Viver Sem Dependência
O Comunismo acorrenta o seu pé na base (dependência), para você não conquistar o cume (independência).
A solitude evita dependência;
A conexão evita depressão;
A solitude evita ausência;
A conexão evita solidão.
Só você pode se fazer feliz. Se você ficar na dependência dos outros para ser feliz, vai ter que esperar muito.
Felicidade não é imposição, e sim decisão.
Seja feliz sem depender dos outro
Você consegue, basta querer.
Não se esqueça disso: Você é responsável pela sua felicidade, não fique na dependência de outra pessoa para ser feliz. Felicidade só depende de você.
A força de vontade e o primeiro passo para vencer na vida. Não fique na dependência de ninguém, vá à luta.
O ego não deve ser levado para um conceito de inferioridade, de dependência ou de insuficiência, porque naturalmente ele é transportado para um estado de angústia.
A postura e o comportamento de pessoas com dependência de smartphones mostram notáveis semelhanças com os de fiéis que recitam o rosário na tradição católica.
Enquanto os devotos manuseiam as pequenas esferas ao fazer as contas de ave-marias e pai-nossos no terço, nos dispositivos eletrônicos ocorre a digitação incessante de mensagens, atualizações em redes sociais e busca de informações.
Essa constante interação com os smartphones reflete um comportamento repetitivo e focado, comparável à recitação das orações no rosário. Em ambos os casos, há envolvimento físico e concentração durante a prática.
Muitos cristãos serão mortos por causa da dependência dos outros, em vez de depender totalmente de Deus para obter proteção de sua vida e a Sua eternidade nos Céus.
Idolatria à pastores promove uma dependência decadente de sentimentos mórbidos ou é próprio de ovelhas bajuladoras.
Muitos sofrem sem recorrer à confissão e à dependência divina; se recorressem a mesma muitos problemas seriam poupados.
A dependência virtual provoca miséria à essência existencial. A existência dos adictos virtuais ocorre somente em teoria.
Muitas vezes, confundimos amor com dependência. Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais. Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis. Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos amados.
Muitas vezes confundimos amor com segurança. Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos. Impedimos que eles busquem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos. Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino.
Muitas vezes confundimos amor com apego. Ansiamos por congelar o tempo que tudo transforma. Ficamos grudados no medo de perder, evitando assim o fluxo natural da vida. Respiramos menos, pois não cabem em nosso corpo os ventos da mudança.
Aprendo que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda. Não adianta querer que seja diferente: o amor é alado.
Aprendo que a vida é feita de constantes mortes cotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo. Cada fim venta um começo. Cada ponto final abre espaço para uma nova frase.
Aprendo que tudo passa menos o movimento. É nele que podemos pousar nosso descanso e nossa fé, porque ele é eterno.
Aprendo que existe uma criança em mim que, ao ver meus filhos crescidos, se assusta por não saber o que fazer. Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível.
Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar.
E não há estrada mais bela do que essa.