Vivendo em Sociedade

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⁠É impossível viver em sociedade e não se importar com a opinião alheia. A sociedade é composta totalmente pelo julgamento dos outros.

Bridgerton (série)
3ª temporada, episódio 2.

Ser livre significa viver sem as amarras impostas pela sociedade, rejeitando os padrões e expectativas que tentam moldar nossos pensamentos e comportamentos. A verdadeira liberdade envolve seguir nossos desejos e paixões, sem nos preocuparmos com as críticas ou julgamentos alheios.

Numa sociedade que muitas vezes nos trata como bonecos, com papéis pré-definidos e pensamentos limitados, é vital encontrar a coragem para pensar por conta própria. Essa liberdade não é apenas física, mas principalmente mental. Significa questionar normas, desafiar convenções e criar um caminho próprio.

Uma pessoa livre vive sem repressão, expressando sua individualidade e autenticidade. Ela escolhe suas crenças, define seus valores e segue seu próprio caminho, independente das pressões sociais. Viver assim requer autoconhecimento, coragem e a disposição de aceitar as consequências de ser diferente.

A liberdade verdadeira é um estado de espírito onde a criatividade, a alegria e a autoexpressão fluem sem obstáculos. É viver plenamente, com consciência e intenção, e encontrar satisfação em ser exatamente quem você é.



Vivemos em uma sociedade que influenciadores não são líderes.

Vivemos numa sociedade onde o politicamente correto comprometeu a confiabilidade das pessoas. Ouvimos o que queremos ouvir, pois a proposta agora é ficar bem com todo mundo, o que significa, também, mentir indiscriminadamente, assumir o que não vai ser cumprido ou interagir com superficialidade só para agradar. Prevalece os interesses, descaradamente. Literalmente, as palavras são jogadas ao vento, mas a relação de aparência está salva. E cada um por si. Contudo, há raras exceções.

⁠A sociedade dos filtros

O grande pensador Zygmunt Bauman já nos dizia, há alguns anos, que vivemos em uma sociedade líquida, onde nada é feito para durar: nem os produtos, nem as relações. Partindo de todas as valiosas reflexões propiciadas por Bauman e observando a dinâmica do Instagram, em uma noite qualquer concluí: vivemos em uma “sociedade dos filtros”.
Filtros nas fotos, que escondem nossas ditas “imperfeições” físicas, as olheiras das noites mal dormidas, as cicatrizes das feridas que curamos, as marcas do tempo que vivemos. Os filtros escondem a realidade e recriam um “mundo paralelo”, onde tudo é perfeito. Filtros não apenas nas fotos, mas também em nossas relações. Os relacionamentos de aparência, marcados por traições e brigas. A falsa felicidade que esconde a depressão, a ansiedade e as inseguranças. A solidão disfarçada com o filtro de uma vida repleta de festas, viagens, bebidas e poses sensuais.
As sociedade dos filtros nas fotos, nas relações e na vida 100% feliz. Cada vez mais difícil enxergar nosso “eu” verdadeiro e respeitar o “eu” imperfeito do outro. Exigimos a perfeição dos filtros fora da tela, ao menor sinal de imperfeição, o descarte. Buscamos incessantemente os tratamentos estéticos cada vez mais invasivos, a maquiagem definitiva, o corpo escultural mergulhado em esteróides anabolizantes.
Julgamos a aparência alheia no Instagram e na vida real. Comparamos-nos com a blogueira famosa e o YouTuber milionário. O filtro dos negócios milionários disfarçam as desigualdades sociais, nos levando a crer que basta querer para conseguir o primeiro milhão. Os milhões de empreendimentos que não deram certo são apagados pelo filtro do negócio milionário.
A sociedade dos filtros, que editou tudo e nos levou a acreditar que para sermos aceitos, precisamos de uma edição. Esconda os defeitos, mostre a todos o quanto você é bem sucedido, sociável e bonito.
Qual o próximo filtros você irá usar?
Juliene Vilela

⁠É difícil viver em uma sociedade onde Defender ideologias é mais importante que defender a vida. (Resan'per Sorriso)

⁠Em nossos tempos, da classe mais alta à mais baixa da sociedade, todos vivem como que sob os olhos de uma censura hostil e temida.

Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.

A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA

Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.

⁠TERAPIA ...


Terapia não é sobre ser "louco", é sobre ser gente, que vive numa sociedade tóxica, exclusiva e preconceituosa, não é preciso ser um transtornado mental, é preciso ter mente e querer aprender a lidar com ela, já que nas escolas ensinam a estudar tudo, menos a mente.
É sobre cuidar da mente, prevenir possíveis crises emocionais. É sobre aprender a se conhecer e como viver aqui, nesse mundo doente, cheio de mentes intolerantes, cansativas e fechadas.
É sobre ser você e entender que tá tudo bem ser quem somos, e que o que o outro diz não tem que nos afetar como normalmente afeta.
É sobre se sentir liberto de cadeados e correntes sociais!

⁠Vivemos em uma sociedade baseada na cooperação. Quem eu seria sem os outros? Nem existir, eu existiria. Somos imensamente abençoados desde muito antes do nosso nascimento. Por nossos ancestrais que nos legaram a oportunidade de existir. Aos nossos pais e mães que cuidaram de nós, aos nossos irmãos e amigos que nos ensinaram a experiência vívida de lidar com o outro. Recebemos tanto do mundo e das pessoas que cuidaram tanto de nós ao longo de nossa vida que é nosso dever devolver ao mundo as oportunidades e multiplicar os frutos que nos foram concedidos. (Livro "Mentalidade Empreendedora")

Vivemos em uma sociedade,aonde está acontecendo uma inversão de valores.amamos menos e brigamos mais,sorrimos menos e choramos mais,respeitamos menos e sofremos mais.
Vivemos tempos em que a verdade é confundida e taxada de antipatismo.
Precisamos o mais depressa possível,resgatar nossa mentalidade,desenterrar nossos pensamentos consistentes e acima de tudo,ressuscitar esperanças perdidas e curar corações arrebentados e ter uma vida digna de ser lembrada por toda a eternidade.

⁠“Não há nada mais patético do que uma sociedade que vive em cima do muro , aonde nao vivem o caos e nem sabem o que é ordem , uma massa fácil de ser manipulada e farta de revolucionários virtuais que esbravejam sua ira e indignação na tela do computador , mas ao primeiro sinal da batalha desligam seus computadores e voltam para sua realidade como ovelhas dominadas por leões .””

⁠É assim que a sociedade vive:
Uma vida de mentiras,
Com máscaras de sorrisos e corações partidos.

Ansiedade de morte não é raro encontrar pessoas vivendo assim. Em uma sociedade que esqueceu que é humanidade.⁠

⁠Vivemos em uma sociedade extremamente dependente da ciência e da tecnologia, na qual quase ninguém sabe nada sobre ciência e tecnologia.

Carl Sagan
O mundo assombrado pelos demônios (1995).

⁠Uma sociedade reprimida teme àqueles que vivem intensamente sua liberdade.

⁠ Friends...Forever...
Feliz daquele que tem amigos.
Vivemos em um mundo onde
A sociedade caminha para
A solidão.
O isolamento
Se apresenta a todos , começando
Em nossas casas, cada um no seu espaço,
a mesa central,hoje é
Objeto de decoração, Perdeu
A função de unir,de agregar.
Apenas suporta o vaso que se
Apoia sobre ela.
Aquele café pela manhã antes da escola,os almoços
Nos mesmos horários, faz parte de
Um outro tempo.
Amigos hoje, só se forem virtuais.
Ainda bem que somos de outro tempo,
somos do Século Passado.
Eu tenho Amigos..
Esses, são parte deles.

⁠A sociedade está no CTI da patologia psíquica, o desequilíbrio emocional vivenciado pelas pessoas tem sido o responsável pelo elevado índice de violência física e verbal.

⁠Vivemos numa sociedade
Onde nossa margem de erro
É rigorosamente
Mais cobrado
Do que o próprio
Percentual de crédito
Consigo mesmo.