Viver em Sociedade
"A função do cidadão comum é julgar. Bater palma, ou criticar. A do não comum é receber essas palmas ou críticas."
Por trás do ato de definir está a tentativa de dominar o que é estranho e assim, transformando-o em algo familiar, eliminar ou controlar sua estranheza.
Ao longo dos anos, vim a perceber que a maior armadilha na nossa vida não é sucesso, popularidade, ou poder, mas auto-rejeição. Sucesso, popularidade, e poder podem realmente apresentar uma grande tentação, mas a sua qualidade sedutora, muitas vezes, vem da forma como eles são parte de uma tentação muito maior de auto-rejeição. Quando começamos a acreditar nas vozes que nos chamam inúteis e indignos de ser amados, então sucesso, popularidade e poder são facilmente percebidos como soluções atraentes. A verdadeira armadilha, no entanto, é a auto-rejeição.
O que os jornais dizem é o que as pessoas acham que as outras estão falando - e acabam falando também. Por isso, nem sempre, ouvimos e falamos a voz da sociedade.
A busca pela audiência é importante, mas o Jornalismo só cumpre sua função quando mobiliza a sociedade de alguma forma. Aplicando a ética e a moral.
A vida as pessoas os julgamentos os rótulos não sei mas, as vezes me deparo com situações muito estranhas, onde você não tem ninguém esta sozinho, as pessoas te julgam sem te conhecer a porque você tem cara disso ou daquilo, que não se encaixa nesta função neste grupo mas todos são humanos afinal não é isso que importa??
Neste momento creio que não seja isso que importa importa quanto dinheiro você tem quanto religioso que você é se esta bem vestido se é magra tudo o que a sociedade impõe.Com limites com arrogância tem que ser assim você não pode mas ter opinião sua opinião pode talvez incomodar muito a sociedade por isso as pessoas perdem a autenticidade perdem o foco perdem seu eu.Mas afinal a vida é assim temos que nos acostumar??? Não quero uma vida assim quero mito mais para mim Não quero ter que no final da minha vida olhar para traz e dizer meu deus não fiz nada na minha vida??
Na verdade teria muito mais para hoje mas vou deixar no ar uma pergunta a todos o que foi que você já deixo de fazer porque a sociedade não acha isso correto????? Ate a proxima
Guardamos nossos problemas para nós mesmo,enquanto esperamos que alguém possa nos encontrar,nos ajudar e até nos salvar,mas cada tempo que passa é aparente que o desespero aumente e suas forças vão desaparecendo lentamente,em uma tortura onde você grita e ninguém o escuta,e no meio disso tudo,há pessoas morrendo sem nenhuma justificação ou causa,pessoas desprezando aos seus próprios semelhantes,enquanto nós nos mudamos constantemente para agradar uma sociedade hipocrita e egoista.....mas isso foi apenas o que nós mesmos criamos,há quem decide apenas ficar no chão e aguardar,outros tentam lutar contra isso,mas o unico que pode te ajudar é você,somente você,não existe lugar feliz quando seu coração está triste,na sua escuridão encontre sua luz
O GRITO DOS MAUS E O SILÊNCIO DOS BONS
Meu querido Martin você disse que o que te preocupava não era tanto o grito dos maus, mas o silêncio dos bons... Permita-me discordar de você, Martin. Os bons não ficam em silêncio. Aqueles a quem você chama de bons não passam de maus travestidos de bons e se estão em silêncio é porque são coniventes com aqueles maus que assumem que são maus. Esses maus travestidos de bons, Martin são piores que os outros que assumem que são maus. Parecem estar em silêncio, mas não estão. Eles estão gritando como os outros nos bastidores de todo e qualquer tipo de poder. Têm em seu poder uma leva de fracos que fazem o que eles mandam. Tudo no silêncio. Já os bons de fato vão para a rua e gritam sem medo da morte. E não raro são mortos. E os bons de fato, Martin, assim como você, são muito poucos. É na verdade uma minoria da sociedade.
Demagogos e psicopatas dominaram o cenário político, e o preconceito e a intolerância envenenaram tudo.
Ninguém deve sair daqui, pois poderia levar para o mundo, juntamente com a marca gravada na carne, a terrível notícia do que, em Auschwitz, o homem teve coragem de fazer ao homem.
Imagina, como seria um mundo onde todos pudessem fazer o que querem? Trágico, não? É necessário regras em uma sociedade corrompida por natureza.
Peso invisível
Sou a filha que precisa ser presente,
a estudante que precisa saber tudo,
a profissional que precisa acertar sempre,
a esposa que precisa cuidar,
a pessoa boa que precisa ser gentil,
a dona de casa que não pode falhar.
É uma dança incansável entre expectativas que nunca se esgotam,
um ciclo que se repete entre paredes invisíveis.
Há uma pressão silenciosa que me dobra,
me torce e exige que eu seja tudo para todos,
sem nunca me dar a permissão de ser apenas… eu.
Não é o esforço que pesa,
mas o constante peso de não poder largar.
Eu só queria, por um instante,
a leveza de não esperar nada de mim mesma,
de não ter que carregar os olhares dos outros
ou os julgamentos que me cercam.
Um dia de liberdade pura e despreocupada,
onde posso existir sem expectativas,
onde não preciso ser perfeita,
não preciso ser forte,
não preciso ser mais do que sou.
Apenas um dia onde posso esquecer esses papéis,
onde a responsabilidade se dissolve no vento
e sou apenas um ser
solto no mundo,
sem amarras,
sem rótulos,
sem pressa,
livre de tudo o que pesa.
Eu não esperava tantas semelhanças entre este mundo e o do meu pai. Guerra e dinheiro ainda são domínio masculino, conversas sérias e cochichadas em ambientes privados e com charutos. Enquanto isso, espera-se que as mulheres se enfeitem com joias e estejam agradáveis aos olhos. Os homens falam, as mulheres escutam.