Viver em Sociedade
É impossível viver em sociedade e não se importar com a opinião alheia. A sociedade é composta totalmente pelo julgamento dos outros.
Ser livre significa viver sem as amarras impostas pela sociedade, rejeitando os padrões e expectativas que tentam moldar nossos pensamentos e comportamentos. A verdadeira liberdade envolve seguir nossos desejos e paixões, sem nos preocuparmos com as críticas ou julgamentos alheios.
Numa sociedade que muitas vezes nos trata como bonecos, com papéis pré-definidos e pensamentos limitados, é vital encontrar a coragem para pensar por conta própria. Essa liberdade não é apenas física, mas principalmente mental. Significa questionar normas, desafiar convenções e criar um caminho próprio.
Uma pessoa livre vive sem repressão, expressando sua individualidade e autenticidade. Ela escolhe suas crenças, define seus valores e segue seu próprio caminho, independente das pressões sociais. Viver assim requer autoconhecimento, coragem e a disposição de aceitar as consequências de ser diferente.
A liberdade verdadeira é um estado de espírito onde a criatividade, a alegria e a autoexpressão fluem sem obstáculos. É viver plenamente, com consciência e intenção, e encontrar satisfação em ser exatamente quem você é.
É difícil viver em uma sociedade onde Defender ideologias é mais importante que defender a vida. (Resan'per Sorriso)
Viver em sociedade é a arte de ver tudo e morrer calado. Observar o mundo sentado ou viver observado pelo próximo ato. Revivi momentos que eu tenho guardado, procurei em argumentos o que tem faltado. Gritei quanto eu pude enquanto é possível e o inimigo não tem me atacado. Como é possível reconhecer a traição antes que aconteça? Tentar prever o futuro ou me angustiar com o passado é a prisão que existe dentro da minha cabeça. “Apenas escute e obedeça.” Quantos de nós já perdeu sua essência? É tudo uma questão de tempo. Inteligência ou sentimento. Livre de dogmas, mas como viver sem nenhuma certeza? São apenas questionamentos da minha cabeça. Aonde Deus reside dentro da nossa existência? Sou natureza, vapor, frieza e clareza. O alimento que me alimenta. Minhas declarações no meu testamento dentro de uma gaveta. Sou testado o tempo inteiro pelo meu desejo. Fazer o que se quando perdemos a razão nos tornamos animais. Agora, tudo que resta é esse momento. Vou aproveitar o máximo de tudo que vivo, enquanto vivo entre o céu e o cimento. Revejo o que penso quando escrevo, é tipo uma máquina do tempo, escrevo pra mim mesmo. Revejo o que penso, me imagino lá na frente. Relembrando minha mente. Fazer o que se são histórias ou acúmulo de conhecimento que nos compõem. O cérebro aquece o peito quando predispõem. Somos serrado. Cercado de arame infartado, enferrujado. Em volta a natureza com sua beleza. No fim, somos apenas areia. Grãos, pra dizer com clareza, cada um com a sua opção, porque não existe certeza.
Na minha breve existência, um dilema: como viver numa sociedade onde a definição de "ser alguém na vida" é sinônimo de ter dinheiro?
Por que tal definição não se principia do fato de ser feliz? Ah, fulano é alguém na vida, pois é feliz. Ou de ser aquilo que você queria ser, no sentido estrito da coisa? Ele ali também é feliz pois se tornou exatamente o que queria ser.
Ao fim constato: ser alguém na vida é tão fútil!
O ser humano vive na base de disputas, não tem como uma sociedade viver sem elas. A partir do momento que existe um caminho fácil e benéfico a ele, deixará os outros de lado e seguirá por ele. Logo, uma nova disputa é lançada, criando com o tempo novas desigualdades e novas teorias 'milagrosas' para o fim desse processo caracterizado como 'opressor'.
Há muito tempo, uma forma alienada de viver domina nossa sociedade globalmente, tornando-se evidente nas diferentes manifestações do corporativismo ao fascismo, à destruição da arte e do meio ambiente, forçando-nos a nos auto enclausurar numa forma íntima, para nos protegermos do convívio.
A mera condição de estarmos condicionados a viver em sociedade, exige que busquemos a aprovação e a validação externa desde pequenos, afastando-nos da experiência verdadeiramente imaginativa do mundo como uma criança, consciência que deveríamos manter enquanto crescemos, para despertar o gênio adormecido em cada um de nós quando adultos. É óbvio que precisamos aprender a ser adulto e ser funcional no mundo. Mas, quando amadurecemos, temos que nos individualizar para atingir nosso potencial além de tudo que aprendemos e encontrar o caminho de volta. Jesus, em sua eterna sabedoria, disse: “ Para entrar no reino dos céus, você tem que ser como as criancinhas ”.
Há muito tempo, uma forma alienada de viver domina nossa sociedade globalmente, tornando-se evidente nas diferentes manifestações do corporativismo ao fascismo, à destruição da arte e do meio ambiente, forçando-nos a nos auto enclausurar numa forma íntima, para nos protegermos do convívio.
A sociedade é constituída sobre como verificar e fazer as coisas objetivamente e colher informações. E nossa cultura valoriza as informações e a ciência permitindo-nos fazer diversas coisas com a tecnologia que nós jamais seríamos capazes de outra maneira.
Crescemos e frequentamos escolas, onde aprendemos informações sobre matemática, ciência e história, mas não recebemos a sabedoria sobre como viver a vida. Nossos pais, professores e amigos interagem conosco e nos dão o que podem, mas ensinar como estarmos presentes em nosso viver, com envolvimento e receptivos, e com capacidade de resposta para a verdade, não é foco da nossa cultura.
Quando respondemos à vida de uma forma livre do nosso condicionamento, o nosso conteúdo criativo gerador de essência, a nossa alma, o gênio dentro de nós, torna-se disponível e emerge.
Viver em sociedade é uma experiência de vida, mais nem toda a sociedade oferece boas experiências da vida.
As crianças devem viver o momento presente aprendendo, por meio de educadores e da sociedade, valores para a vida. Aprender com o presente! Ser feliz hoje, ser feliz para sempre!
Acredito que ninguém é perfeito
Para eu viver nessa sociedade
Preciso ser mais um hipócrita
O que está errado?
O mundo, o ser humano?
Ou os dois?
"Odeio viver em uma sociedade que o dinheiro vale mais que amor e que o racismo está presente,somos todos iguais,externamento e internamente a cor não muda o que somos e nem nosso caráter,somos todos iguais"