Viver Sem Dependência
Independência vs dependência
"Não existe política no jovem, pois ambiciosamente busca aperfeiçoar-se forçando autoridade para possuir um lugar no espaço entre as sociedades. Um jovem, ser vivo, não faz política quando constrói independência, essa é a razão. Em contraponto o velho desfaz sua independência para que exista política, pois sabendo que independente em um lugar no espaço não existe política e que findar a existência jovem é, para sí, uma catástrofe sobrenatural transforma-se, com avidez, no criador da dependência, a razão paradoxal a que surge do jovem independente. A política não é movida pelo jovem, pois necessita da dependência de outros, seres vivos, nesta razão. O velho cuida dos outros com o uso da política; e o jovem cuida de sí próprio por ser independente, do contrário não existe velho nem jovem em qualquer espécie de civilização. A independência destrói a regência política, dividindo e conquistando espaço ambiciosamente para, então, aperfeiçoar-se tornando-se experiência; a dependência constrói regência, unindo com tenacidade e desvendando leis que ampliam o espaço, sabiamente conectado em tudo, para que exista entre as partes envolvidas a dosagem de experiências contidas para desenvolver a jovialidade, nos seres vivos, assim no 'paradoxo existencial' uma razão torna-se luz e a outra razão sombra no ser vivo sobre a face de uma civilização. Naturalmente."
O ministério do bom senso adverte: o uso excessivo do drama pode causar dependência em conseguir o que o você quer.
"Entre a verdade e sentença
entre a cura e essa doença
a sobriedade e a dependência
você é o motivo e a recompensa"
Paralelo 2/4
A dependência nos outros torna-nos pessoas acomodas para aprender algo novo, ter habilidade, ser versátil... Quando passamos a ser independentes, amadurecemos!
Escravidão - estar sob o poder absoluto de algo ou de alguém.
Escravidão - estar na dependência de algo ou de alguém.
Escravidão - estar preso a um sentimento por algo ou alguém.
Não sou escravo de nada nem de ninguém.
Poder absoluto ninguém exerce sobre mim
nem você, nem meus próprios pensamentos mandam em mim.
Dependência nenhuma, de nada nem de ninguém
independência total... comigo é sempre assim.
Não me prendo a nada... e fim.
O maior sentimento que habita em mim é o amor
um amor consentido, dividido
um amor que liberta,
um amor que conserta o que está partido.
Amo, mas não estou preso por esse amor,
nem estou preso a esse amor,
nem prendo com esse amor.
Meu amor é livre e deixa livre...
por ele não sou possuído
e quem amo ao meu lado é livre... e livre vive.
Engraçado quando o telefone toca e é você. Rastros da sua dependência dos meus atos... "Você vai pra facul?" "Putz, hoje nem vou" "Ah então beleza, eu também não vou" ... Cazzo, vá! Não, não vá! Pra todo mundo é normal me ver sem você, anormal é te ver e não me ver do lado, sorrindo, babando e te agradando o tempo inteiro.
Ainda me perguntam porque eu continuo com isso, me falam ô quanto eu sou idiota e perco meu tempo.
Caracas, deixa meu coração errar, no final a dor é só minha, e pelo menos estar do seu lado preenche 0,1% do vazio da sua ausência.
Deixa eu aproveitar e amar a única pessoa que me fez capaz disso, pessoa que está quase todos os dias do meu lado, mas que não, não anda mais de mãos dadas comigo, e não me liga mais todos os dias pela manhã pra me acordar, e nem me liga a noite antes de eu dormir.
Eu juro que ainda não entendo.
Você ainda aguenta meus xiliques e mais do que isso, compactua com todos eles. Me dá razão, pede desculpas, e faz tudo o que eu peço, inclusive não olhar pra menina do lado.
Não sei me desvencilhar do nosso passado, não sei te ver só como meu amigo de sala mais grudento que não dá um passo sem que eu não esteja guiando. Não consigo, e pior que não conseguir, é não querer.
E eu vou ter que superar por mais um semestre tudo isso, vou ter que te ouvir, como se eu quisesse saber dessa sua vida longe de mim, vou ter que engolir o choro quando você for embora mais cedo sem ser por minha causa, e vou ter que sorrir e te apoiar porque é isso que os amigos fazem.
Vou entrar no seu carro, e não vou colocar a mão na sua perna. Vamos cantar a mesma música, mas vamos jurar que não estamos pensando em nada, vou virar as costas e fingir que meu coração não está despedaçado por você não me dar um beijo na testa, como você sempre fazia antes de eu partir.
Eu vou suportar por mais um semestre tudo isso, e vou perdoar todos os seus enganos, vou costurar as feridas quando você me ferir, calada!
Vou fingir que está tudo bem, e vou te deixar partir... mais uma vez!
Não existe mais tática, estratégia, plano, ou que nome você queira dar.
Eu não vou mais lutar!
Vou fazer o meu papel, e vou tentar superar!
Só por AMOR, eu te deixo ir!
Se livre da dependência dos outros. É importante aprender a lidar com a solidão, mas não se deixe ser vencido por ela. É preciso aprender a viver sozinho para depois saber valorizar corretamente a presença constante de alguém em seu dia a dia.
O vício do amor ao conhecimento é uma dependência que nunca deve ser tratada, pois combate o pathos, que faz o indivíduo naufragar no mar conformidade.
A segunda característica do cristão é sempre esta: uma profunda desconfiança de si e uma dependência do poder de Deus. Ouçam a Davi. Ele já tinha dito: “Cria em mim um coração puro... e renova em mim um espírito reto”. A Versão Revisada coloca da seguinte maneira: “Renova um espírito stedfast (inabalável) dentro em mim”. Observem vocês que ele era consciente de sua própria impureza. Davi pôde muito bem ter sentido assim. Ele foi um homem que havia experimentado a bênção de Deus, e tinha conhecimento da alegria do Senhor; e mesmo assim tinha caído nesses terríveis pecados. Então ele clamou por essa renovação dentro dele e por esse espírito inabalável. Eu ouso dizer que todo cristão sabe o que isso significa. Um cristão não é um homem que confia em si mesmo. Ele é o único que reconhece sua própria debilidade. Precisa ser um cristão para ver a grande negritude do seu coração e a fragilidade de sua própria natureza. Há um tipo de cristão, eu lamento dizer, que se comporta como se pudesse fazer todas as coisas. Ele teve uma experiência de conversão, e agora está pronto para encarar o inferno, o diabo e qualquer coisa. Pobre sujeito, ele não irá muito longe antes de perder esse senso de confiança. “Aquele, pois, que pensa estar em pé,” disse o apóstolo Paulo a tais pessoas, “veja que não caia” (1 Coríntios 10:12). Não, o cristão é um homem que reconhece sua própria fragilidade, e ele teme isso. Então ele ora por um espírito estável, um espírito inabalável. Ele quer ser um homem invulnerável.
"Causar dor àquele que ama não é garantir a sua dependência emocional. Ao contrário, é criar o óleo que o fará escorrer por entre os seus dedos".
Suplicar a Deus é continuar orando, falando com ele numa atitude de fé e dependência sobre uma situação que ainda não foi resolvida. Suplicar é não desistir, suplicar é persistir em fé.
Existe um lugar no Espírito onde a DEPENDÊNCIA de Deus é tão grande, que espiritualmente a única coisa que podemos fazer é: RASGAR NOSSAS VESTES (CORAÇÃO)
E NOS COBRIR COM PANO DE SACO E CINZA.