Viver em Sociedade
"o usuário de droga que vive perambulando pelas ruas, não é uma vitima da sociedade, mas sim, vítima do traficante bandido protegido muitas vezes por leis que deveriam proteger a sociedade"
A vida da mulher é certamente cheia de desafios, pois, todos os dias a sociedade em sua forma errática, impõe uma batalha dura para quê a mulher possa provar que de fato ela tem direitos, por sobre os deveres impostos a ela e isto é o que demonstra o fascínio e o brilho marcante da mulher, em todas suas áreas e por toda uma vida.
Triste e lamentável a sociedade em que vivemos, onde as pessoas afundadas em acontecimentos, notícias e fatos inundados de maldade deixem que estas hecatombes mundanas reflitam, afetem e maculem seus pensamentos e consequentemente massacram a doçura, a pureza, o amor o respeito, a candura, a afabilidade e o encanto de seus relacionamentos, assim sentimentos já construídos são desfeitos, estilhaços e não tem como impedir o morticínio e a chacina de desejos, sonhos, emoções e planos.
Triste e cruel, pois uma atitude tomada não afeta somente o executor da ação mergulhado em malícias, mas também aqueles que o executor promove e despeja suas execuções maliciosas, caluniosas e cruéis.
Assim segue o executor malicioso sozinho em sua vida submergida em catástrofes mundanas colecionando memórias e deixando de vivê-las por conta que se deixou mergulhar na escuridão das improbidades existenciais ao invés de submergir na leveza da vida e de seus encantos.
20/08/2022
"Sociedade sanguinária".
Com aptidão de ferir, vive a consumir o semelhante, ataques disproporcionais, condutas inversas, ao que interessa, controversas animais, o homem lobo, nas esferas mil, estende se a todas camadas, de uma identidade vil, atacam com instinto racional, o intelecto predominante, ao pecado, ao interesse do instante, o homem feroz nominal, assina o cheque, xeque verdadeiro, sorrateiro e ligeiro, a identidade mal, atravessa as linhas imaginárias, a realidade e muito mais contundente, histórico, história, elite burguesa, alteza ordinária, preconceito velado, indiferenças tantas de uma sociedade sanguinária.
Giovane Silva Santos .
21/08/2022 12:50hs
Deus abençoe a todos
"Vinculo de opressão".
A demanda da sociedade, os flancos da maldade, de forma arbitrária, se apossam da reputação, faz embaraço, arma o laço, difama e imprime a opressão, são marcas, manchas e sequelas, a consciência limpa, implica em suportar, porque será tanta perseguição, de certo algo ímpar, as vozes malígnas compartilham com muita gente, que não mede se o que o alheio sente, meio que obrigado a viver nesse cenário, sim, oh Altíssimo, a ti dedico meu temor, e o mais viaje na pluma de abril, se é que me entendem, ou não, pois a orquestra velada, joga nos ecombros, construindo vinculo com a opressão, as asas da minha garganta sacode, e digo não.
Giovane Silva Santos
21/08/2022 19:53hs
Deus abençoe a todos
"O Brasileiro quanto sociedade, precisa discutir mais sobre a ideia de ser gente, gente que tenha seus direitos garantidos, e não permitir que lhes enfie de goela abaixo, o complexo de vira-lata, achar que moradia, vestimentas, planos de saúde, alimentação básica, transporte, segurança, emprego seja encarada como luxuria ou privilégios, isto é, o básico para um indivíduo sobreviver com o mínimo de dignidade. Quem invetou essa ideia de luxuria com o básico, quis tonar o vergonhoso histórico escravocrata, que esse país já experimentou por centenas de anos, como modelo para dominar os miseráveis, que se encontra vivendo na margem da sociedade a seculos. Alimentado por um sistema que visa sobressair as custas do dilaceramento dos marginalizados, onde esses desamparados vegetam na caridade daqueles que lhes perseguem e tramam o seu triste fim."
A loucura é banida
Por toda a sociedade.
Ela exclui o diferente
Que revela insanidade.
Mas de gênio e de louco
Todo mundo tem um pouco.
Isso é excentricidade!
São graves, perante Deus e perante a sociedade, as responsabilidades dum chefe de família.
A sociedade exige muito de nossos comportamentos, no entanto, a mesma não nos gratifica pelas nossas próprias escolhas. Repense se o padrão é o melhor para você.
A idiotização da população do mundo vem à tempos formando a sociedade dos dias atuais, tudo estabelecido no contraponto de deixar nos dominados em uma escravidão lícita, com as consequências das revoluções mundana de idiotas distraidos à massa de idéias com valores invertidos perdemos assim à verdadeira consciência intuitiva da própria fé interior, transformando se em burros de trilhas de montanha à beira do abismo olhando para baixo e caindo muitas das vezes na ilusão material e esquecendo de olhar se e seguir em frente na própria intuição espiritual que nos remete a elevação do raciocínio adequado nas decisões tomadas junto ao Criador, deixando se dominar à esses projetos coletivista de rumo certo nas ideologias perdidas, religiões forjadas a dominação mental com dogmas do caos à desestabilizar o emocional do próprio ser nas caminhadas percorridas, sendo assim abduzidos todos os dias na destruição da percepção da ética e a moral que nos mostra à importante valorização na predisposição recíproca da verdadeira arte da vida, matando aos poucos à raiz existencial da alma no contexto geral do ser, que mostra à importância que tens na vida em ajudar uns aos outros a seguir à verdade desperta que conduz à não mais carregar o nome de idiota egoísta, saindo assim dessa prisão mental manipuladora de uma Matrix criada por idiotas, que nos fazem sermos enxergados assim.
Toda sociedade honra seus conformistas vivos e seus contestadores mortos.
O mundo dos homens; E a sociedade doentia; À espreita a inveja os guia; Então criaram o comércio de mercadorias; Na angústia por mais à noite virou dia; A sabedoria ao longe os via; Não sabiam organizar as horas do dia; Quanto mais o que via; Ao invés de seis horas por dia; Na ganância por mais se exprimia; Esqueceram de quantas horas possuía o dia; É que a vida em segundos se findaria.
O coletivismo nada mais é do que a fragmentação e a perda de poder da sociedade disfarçado com um discurso de igualdade.
O índio,
analisando a sociedade
intransigente,
colocou mais uma pena
em seu cocar:
a pena da gente.