Viver em Sociedade

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Não aceito mais as coisas que não posso mudar, estou mudando as coisas que não posso aceitar.

No momento em que escolhemos amar, começamos a nos mover contra a dominação, contra a opressão. No momento em que escolhemos amar, começamos a nos mover em direção à liberdade, a agir de formas que libertam a nós e aos outros.

A coisa mais importante é que você deve dar às pessoas o que elas querem, mesmo que isso te mate, mesmo que te esvazie por dentro até não existir mais nada. Não importa o que acontecer, você não pára de dançar, e você não pára de sorrir, e você dá às pessoas o que elas querem.

Você merece o melhor, porque você é uma das poucas pessoas neste mundo ruim que são honestas consigo mesmas, e isso é a única coisa que realmente conta.

A fim de compreender o mundo, você tem de se afastar dele ocasionalmente.

Ter o direito de fazer uma coisa não é, em absoluto, estar certo em fazê-la.

O mundo já está cheio de feridas e infortúnios mesmo sem guerras para multiplicá-los.

O vício intrínseco do capitalismo é a partilha desigual do sucesso; o vício intrínseco do socialismo é a partilha equitativa do fracasso.

Winston Churchill
Never Give In! : The best of Winston Churchill’s Speeches, Hyperion, 2003

Volto ao ponto: minha liberdade não acaba quando começa a do outro, ela acaba quando acaba a do outro.

Humanos são seres miseráveis. Eles invejam quem tem mais e desprezam quem nada tem. Medo e ódio surgem a partir de qualquer diferença, por menor que seja…

Quanto mais se afastava do mundo ao redor, mais exuberantes tornavam-se os sonhos.

Às vezes, minha vida me faz sentir como se tivesse perdido a capacidade de rir.

Vivemos, de fato, em um mundo carente de solidão, silêncio e privacidade, e, portanto, carente de meditação e amizade verdadeira.

Tememos a rejeição,
Queremos atenção,
Ansiamos carinho
E sonhamos com a perfeição.

Curioso que passamos mais tempo parabenizando as pessoas que tiveram sucesso do que incentivando as pessoas que não conseguiram.

E o que é um autêntico louco? É um homem que preferiu ficar louco, no sentido socialmente aceito, em vez de trair uma determinada ideia superior de honra humana. Pois o louco é o homem que a sociedade não quer ouvir e que é impedido de enunciar certas verdades intoleráveis.

A pessoa mais forte não é aquela fazendo mais barulho, mas aquela que consegue, calmamente, dirigir a conversa para a definição e solução dos problemas.

Eu acho que estamos passando por um período em que muitas pessoas têm entendido que se elas estão com um problema é dever do governo lidar com ele. ‘Eu tenho um problema, eu conseguirei um auxílio. ’ ‘Eu estou sem casa, o governo tem que me dar moradia’. Eles estão colocando o problema na sociedade. E, você sabe, não existe essa coisa de sociedade. Há homens e mulheres individuais e há famílias. Nenhum governo pode fazer nada a não ser através de cada pessoa, e as pessoas precisam olhar para si mesmas em primeiro lugar. É nosso dever olhar para nós mesmos, em seguida, para o nosso próximo. As pessoas tendem a ser muito conscientes dos seus direitos, mas não de seus deveres, pois não há algo como direito ao menos que alguém tenha primeiro encontrado um dever.

Quando você arranca a língua de um homem, não está provando que ele é mentiroso, mas apenas dizendo ao mundo que teme o que ele possa dizer.

Há um encanto no proibido que o torna inexplicavelmente desejável.