Viver

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Loucura é vender a natureza em troca do ouro.
Loucura é fazer do velho, obsoleto.
Loucura é viver sóbrio, bêbado de razão.
Loucura é o ódio dos religiosos que lhe condenam ao inferno.
Loucura é acreditar que o mundo é um lugar seguro, para construir seus sonhos.
Loucura é não saber, que a palavra dos loucos, é a cura.

Com esses dois mandamentos, a vida fica muito mais gostosa de se viver. Experimente, um dia de teste é o suficiente para você mudar sua vida.

⁠Respondeu Jesus: " 'Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento'. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: 'Ame o seu próximo como a si mesmo'.
Mateus 22:37-39

⁠⁠vários temem a morte, eu temo viver como um morto.

Viver a vidas dos outros não é estilo, mas sim um vício.

⁠Cansei de dar minha vida para quem não sabe viver nem a sua própria...
Descobri que o problema não são elas, sou eu.

⁠Escolher viver sozinho pode parecer difícil. Mas, com tempo você percebe que difícil é entender como não percebeu antes como isso era tão satisfatório.

Ser fruto de uma família tóxica é viver em eterna solidão! Todos sempre defendem seus genitores como se o ato de parir imediatamente santificasse um ser perverso 😣

⁠Deus nos chamou para viver o SOBRENATURAL, mas o sobrenatural custa caro, traz dores, lágrimas, e uma vida gasta e plenamente dedicada a essa verdade sem esperar nenhum reconhecimento humano, esta é a razão pela qual muitos dentre nós preferem a SUPERFICIALIDADE do ministério, afinal, quanto mais superficial mais fácil, mais notável, e mais reconhecido, claro que diante dos homens e não diante de Deus.

⁠Se hoje você não viver o momento
No amanhã viverás com o arrependimento

⁠Estou desesperada para viver. Eu quero ficar ao lado dele.

⁠O segredo talvez seja esse, a gente viver no dia a dia as pequenas alegrias, não ficar esperando a suprema felicidade que não vai chegar nunca.

Mary Del Priore
Silva, Gabriela da. Mary Del Priore fala sobre a presença feminina na história do Brasil: "A mulher está longe de ser uma vítima o tempo todo". Donna, 12 nov. 2021.
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⁠É impossível viver em sociedade e não se importar com a opinião alheia. A sociedade é composta totalmente pelo julgamento dos outros.

Bridgerton (série)
3ª temporada, episódio 2.

⁠Fui privado de viver um grande amor
mas estou disposto à lutar por cada
centímetro...

Ser livre significa viver sem as amarras impostas pela sociedade, rejeitando os padrões e expectativas que tentam moldar nossos pensamentos e comportamentos. A verdadeira liberdade envolve seguir nossos desejos e paixões, sem nos preocuparmos com as críticas ou julgamentos alheios.

Numa sociedade que muitas vezes nos trata como bonecos, com papéis pré-definidos e pensamentos limitados, é vital encontrar a coragem para pensar por conta própria. Essa liberdade não é apenas física, mas principalmente mental. Significa questionar normas, desafiar convenções e criar um caminho próprio.

Uma pessoa livre vive sem repressão, expressando sua individualidade e autenticidade. Ela escolhe suas crenças, define seus valores e segue seu próprio caminho, independente das pressões sociais. Viver assim requer autoconhecimento, coragem e a disposição de aceitar as consequências de ser diferente.

A liberdade verdadeira é um estado de espírito onde a criatividade, a alegria e a autoexpressão fluem sem obstáculos. É viver plenamente, com consciência e intenção, e encontrar satisfação em ser exatamente quem você é.

⁠Se dê a oportunidade de em um dia normal você viver por si mesma. Escreva uma carta para você, conte como foi o seu dia, expresse os seus sentimentos em cada linha e se deixe ser guiada pela emoção de suas próprias palavras.

"Tire da mente o sentimento de culpa. Procure viver com a consciência tranquila. Afinal, somos seres imperfeitos. Não existe culpa que não possa ser superada".⁠

⁠A vida só é ruim pra quem não sabe viver, a dificuldade só aparece, quando você permitir,
a felicidade não se compra se conquista, o amor não se cobra, não se condiciona se valoriza.
Paz e harmonia aos corações saudáveis, somente os filhos de Deus saberão condicionador os ensinamentos aos seus irmãos. Amém.

Eu adoro a vida, ela é preciosa. É um milagre. Quero viver muito.

Gal Costa
CRUZ, Felipe B. “Tenho uma alma jovem”, afirma Gal Costa. Veja, 29 mar 2021.

O alto preço de viver longe de casa

Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.

Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.

E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.

A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.

E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.

Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?

Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?

Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?

Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?

Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.

Quem deixou Vitória da Conquista, São José do Rio Preto, Floripa, Juiz de Fora, Recife, Sorocaba, Cuiabá ou Paris para construir uma vida em São Paulo. Quem deixou São Paulo pra ir para o Rio, para Brasília, Dublin, Nova York, Aix-en-provence, Brisbane, Lisboa. Quem deixou a Bolívia, a Colômbia ou o Haiti para tentar viver no Brasil. Quem trocou Portugal pela Itália, a Itália pela França, a França pelos Emirados. Quem deixou o Senegal ou o Marrocos para tentar ser feliz na França. Quem deixou Angola, Moçambique ou Cabo Verde para viver em Portugal. Para quem tenta, para quem peita, para quem vai.

O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.

Ruth Manus
O alto preço de viver longe de casa. Estadão, 24 jun. 2015.

E quando perdemos a confiança em alguém?

Sei perfeitamente que é falta de sabedoria viver desconfiado das pessoas, mas quando perdemos a confiança em alguém que depositávamos todos os nossos segredos, medos e sonhos fica difícil a convivência. Por mais que a perdoamos do fundo e dos lados do nosso coração a amizade não vai ser a mesma. Sempre ficará um ponto de interrogação. Trair a confiança de um amigo não é nada nobre torna-se desagradável e deselegante. Num momento desses podemos continuar com a relação,mas nunca entregar a nossa vida para essa pessoa, porque é ela que está precisando da nossa ajuda e não nós.Trata-se de um ser doentio que necessita de cuidados e de atenção.

Conversar somente o essencial e ouvir mais sem nos expor. Quem trai uma amizade fere deixando profundas cicatrizes, as feridas curam, mas as marcas ficam. Infelizmente, tem pessoas que não nasceram para ser amigas, colegas e nem companheiras e sempre serão umas esquisitas. Que nesse momento de dor da decepção podemos entregar esse alguém nas mãos de Deus, porque Ele sabe o que fazer com pessoas assim e nós sosseguemos para não ficar doentes. Aquele que descobre o valor de uma amizade contribui para um mundo melhor, ganha simpatia e admiração até de seus inimigos. Elias Torres