a ti que não valoriza o AMOR!
Quem ama e quer em troca algo ou se promover pela excelência de amar, não sabe amar, sabe enganar. O amor deve ser natural, espontâneo, a medida correta, como cada planta precisa da quantidade correta de água, assim são as pessoas, cada qual com suas dosagem de amor..
É estupidez dar amor à quem não sabe amar. Dar valor à quem tudo dá um preço.
Não perca seu tempo com gente assim. Segue teu caminho e não olha pra trás.
Não há nada que te prenda no teu passado, a não ser as lições que aprendeu. Então, aperta o passo... o futuro é logo ali.
'Uma religião que não sabe amar...Ela sabe ser antagônica a prática do amor sacrificial, e gera membros rígidos na prática da piedade, e condiciona os seus membros num Eterno idiotismo e fanatismo religioso, Que paralisa a proatividade da cristandade.
Bolha de sabão
Ó bolha de sabão
Que levada foste pelo ar,
Em ti voa um coração
Que não sabe amar!
Procuro luz às escuras,
O que quero e não tenho:
Arestas das minhas curas
Limadas ao meu tamanho!
O vento que atraiçoa
Tão abatida e vã espera
Faz-me ser fria pessoa,
Ser quem não era!
Já não tenho restos
De força nas algibeiras,
P’ra entoar protestos
A esperas solteiras!
Ó bolha de sabão
Que não paras de voar,
Que posso fazer senão
Contra o vento, remar?
Luis Mateus
Só assim é (de) verdade
Faço questão
de urgência no afeto,
de quem não sabe amar discreto,
de gente que sabe dizer não.
Faço questão
de poesia no café,
de quem não quer dizer ‘até’,
de quem prefere a exceção.
Faço questão
de alma nas coisas,
de quem não quer se encaixar,
de gente em ebulição.
Faço questão
de quem sabe que palavras ruins são atos,
mas palavras boas só são atos
quando não são apenas palavras.
É primeiro sobre a (re)ação.
Faço questão
do que me lembra de almas antigas,
de quem não acredita em viagens perdidas,
do que não coloca piedade acima da verdade,
de gente que faz questão.