Viver em Sociedade
Uma das coisas boas de se viver em uma sociedade democrática, é que podemos ser mal intrerpretados mesmo quando temos razão
Que se dane a sociedade, eu quero é Viver.
Porque esta mais certo que nunca, que para o amor não existe ser igual ao falar o mesmo idioma, E sim aprender novas línguas...
Quer queiramos, quer não, vamos sempre depender dos outros. Para viver em sociedade os outros são uma fonte de contemplação. A classificação de «solidão» só deixaria de existir se os outros não existissem. Se fosse apenas um ser de uma espécie, não seria solitário mas sim evolução.
Dependemos da existência dos outros para sermos solitários.
Viver em sociedade é uma tarefa árdua e acima de tudo uma arte. Somente bons atores alcançam o sucesso.
Eu não nasci pra viver um padrão pré moldado do que a sociedade espera de uma pessoa. Eu nasci pra ser feliz da forma que assim melhor desejar, sem uma regra ou um molde. E se a minha forma de ser feliz não agrada a sociedade, foda-se ela!
“Viver em sociedade significa fazer do coletivo sua própria felicidade, não impor sua vontade, ou aquilo que acredita seja a verdade.”
Será que sou digno de viver nessa sociedade???
Pelo visto de como esta, a pergunta esta errada
Será que essa sociedade é digna de ter pessoas que pensam???
Melhorou. Mas nao muda nada
As pessoas se perguntam todos os dias de quem é a culpa
Ninguem nunca pensa "ei, a culpa é minha, tenho que mudar"
A culpa do que acontece a nossa volta, é nossa
Saber é facil, dificil, é mudar
Dizem que o "Foda-se" é a solução
Se vc acha isso, esta enganado
A solução de tudo, é a mudança constante
Vamos procurar a perfeição, vai que conseguimos encontrar
Gostaria de viver em uma sociedade em que seus atos fossem mais importantes do que quanto dinheiro você tem ou qual a marca da suas roupas.
Ninguém atinge o sucesso sozinho. Viver em sociedade é um avanço do homem em sua trajetória evolutiva e uma das lições da vida a nos mostrar que necessitamos uns dos outros.
Por que tudo não é mais simples?
Queria viver em mundo sem guerra, em uma sociedade sem desigualdade, sem fome, sem violência. Enfim... Queria um mundo melhor!
Enquanto estamos em nossas casas, com alimentação na mesa todo dia, muitos estão chorando com fome sem saber o que fazer, enquanto estamos em nossas camas enrolados outros estão no chão com frio.
Se passássemos pelo menos um dia como eles passam iríamos saber o que é necessidade, o que é o sofrimento...
O fato é que:
Há pequena porcentagem da população com muito, e muitos com pouco ou nada.
Seria bom dizer e viver tudo aquilo que queremos... Mais como? se a sociedade nós reprime a cada passos que damos fora das regras sociais.
A invasão da paz
É momento de paz! O mundo clama. A sociedade anseia. Paz. Viver e conviver em harmonia, sem medo, com equilíbrio. É necessário promover a invasão da paz. Bem-vinda invasão, para reforçar os laços afetivos entre escola e comunidade. Invasão total: seis mil escolas da rede, em todos os municípios do estado, abrirão as portas, permitindo, incentivando a ocupação do espaço pela comunidade nos fins de semana, no início do próximo semestre letivo. São esses os objetivos do projeto Escola da Família: Espaços de Paz, parceria entre Secretaria da Educação, Unesco e Instituto Ayrton Senna, que também vai envolver faculdades particulares e seus alunos vindos da rede pública, educadores contratados pelas Associações de Pais e Mestres, além dos milhares de voluntários que já entenderam a missão da partilha e o trabalho de amor. Daí sairão equipes de planejamento e monitoria de atividades para todos interessados, nas escolas abertas aos sábados e domingos. Há tempos acontecia encontrar, após o fim de semana, desagradável surpresa na volta à escola. Arrombamentos, documentos furtados apenas pelo estúpido gosto de fazer o mal, já que nenhum proveito deles se poderia tirar. Sujeira, pichações nas paredes, equipamentos inutilizados, isso produzia, nos que lidavam com esse quadro, sensação de inutilidade de esforços. Para eles parecia repetir-se o castigo de Sísifo, conforme a tradição da mitologia grega. Castigo que consistia em empurrar enorme pedra ladeira acima para, em chegando ao alto, ver a pedra rolar ladeira abaixo, descer atrás dela, começar tudo de novo. Era preciso limpar, arrumar, improvisar, rápido refazer condições para retomada do funcionamento, porque os alunos ali estavam, prontos para suas atividades normais. Dever cumprido com a consciência da pendente ameaça de ter de fazer tudo outra vez na seguinte segunda-feira. Ameaça que se concretizou muitas vezes. Fechada nos fins de semana, a escola parecia dar as costas à comunidade. Alguns de seus menos amigáveis membros forçavam, de modo criminoso e prejudicial a todos, a abertura da escola, promovendo essas invasões indesejadas pela esmagadora maioria. O argumento fundamental do Escola da Família: Espaços da Paz é a certeza que o isolamento nunca será suficiente para garantir a segurança e a proteção da escola, ao lado de outra certeza: o que atingir a escola estará ferindo a comunidade num dos seus pontos essenciais. Somente a presença e a ampla participação da família e da comunidade, que é a família ampliada, no interior da escola vão garantir a proteção e a segurança desejadas, para escola e comunidade. Um espaço de paz e convivência que muito depressa transcenderá aqueles muros. Quando os envolvidos tiverem a certeza de que a escola é órgão vivo e vital dessa mesma comunidade, estarão prontos a defendê-la como se estivessem defendendo suas próprias casas e essa será de fato uma garantia. É a consciência do pertencimento. A escola pertence à comunidade. Isso ficou provado pela sensível queda de índices de violência no entorno das escolas que já desenvolvem atividades durante o fim de semana. A decisão sobre as atividades oferecidas a esses novos e bem-vindos invasores dos sábados e domingos não será tomada à distância, mas no local, pela própria comunidade. O projeto prevê atividades esportivas e recreativas, culturais, de treinamento e qualificação para o trabalho e de informação para melhoria da qualidade de vida. A esperança neste projeto é ver dele surgir pessoas interessadas em diversas modalidades esportivas, quem sabe até um atleta de destaque, grupos de teatro, de música, muitos e muitos leitores, poetas expondo e trocando trabalhos, rádios comunitárias fazendo reverberar em ondas cada vez mais amplas as novas possibilidades e idéias que com certeza surgirão nesses alegres fins de semana dentro da escola de portas abertas. E também gente habilitada a procurar novas possibilidades de colocação na dura luta pela sobrevivência. Filhos ensinando pais a utilizar o computador. A magia da convivência, a energia transformadora do afeto capacitando gente a se cuidar melhor, gostar mais de si mesma, viver com mais saúde, saber como melhor aproveitar variadíssimos recursos colocados ao seu alcance. É o grande desafio da escola. Ser um centro de luz que irradia para toda a comunidade. Uma escola atraente, acolhedora. Cecília Meireles já sonhava, nos idos de 1930, com uma escola que tivesse a poesia das goiabeiras e mangueiras, o canto e a liberdade dos pássaros, o encanto e a cor dos girassóis e margaridas. Este é um desafio de todos. Professores, funcionários, pais, alunos, comunidade... Todos que têm a consciência dessa divina invasão da paz.
Publicado no Diário de S. Paulo