Vivi
”Já perdi pra que jogar? Já pedi pra não lembrar, e eu vivo tudo outra vez… Já vivi e não vou contar, entendi que vai levar, a minha vida outra vez…”
Vivi o bastante para absorver tudo de bom e maravilhoso que a vida pode proporcionar. Mas, infelizmente, vivi mais que o suficiente para presenciar o que desejaria jamais ter presenciado. Será um mundo ainda mais difícil para as próximas gerações. O romantismo e o interesse das pessoas por pessoas, morreram!
Me entreguei para o NADA, abraçei a mentira, vivi o imaginário, colecionei falsas memórias, contei verdades para o vácuo, fui sincero para o
vento, olhei nos olhos da escuridão, beijei o relento, mas na minha mente o NADA tinha olhos castanhos e existia
Juazeiro da Bahia !... A Cidade Que Não Vi... Vi E Vivi...!
Não vi Juazeiro enquanto ‘distrito atrelado à cidade de Sento Sé’, Sua ‘emancipação’, nem tão pouco o achado da imagem de ‘Nossa Senhora das Grotas’, sua padroeira, acontecer...
Não vi a ‘construção da ponte’, nem quando a mesma suspendia para as embarcações por baixo dela passar... Não vi os ‘vapores’ a ornar o rio, por abastecer o comércio a perfilar no ‘cais’, ou o ‘Saldanha Marinho’ um dia nas águas do Velho Chico navegar...
Não vi o deslumbre arquitetônico do antigo ‘Mercado Municipal’ e da antiga ‘Estação Ferroviária’ um dia em Juazeiro figurar, nem mesmo a ‘banca’ surgir para a cidade em duas partes dividir...
Não vi as ‘linhas férreas’ serem instaladas, nem ao menos vi o ‘trem’ no seu vai e vem, chegando ou partindo, trazendo e levando saudades...
Não vi ‘Edésio Santos e João Gilberto’ juntos a cantarolar seus cantos, nem tão pouco vi os ‘carnavais e seus bailes de máscaras’ a fantasiar os festejos de uma época...
Mas vi e vivi ‘o carnaval das batucadas’, dos carros alegóricos e das caretas, trios e blocos, gente etiquetada com “abadá”, deixar de ser popular...
Vi e vivi os clubes ‘Apolo Juazeirense, 28 de Setembro, Artífices e Caçadores’, também o carnaval em festa festejar, e no amanhecer da quarta-feira de cinzas o
‘Bloco Carí do Batata’, envolto pelo sorriso largo do animado ‘Batata’ uma multidão alegremente arrastar...
Vi e vivi os lendários bares da ‘Primavera, Q Sabor, O Garoto e Labarca’ nos finais de semana Juazeiro brindar, e como presente presença, a carismática figura de ‘João Doido’, na sua peregrinação, uma calça a alguém pedir, sem com seu clássico pedido ninguém por isso se incomodar...
Vi e vivi a ‘banca’ já estabelecida dividir a cidade com suas rampas e pontilhões a lhe costurar, assim também como vi o belíssimo e aconchegante ‘Cine São Francisco’ às matinês de domingo animar...
Vi e vivi ‘Jason’ deixar seu nome vivo na história por muitas vidas do Velho Chico bravamente resgatar, assim também como vi o Saldanha Marinho já ‘Vaporzinho’, depois de aposentado passar a ser bar, pizzaria, ser mutilado e ser despejado do seu antigo lugar...
Vi e vivi os festivos eventos do ‘Chá das Cinco’ e seu criador ‘Naldinho’ na sua singularidade Juazeiro revolucionar, e “Mauriçola” com sua música ‘Erva Doce’ um tempo e uma geração simbolizar...
Vi e vivi a ‘feira antiga’ do bairro Santo Antônio, e no seu emaranhado de bancas e gente, um velho de enorme barba agrisalhada, chamado “Ciço”, casca de pau’ aos brados comercializar...
Vi e vivi a ‘Festa do Melão’ passar a ser ‘FENAGRI’ e a agricultura irrigada respaldada nas novas tecnologias Juazeiro transformar...
Vi e vivi uma Juazeiro que pra muita gente se fez eternizar...! Não vi... Mas, Vi e vivi... Uma cidade de ontem e de hoje, de muitas memórias, personagens, fatos e histórias a se contar...
"São tantas emoções !"
que já vivi até hoje
Ora triste, ora pensativa
essas emoçoes
foram as que mais
emolduraram meu semblante
chorar não e minha praça,
mas o semblante denota
que algo não vai bem
Alguns compreendem
respeitam,
mas se afastam de mim
Outros mais intolerantes
me julgam e são taxativos ,
metida , orgulhosa, arrogante
conceitos que machucam
mas que não deixam
de ter certa razão
E assim se vai vivendo
de emoção em emoção
sempre em busca de algo
que deixe a vida mais leve
Mais fácil de ser vivida
buscando dar cor á vida
vendo o belo naquilo que nos rodeia
nada de olhar de esquelha
porque o olhar direto
que mostra quem você é .
Olhe nos olhos, ande ereto,
Dê um sorriso simpático
seja brm humorado
Aceite a realidade ,
mesmo sem renunciar
A felicidade você pode buscar
sem um sorriso negar
editelima 60
Julho/2024
só se ouvia razões de lá fora
E não de quem chora ( chorava)
E eu fingia que não ouvia.
E vivia a minha vida
Sem dar importância no que vocês diziam
E por baixo do mesmo teto
Eu escrevia os meus medos.
Sempre vivi na esperança de ter você novamente
O tempo foi passando e a esperança junto com ele
Hoje refiz minha vida feliz do meu jeito
E do nada você volta e mexe comigo
Ainda não te encontrei, mas tento evitar esse momento
Porque que mesmo tentando ser forte sou fraco perto de você como sempre fui
Quero continuar com minha vida da forma que ela está
Mesmo que nas recordações do passado você esteja em todas
Mas tenho que entender que já passou
E tentar colocar na minha cabeça que acabou
Mas lá no fundo dos meus sentimentos mesmo com a vida toda organizada
Estou louco para você bagunçar
Como você sempre fez, como sempre amei.
Ao deitar tento lembrar de tudo
que vivi...
💭
Isso ninguém nunca poderá
tirar de mim.
💭
Um filme chamado “sonhos”
💭
E para falar a verdade;
tudo que eu escrevo nem
chega perto de tudo que estou
sentindo.
💭
Palavras raramente
conseguirão expressar meus
sentimentos.
💭
Nenhum lugar é melhor do que
dentro.
💭
A minha esperança vai além
daquilo que eu posso tocar.
“Saudades de momentos que ainda não vivi e de conquistas que, por ora, só existem em sonhos distantes. É estranho, mas já conheço a nostalgia do futuro, como se meu coração estivesse à frente, sentindo o que meus passos ainda precisam percorrer. Eu sei que o caminho é longo, cheio de desafios e esforços silenciosos, mas há uma parte de mim que já toca o horizonte, enxergando o que pode, um dia, vir a se tornar o agora. Saudade é o que me move, saudade é o que me lembra que vale a pena lutar, por tudo o que não é, mas um dia será real, se eu não desistir agora, antes de chegar lá.”
Ela diz que meus versos
Têm um pouco de mim
Das coisas que vivo
Das coisas que vivi
Falando em viver
A poesia vive em mim
Sou poeta do gueto
Vivendo eu descobri
Meus versos são livres
Livres como pássaro
E passam despercebidos
Na mão dos que não leem
E toda poesia
Que nasce em minha mente
Tem sim um pouco de mim
Se é que me entende.
Estrela de sete pontas, arco-íris de sete cores. O gato ñ tem sete vidas, na vida vivi sete amores. Meu bicho de sete cabeças, fica trancado a sete chaves. Coração palavra de sete letras, sou marinheiro dos sete mares...
EM MARINA..... ANOS 60
Jovem, eu a vivi com paixão
com aquele ingênuo senso de emoção e ainda reconheço os seus perfumes, os seus tantos sabores, as suas cores.
O azul do seu mar, as oliveiras verdes,
o escuro das rochas e os seus pores do sol, que como fogo queimavam no céu.
Era Bela, era Jovem, Selvagem
Eu vivia cada canto seu, cada praia sua, cada gruta sua, cada segredo seu,
te sinto ainda no meu coração inquieto.
Adulto de longe com o pensamento
no passado, te procuro, te revejo,
vejo aqueles dias, de Juventude Infinita, de liberdade, de sonhos e de amizade, de música, de amor, de aventura,
de madrugadas, o nosso mar, a natureza.
Eu habitante, “ turista”, “pescador”,
Um pouco Amante e um pouco Sonhador.
Tenho no meu coração ainda o seu calor. Tenho no meu sangue gotas do seu mar
Você nos Criou no seu maravilhoso Mundo... Simples e Verdadeiro, profundamente Humano
Mundo que ainda levamos dentro..... Você,........ Pequeno Vilarejo Cilentano...
Vivi o momento e rapidamente ele se foi com o vento
Eu paro e te olho lembrando do tempo
Memórias perdidas, é com elas que me esquento
Sentei-me aqui, mas já não existe lugar pra mim, não é pesadelo, a realidade é assim
Os segundos contam, os minutos também, cada milésimo e hora
Esqueci-me do tempo, pena que ele não volta mais
Não se esqueça também, o tempo passa, e como o vento ele não volta atrás.
Temporal.
O Tempo que Por Nós Passa,
é o Mesmo que Espalha os Anos Pelos Caminhos.
Uns Bem Vividos, Outros Apenas Vivenciados.
Vai Entender as Coisas do Tempo.
Ricardo Mellen.....(*."
Aprendi com o tempo
Já vivi tempos nebulosos
Já vivi vendo o sol brilhar
Hoje, vendo o tempo claro ou chuvoso
O tempo me ensinou a me abrigar