Você é Responsável pelo que Cativas
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna.
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry
Espero que você não encha o saco de ser eternamente responsável por mim.
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry
Tu me cativastes e agora és responsável por mim... pois o tempo e o carinho que dedicas a mim é o que mostra o quanto sou importante para você.
Aquele que cativas
Me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo. Me sinto grata, mas responsável é demais
Devia ter uns 14 anos. Estava na sala de aula, olhar compenetrado no quadro-negro, quando de mão em mão chegou até mim um bilhete de uma colega que costumava ser esnobada pela turma e com quem conversara algumas poucas vezes na hora do recreio. Ela me convidava para ir a sua casa à tarde. E concluía com uma sentença: És eternamente responsável por aquele que cativas.
Eu não tinha a menor intimidade com aquela colega e não estava a fim de ir a sua casa. Mas ela havia recorrido a Saint Exupéry. Me impressionou.
Fui à casa dela, conversamos, emprestei uns cadernos, mas nunca ficamos íntimas e nunca mais ouvi falar da garota. Hoje deve ser uma ótima advogada, já que desde menina conhecia as manhas para se convencer alguém.
O que ficou daquela tarde foi o argumento. “És responsável por aquele que cativas.” Acabei rezando por essa cartilha por um longo tempo. Bastava a pessoa simpatizar comigo e eu me sentia na obrigação de ser atenciosa a ponto de fazer coisas que não queria. Até que um dia dei um basta nesse trelelé.
Com todo o respeito ao autor de O Pequeno Príncipe, a terceira obra mais publicada e traduzida no mundo, presença constante nas listas dos mais vendidos mesmo 68 anos depois de ter sido lançado, me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo. Me sinto grata e envaidecida, mas responsável é um tantinho demais.
A frase, que não deixa de ser um bonito verso, ganhou ares de reprimenda e punição. Cuidado: se alguém gostar muito de você, se passar a depender de você, danou-se, será obrigatório adotá-lo. O que era pra ser espontâneo virou um dever.
Reconheço as melhores intenções do livro, que é belo e merece continuar sendo lido por muitas gerações. Mas a frase, quando usada como ameaça, cria um mal-estar entre cativantes e cativados. Será mesmo que você é responsável por quem se encantou por você?
Sei que há pessoas de má-fé que seduzem os outros por diversão e depois desaparecem, deixando o seduzido chorando abraçado às suas ilusões. Maldade. Não se deve brincar com os sentimentos de ninguém, aprendemos isso antes mesmo de aprender a ler. Mas nos casos em que a sedução se deu de forma não proposital, ninguém deve sentir-se amarrado.
E mesmo quando houve sedução intencional e essa foi retribuída, virando um relacionamento, quem desama primeiro não precisa se sentir culpado se resolver ir embora. Que seja educado, gentil, amável com aquele que tanto o preza ainda, mas está liberado para tocar sua vida de outra forma e à distância. Quem fica deve aprender a fazer o mesmo. Não é fácil ser rejeitado, mas transferir a responsabilidade do seu bem-estar para outra pessoa tampouco é uma atitude cativante.
Nada pessoal, pequeno príncipe. Apenas um contra-argumento.
-Você é responsável pelo que cativa. – foram minhas palavras mais covardes, ao seu pé do ouvido – eu me apaixonei por você. Pelo seu jeito de sorrir, pelo seu jeito de contar uma história, e pelos trejeitos efusivos que você demonstra pra qualquer um. Mais, acima de tudo, me apaixonei pelo seu abraço, que me traz sensações oscilantes entre o que é certo e o que é errado; entre a possibilidade e o arrependimento...
-Eu... – você tentou balbuciar algo em resposta, mas foi calada pelo encontro dos nossos olhares.
-Só quero um beijo para saber o que estou perdendo. – e sem esperar por resposta, meus lábios lhe roubaram qualquer reação.
Eu sabia que ia ser assim. Desde o momento que te quis. É egoísmo demais querer ter para si uma pessoa que ama? Acho que sim, quando seu coração já não lhe pertence mais.
Provavelmente, acontecerá conosco o que acontece com todos os amores. O tempo passa, a onda quebra contra o cais, a maré vira, a maresia voa. Tudo enferruja.
-Chega... – você suspirou finalmente se livrando do beijo como um alguém que volta a respirar depois de quase se afogar. Porém, sua expressão não era de alivio, era de dor. Uma expressão de agonia por ter parado algo que muito provavelmente estava sendo avassalador.
-Eu...
-Não precisa dizer nada – seus olhos fugiam dos meus, assim como seu corpo recuava. Havia muita confusão naquele momento.
Esse jogo de flerte e cantadas que começamos só podia dar nisso. Sem nenhum vencedor, apenas perdedores. Eu nunca ouvi falar de ninguém que jogou com o amor e venceu, acho que essa é minha sina. Tenho de confessar que não sou tão perdedor, pois, pelo menos uma parte do meu coração continuará feliz por não deixar de pertencer a ela.
Talvez essa seja a verdadeira resposta não? Você vai perder independente da estratégia que definir. Não peço desculpas, pois não me arrependo do que fiz. Só lamento por ser um só, e não poder ser tão seu, quanto sou dela. Não poder ser para você, nada mais que um amor de possibilidades. Um amor, que não se transformar em algo áureo.
-Tem certeza? – foram minhas palavras tentando reverter palavras que machucaram.
-Tenho. Está tudo bem – não sei se você lembra, mas eu conheço cada um dos seus sete tipos de sorrir. E esse é aquele sorriso falso, que não transparece nada além de uma magoa fria.
-Então tudo bem – eu retribui com um sorriso opaco.
O tempo passou mais uma vez. Só que dessa vez, sem viradas na maré. Apenas a constante maresia corroendo nosso amor. E se foi. Nosso amor enferrujar-se-ia.
Então, sem escolhas, lamento, e me vou. Uma lástima pelo adeus. Mas a despedida será melhor do que nuances de um amor oxidado; caindo aos pedaços.
Você é responsável pelas pessoas que cativa!
Se não és capaz de amar na mesma proporção que és amado, não alimente esperanças falsas a um coração!!!
Pois chegará o dia que se frustará, quando ver que não és amado da forma que amas. Será nesse dia que lembras de mim com gosto amargo do arrependimento nos labios e entenderás o quanto sofri por ti...
RIO E LUAR: CATIVAR!
(Marcos Peixe)
Responsável eternamente
Irá se tornar
Por quem você cativar.
Para sempre
Amor e respeito haverá.
Amplexo afago afeto
Nunca nada faltará.
Polos unidos
Sol e mar.
Ambos se refletirão
Rio e luar.
Dor e alegria
Um do outro carregará.
O Universo a favor
Irá conspirar.
Responsável eternamente
Irá se tornar
Por quem você cativar.
Você é responsável por aquele que cativa, porém jamais poderá ser responsabilizado pelo que ele sente por você!
"Amizade e afinidade não se impõe a ninguém!
Você é o único responsável por aquilo que cativa ou não, simples assim..."
Cara, a responsabilidade é sua com o que cativas!
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry
Esse breve trecho dessa grande obra de Exupéry pode deixar bem claro a mensagem que pretendo passar, a influência desta obra "O Pequeno Príncipe" em minha vida é sem sombra de dúvidas algo de extrema importância e significância para entender o comportamento humano diante do relacionamento entre as pessoas, dentre as quais enquadram-se: família, amigos e outros que proporcionaram algum sentindo especial para nossas vidas.
A importância de valorizar o que se cativa, termo esse que o autor coloca com muita adequação deveria ser aplicado a todos nós, essa responsabilidade que necessitamos de exercer a quem se torna importante em nossas vidas, muitas vezes é deixado em conta a favor do nosso egoísmo e prepotência. É extremamente contundente perceber o quanto podemos deixar certas tarefas necessárias ao bom relacionamento de lado, finalizar relações e deixar com que as melhores lembranças e até mesmo o ser que participou com você de todas trocas e aprendizagens se morra, se vá, como se o descarte fosse algo apropriado e mais indicado pra se fazer. É triste, decepcionante depois de ser cativado por alguém simplesmente perceber que a responsabilidade com que a pessoa que o fez deveria assumir, acaba se resumindo em uma falta de sensibilidade a ponto de transformar tudo aquilo que um dia foi vivo em algo morto, inanimado. Não considerar nem mesmo suas boas qualidades e as trocas que foram exercidas durante uns dias, semanas, meses e anos de um convívio. Toda a beleza que um dia foi exercida no contato com os seres cativantes vão de forma imediatamente sendo exterminadas em um tempo breve e insignificante diante da grandiosidade que os dois representaram pra si. Afinal... o que somos além de seres humanos frágeis? O que somos... senão a própria "obsolescência programada" em pessoa.
Enfim, todo jovem deveria ler este livro o quanto antes possível.
Se queres a um amigo, cativa-me estou cativado, tu te tornas eternenamente responsavel por aquilo que cativas
Já imaginou ser responsável por todos aqueles que cativamos? Não somos mesmo. Não parte de nós a responsabilidade de agradar a todos e muito menos somos culpados se não agradamos. Existe uma diferença meridiana entre cativar e manter, onde esse último só realmente a quem mereça. São poucos que merecem. De resto, é apenas consciência culpada e atitudes forçadas.
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry
Dizia meu pai, com seu jeito de questionar tudo, ao citar a famosa frase de Antoine de Saint-Exupéry, em o "Pequeno Príncipe". Afinal, "aquilo" se refere à coisa, e "aquele", à pessoa! Mas é um mundo materialista, pai. Quem liga para as pessoas, não é mesmo?
“Tu és eternamente responsável por aquilo que cativas”
Então quem dera eu ser capaz de cativar teu coração :)
As pessoas esqueceram o que é conquista, o que é cativar.
Vejo garotos idiotas, agindo como incríveis idiotas, porque estão acostumados a terem garotas idiotas atraídas por eles :)
E no fim, essas garotas idiotas, são as primeiras a reclamarem dos homens *---*, pelo pseudo sofrimento que estão passando, mais pobre coitada nem sabe o quanto merece o "sofrimento".......
E também temos os rapazes idiotas, que por terem a capacidade de se graduar cada dia mais em idiotice, não sabem agir com mulheres de verdade... Que não são conquistadas por sua idiotice... Mas de nada adianta eu escrever o que é que vai conquistar aquela maravilhosa mulher de verdade, se o idiota deve ter lido isso, e deve ter pensando que não é para ele...... :)
dissem que tu te tornas responsável pela aquilo que cativas. mas eu digo mais,a reciproca também tem que ser verdadeira
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