Vivi
Não amo porque desconheço o que é amor, não odeio porque nunca vivi Com este sentimento chamado ódio, mas o que sinto por Ti afinal? Se o amor faz-me proteger-Te e o ódio faz-me matar-te e Eu não desejo-te morte nem faço o papel de seu protector?
Um dia eu já vivi
De suas palavras e seu olhar
Mas se tornaram tão raros que simplesmente
Cansei de esperar.
Não vou mais te procurar,
Mas se quiser me encontrar olhe para trás
Sempre estarei no mesmo lugar.
Você pode não ter notado mas
Me destruiu por dentro com suas palavras
E gestos tão falsos.
Me entristece saber que tudo
Não passou de um teatro
Eu fui tão tola em acreditar que
Alguém realmente pudesse comigo
Sem importar.
Você me iludiu
Disse que tudo ia mudar...
Mas veja só,
Ainda estou por ai a chorar.
Talvez hoje eu pudesse escrever sobre os últimos dias 30 anos que vivi. Mas que tal falar dos próximos 30, 40, 50?
Daqui 50 anos, quem terá vencido? A Guerra ou a compaixão?
A tecnologia vai tá mais avançada que o amor das pessoas?
Vamos continuar recebendo mais convites de redes sociais do que Abraços?
Será que vamos repassar mais sorrisos dos que correntes?
Sempre sonharam com carros voando, pra nos aproximar dos lugares. Mas e a amizade, ainda vai nos aproximar das pessoas?
Um elogio vai ser mais importante que uma crítica?
Haverá protesto quando não tiver amor?
Vamos cumprir nossas promessas assim como cumprimos cadastros em sites de relacionamentos, redes sociais?
Ainda vamos nos preocupar c as pessoas distantes, assim como nos preocupamos quando o celular tá no outro cômodo?
Ainda vamos dar e receber Abraços, do mesmo jeito que damos "curtidas". Aliás, vamos curtir mais momentos juntos?
Estaremos andando de mãos dadas com uma pessoa querida ou a extinção também vai existir no aperto de mãos?
Daqui 50 anos as respostas virão e saberemos realmente se evoluímos em prol das máquinas ou das pessoas.
Vou parar de escrever
Sobre amores...
Amores que deixei de viver
Amores que só eu vivi
Amores que viveram por mim
Amores que não terão fim
Se a vida falha comigo em alguns momentos, não importa: vivi, viver, vivo...espaços, sempre existiram entre o riso e a dor.
Vivi como as estrelas
Sozinho na escuridão
Nunca tive um sol
Pra ilumina minha visão
Vivi sem um herói
Não tive referências
Meu pai foi um simples cara
Que não se importava
Com minha existência
Mesmo sem motivo
Eu ama sempre ele
Feliz Dias dos Pais
Pra um cara
Que eu nuca tive.
Por teu amor.
Por teu amor vivi desventuras
E na loucura de te encontrar, revivi sonhos .
Revivi momentos , palavras não ditas.
Se te amar foi sonho,
Sonhar foi minha realidade.
E como todo sonho, a realidade se desfez.
Por teu amor percorri caminhos
E nesta procura alucinada me perdi.
Juntei os pedaços do meu coração.
Tentei me reconstruir.
Hoje já não sonho mais
Vivo das lembranças que
Que este amor me trás,
Esperando, sempre, pelo teu amor.
Renato
01/12/2015.
Que ditoso de amores por ti eu vivi
Que lembranças daqueles olhares,
Sôfregos e lânguidos, que n’alma senti.
Mesmo com tanto pouco tempo, vivi ao seu lago e te amei! Não me arrependo nem se quer um segundo. Você me amou, e tenho a certeza que viveremos juntos eternamente para sempre até Mesmo como uma estrela do Céu
Ora pílulas...
Não me apego demais ao que vivi, apesar de ter grandes e boas recordações.
Não vislumbro grandes conquistas por fazer, nem me vanglorio dos meus feitos, aliás alguns bem malfeitos.
Também não penso no futuro, que parece um tanto incerto, e não é preciso ser muito inteligente para perceber.
Quando relembro minha vida, e as pessoas que com quem convivi, percebo que tive muitas dúvidas, que poderiam ter virado certezas, se eu tivesse pensado mais com o cérebro e menos com o coração.
Se você acha que essas palavras são amargas, pode ter alguma razão, tomo diariamente várias pílulas, de muitas cores e não há como dourá-las, a não ser engoli-las.
Quando a solidão torna tudo preto e branco é porque alguém trouxe cor à nossa vida e, cores tão vívidas que jamais imaginaríamos pintar por nós mesmos.
Eu sei, foi só mais um engano – dentre muitos que já vivi – Mas, com toda a certeza, foi o engano mais lindo que o moço me fez sentir.
Vivi
Em noites luzentes...
Pego me a recordar...
Volúpias que vivi...
Dolências laceram meu peito...
Ouço meu peito plangente...
Que morosamente impôs seu fastídio...
Atroz sentimento lascivo...
Me conduz ao estentor...
Imos e cândidos sentimentos me tocam... Em palpite proscrito do amor...
Soneto torpe que me faz prantear...
Torvas lágrimas...
Em palpite proscrito...
Do amor...
Prece de fim de ano
Senhor,
não vivi
o tempo do Ano Velho,
com a devida inteligência,
devo confessar,
gastei dias
abençoados demais
me equilibrando
nos vários empecilhos
da incompetência,
nos vendavais
da concorrência,
no medo de tropeçar.
Senhor,
dá-me outro Ano Novo,
sei que não mereço,
não aprendi a ficar mudo
nas adversidades
e provocações
pelo caminho,
nem sei como viver as novidades
sem chorar;
reconheço, a pequenina força,
se lutar sozinho,
sem orações,
não percebo tudo,
prometo melhorar
e nem um dia
me afastar do altar.
Que em meus dias...
Não conto quantos anos se passaram, quantos 365 dias eu vivi. Porque, apesar de fazerem parte da minha vida e da minha história, eles se foram e nada posso mais fazer pra mudar ou para alterar o que aconteceu, nem o que não aconteceu. É tão natural dizermos: tudo passa. E isto é fato incontestável. Do bom ao ruim, do doce ao azedo, da alegria à tristeza, tudo passa. A relativização do que seja bom pra mim e do que seja ruim pra mim é equivalente: tudo passa na mesma proporção do passar, do ir embora, do se transformar num passado inalterável. A cada primeiro de janeiro, teremos mais um conjunto de 365 dias, novamente. Desses dias, tem-se o ano. O que você fez no ano que se foi, já foi. Mas, o que você irá fazer no ano que se inicia? Nunca se sabe! Planos, sonhos, desejos, todos nós temos. Realizações e fracassos, conquistas e frustrações todos nós iremos ter. Entretanto, está em nossas mãos o que fazer com tais resultados. Podemos escolher! Importante entender que tudo que nos acontece, tem o seu motivo, uma razão. É de extrema relevância sabermos separar o joio do trigo, como também compreendermos as entrelinhas de cada evento que ocorre. Assim, enquanto o sol chega pra clarear, as estrelas vêm pra brilhar. Enquanto a neve nos promove buscar dias aquecidos, o calor nos lança ao frescor das sombras. Enquanto o nascimento chega para nos fazer esquecer a morte, a morte nos faz lembrar que é preciso viver em vida. Enquanto a guerra vem pra separar, a paz vem pra juntar. Enquanto o amor é transformador, amar nos transforma no que melhor podemos ser. Portanto, que em meus dias e em todas as idas e vindas da vida, eu tenha levado amor e trazido amor comigo. Este é o único sentido de viver. Este é o meu sentido de ser feliz!
Nessa minha estadia nessa Terra eu sei que dei o meu melhor, eu vivi, eu amei, eu estudei, eu trabalhei, eu errei, eu acertei, eu sonhei e me realizei, na minha próxima vida, tudo será assim, Feliz, pois a vida é pra ser feliz, nessa vida tudo pode, tudo é, sonhos, realizações, amizades, atitudes, amor.
Dinheiro não compra felicidade mas paga as parcelas o amor cura, sara, mas não enche barriga, a felicidade é um dom, que Deus deu a poucos.