Viver em Sociedade
No momento em que escolhemos amar, começamos a nos mover contra a dominação, contra a opressão. No momento em que escolhemos amar, começamos a nos mover em direção à liberdade, a agir de formas que libertam a nós e aos outros.
A coisa mais importante é que você deve dar às pessoas o que elas querem, mesmo que isso te mate, mesmo que te esvazie por dentro até não existir mais nada. Não importa o que acontecer, você não pára de dançar, e você não pára de sorrir, e você dá às pessoas o que elas querem.
Você merece o melhor, porque você é uma das poucas pessoas neste mundo ruim que são honestas consigo mesmas, e isso é a única coisa que realmente conta.
O vício intrínseco do capitalismo é a partilha desigual do sucesso; o vício intrínseco do socialismo é a partilha equitativa do fracasso.
Humanos são seres miseráveis. Eles invejam quem tem mais e desprezam quem nada tem. Medo e ódio surgem a partir de qualquer diferença, por menor que seja…
Vivemos, de fato, em um mundo carente de solidão, silêncio e privacidade, e, portanto, carente de meditação e amizade verdadeira.
Volto ao ponto: minha liberdade não acaba quando começa a do outro, ela acaba quando acaba a do outro.
Curioso que passamos mais tempo parabenizando as pessoas que tiveram sucesso do que incentivando as pessoas que não conseguiram.
A pessoa mais forte não é aquela fazendo mais barulho, mas aquela que consegue, calmamente, dirigir a conversa para a definição e solução dos problemas.
E o que é um autêntico louco? É um homem que preferiu ficar louco, no sentido socialmente aceito, em vez de trair uma determinada ideia superior de honra humana. Pois o louco é o homem que a sociedade não quer ouvir e que é impedido de enunciar certas verdades intoleráveis.
Eles vão invejá-lo pelo seu sucesso, sua riqueza, sua inteligência, sua aparência, seu estatuto - mas raramente pela sua sabedoria.
Quando você arranca a língua de um homem, não está provando que ele é mentiroso, mas apenas dizendo ao mundo que teme o que ele possa dizer.