Viver

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A vida deveria começar depois dos 50 anos,
pois é por ai que aprendemos a viver.

A melhor maneira de preparar o amanhã
é o uso correto de hoje.

Eu sou um sonho que vivi
Um medo que sofri

Sou alguém que há de lutar
Por aquilo que nunca morrerá dentro de mim
Por mais que me tirem o direito

Eu quero um sonho a superar
Uma historia a contar
Uma vitória a vivenciar

Doa o que doer
Eu apenas quero acreditar
Que um dia eu chegarei lá.

Os acasos da vida me assustam, as voltas que a vida dá me deixam tonta. Lutamos tanto, brigamos para que? Se somos apenas bonecos de malabarismo do destino, tudo obra do acaso, fazendo com que tudo aconteça do jeito e na hora que deve acontecer. Ao contrário do que possa parecer, não tenho medo do destino, apesar de ser duro, como um pai que castiga, ele já foi muito bom comigo. E quando paro para olhar para trás e vejo cada momento da minha vida entendo a importância de termos fé, a importância de saber que tudo é passageiro e o destino pode ser cruel, mas ele nunca será errado, tudo que passamos, sofremos, choramos não é em vão, não é bobagem é a sua lição, é um livro que você escreve com várias cores de caneta, é o caminho que você faz caminhando e buscando a cada dia. Deus não te dá problemas sem solução, Ele te dá o problema conforme você pode aguentar, te dá o frio conforme o cobertor, Ele não coloca um sonho dentro de você, com vontade de realização, sem saber da sua capacidade de realizar. Ele acredita em você, confia em você e sabe que você pode, pois te ajuda em todas as suas desições, você sabe que ajuda. Se tem uma coisa que aprendi nessa minha vida, foi isso.. A importância de termos fé. Fé na vida, fé em Deus, fé no destino, fé no amanhã, fé nas pessoas, e nunca se esqueça.. Tenha fé em si mesmo. Deus acredita em você, e você acredita?

E aí quando eu tiver me esquecido de você, começar a te tratar com a mesma intensidade de nada que você me trata, e começar a viver, viver sozinha, sem você, Não estranhe, não ligue.. acho que no fundo você devia saber que uma hora isso ia acontecer.

Só mesmo vivendo pra se entender os momentos que dispensam palavras!

Eu estava ficando completamente insana. Minhas atitudes não coincidiam mais com minhas palavras, eu era absurda. Era teimosa, exagerada, dramática, tinha o desejo do mundo girar a meu redor, tinha o desejo de seu mundo girar a meu redor. Hoje sou um fundo, sem fundo. Uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva. Hoje sou a mente que nunca pensa, as pernas que nunca andam. Hoje sou o coração, o que nunca bate por ninguém, a não ser você. Era engraçada, hoje sou apenas desleixada. Era tanto, mais tanto que chegava até a ser de verdade. Hoje sou, sou nada, um fundo sem fundo, uma alma perdida a procura de um corpo que lhe sirva a procura de uma mente que lhe acolha, de um coração que bata por mim de olhos que só me vejam. A procura de alguém. Que com o tempo foi recebendo nome, olhos, boca, com o tempo fui chamando de você.

Sinto falta do seu cheiro impregnado em minhas roupas, sinto falta do seu perfume no ar, sinto falta do seu olhar, do seu modo de falar, das coisas que você me falava. Eu sinto falta de você. Mas muito mais do que isso. Eu sinto falta de nós. Da gente. Do plural. De quando saiamos e não tínhamos nenhum objetivo a não ser ficar juntos. De quando só a nossa presença importava, de quando um sorriso bastava, de quando eu não tinha ideia do futuro e só o presente importava. Tenho saudades de quando você sussurrava coisas no meu ouvido, de quando você um dia tentou cantar para mim, mesmo não sabendo cantar, só para me fazer feliz. Lembro que você me amava, e nem precisava dizer isso, eu lembro, eu via nos seus olhos. Lembro de quando a gente foi se afastando. De quando você foi me deixando me largando, me deixando cair no chão. Foi como se fosse ontem, você não correspondia mas meus olhares, um sorriso começou a não ser o suficiente. Eu não sei se você enjôo do meu jeito idiota, de minhas piadas sem graça, de minha risada sem motivo, dos meus choros por besteira, da minha falta de sensibilidade com coisas serias, da minha falta de cuidado com tudo. Talvez você tenha enjoado, talvez você nunca tive-se menos gostado. É talvez. Mas não muda o fato de que eu não enjoei, eu não deixo de pensar em você, de reparar em você, não deixo de sofrer, de te olhar de longe e sorrir, não deixo de pensar em mil motivos para fazer você me querer de volta. Não deixo de imaginar como seria ter você de novo comigo. É talvez seja assim, difícil mesmo perder alguém e saber que nunca vai poder ter de novo. E é nessa hora que você começa a ter um relacionamento com as memórias, aquelas reais e as que você mesmo cria para não piorar as coisas

Ela era como o inverno e ele como o verão. Opostos, não tinham nada em comum, nada que os agradasse, nada que os juntasse, nada que os atraíssem… Mas que de alguma forma, muito estranha, se completavam.

O engraçado é que durante toda a minha vida, eu nunca fui de ninguém, e ninguém nunca foi meu. Quanta falta de adjetivos possessivos! Eu era tão singular… As vezes eu queria ter a chance de ser um pouquinho no plural. Eu era tão sem graça, que chegava até a ser engraçada. Eu tinha uns pedaços soltos por aí, e você devagarzinho venho juntando tudo… Chegando perto, se aproximando, me deixando sem fala, sem graça, me deixando ser sua. E eu adorava a ideia de ser pelo menos um pouco sua. Mal sabia você, que esse quebra cabeça que era eu, não possuía peça alguma que se encaixava. Não com você por perto, assim, de forma que eu possa ouvir sua respiração. Não com você com os olhos grudados no meu gritando que eu sou sua. Não com você se aproximando dessa forma perigosa. E quer saber? Eu nunca me senti tão bem vivendo em pedaços.

E do que adianta ela tanto poema escrever, se ela no final só consegue rimar com você?

Outrora doce, outrora amarga. Outrora sua, outrora nada. Outrora quente, outrora fria. Outrora noite, outrora dia. Outrora, outra hora, outra alma, outro alguém. Outro dia, outro não. Outro amor, quem sabe, outro coração? Outrora amada, outra hora desarmada. Outrora desejada, outra hora despejada. Outrora loucura, outrora amargura, outra hora viver, outra hora existir. Outrora querida, outra hora esquecida… Outrora já fora alguém, hoje apenas um ninguém, outrora já sorriu com alma, Hoje apenas com os lábios. Outrora corria perigo. Mas quem sabe se salve outra hora?

Porque viver a vida como se fosse o ultimo dia de vida, se o melhor da vida é puro e simplesmente viver a vida.

A arte de morrer,
é morrer aos pedaços,
e viver de escassos,
tentar se encontrar,
e se perder,
achar o caminho
em alguém,
que por fim,
lhe acha um ninguém.

Quando deixarmos de viver em função do parecer do outro, e passarmos a perceber o que realmente queremos, deixaremos para trás as cascas da aparência e então, descubriremos o prazer de viver para nós mesmos!

Coragem. Medo. Uma mistura de sensações. Coração acelerado, apertado, disparado. Quantos anos eu tenho mesmo? Em que ano estamos? Vida louca. Vida imprevisível, cheia de surpresas. Que bom viver e perceber o quanto o mundo dá voltas quando algo tem que acontecer. Vivo. Vivo hoje sem pensar no amanhã, na esperança de alegrias e emoções. Viva, pois eu estou a viver.

O palhaço pinta o rosto pra viver...

"Jovem não são as pessoas de pouca idade e sim as com muita vontade de viver"
Eternamente jovem!

Ele tinha rido, ele tinha chorado, era tudo tão novo, os papeis tinham se invertido. Ele tinha seu corpo coberto por esperanças, tinha seu corpo desejando o dela. Ele encarava a parede, suspirava incontestavelmente, ela era uma droga…Uma das mais viciantes, pode se dizer. Ele sempre precisava dela, e quando o finalmente tinha, era uma das sensações mais loucas e maravilhosas de suas vidas, ele ficava anestesiado, curado, em fim vivo. Mas, quando ela não chegava, não vinha, não aparecia, não ligava, simplesmente fugia… Ele ficava insano, desesperado ele precisava dele acima de qualquer coisa para viver, ele havia entrado em overdose em overdose… do amor? E no dia em que ela não chegou a voltar… Não havia mas a historia de dependência… Dependência de algo que, não o via mais? Que foi embora? E a partir daí ele começou a procurar em todos o que só ela sabia ser… Então começou a ter varias, e deixou de ter uma novamente. Começou a ter tantas que juntas completavam o que ela sabia ser por si só… Uma tinha seu sorriso irônico, outra com as mãos delicadas pintadas sempre das cores mais loucas, uma chegou até mesmo a ter a mesma mania de olhar para cima envergonhada… Mas nenhuma chegava aos seus pés, nenhuma possuía seu cheiro, a maciez de seus cabelos, nem mesmo chegavam a ter a coloração, algumas até podia ter seu humor inconstante, mas não do jeito que ele queria… Ele saia com varias para ter uma só, a que ele desejava a unica que fez ele despertar… Mas já era tarde demais. Ele havia descoberto tarde demais, e hoje o seu maior vicio, sua maior droga… Já tinha se tornado proibida, para a pessoa que mais a desejava.

Nunca vivi para agradar ninguém e nem para ser entendido, apenas vivi o que me deixava feliz em cada momento por mim vivido.