Vivendo em Sociedade
Vivemos em uma sociedade em que se uma mulher não precisa de carinho para florescer, e é independente e segura do seu corpo, é considerada fria, arrogante, entre outros adjetivos maldosos. E, se uma mulher precisa de alguém para ajudá-la a ver como tem muito para oferecer, é considerada uma mulher fraca.
Vivemos em uma sociedade,aonde está acontecendo uma inversão de valores.amamos menos e brigamos mais,sorrimos menos e choramos mais,respeitamos menos e sofremos mais.
Vivemos tempos em que a verdade é confundida e taxada de antipatismo.
Precisamos o mais depressa possível,resgatar nossa mentalidade,desenterrar nossos pensamentos consistentes e acima de tudo,ressuscitar esperanças perdidas e curar corações arrebentados e ter uma vida digna de ser lembrada por toda a eternidade.
Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.
A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA
Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.
A sociedade dos filtros
O grande pensador Zygmunt Bauman já nos dizia, há alguns anos, que vivemos em uma sociedade líquida, onde nada é feito para durar: nem os produtos, nem as relações. Partindo de todas as valiosas reflexões propiciadas por Bauman e observando a dinâmica do Instagram, em uma noite qualquer concluí: vivemos em uma “sociedade dos filtros”.
Filtros nas fotos, que escondem nossas ditas “imperfeições” físicas, as olheiras das noites mal dormidas, as cicatrizes das feridas que curamos, as marcas do tempo que vivemos. Os filtros escondem a realidade e recriam um “mundo paralelo”, onde tudo é perfeito. Filtros não apenas nas fotos, mas também em nossas relações. Os relacionamentos de aparência, marcados por traições e brigas. A falsa felicidade que esconde a depressão, a ansiedade e as inseguranças. A solidão disfarçada com o filtro de uma vida repleta de festas, viagens, bebidas e poses sensuais.
As sociedade dos filtros nas fotos, nas relações e na vida 100% feliz. Cada vez mais difícil enxergar nosso “eu” verdadeiro e respeitar o “eu” imperfeito do outro. Exigimos a perfeição dos filtros fora da tela, ao menor sinal de imperfeição, o descarte. Buscamos incessantemente os tratamentos estéticos cada vez mais invasivos, a maquiagem definitiva, o corpo escultural mergulhado em esteróides anabolizantes.
Julgamos a aparência alheia no Instagram e na vida real. Comparamos-nos com a blogueira famosa e o YouTuber milionário. O filtro dos negócios milionários disfarçam as desigualdades sociais, nos levando a crer que basta querer para conseguir o primeiro milhão. Os milhões de empreendimentos que não deram certo são apagados pelo filtro do negócio milionário.
A sociedade dos filtros, que editou tudo e nos levou a acreditar que para sermos aceitos, precisamos de uma edição. Esconda os defeitos, mostre a todos o quanto você é bem sucedido, sociável e bonito.
Qual o próximo filtros você irá usar?
Juliene Vilela
“Não há nada mais patético do que uma sociedade que vive em cima do muro , aonde nao vivem o caos e nem sabem o que é ordem , uma massa fácil de ser manipulada e farta de revolucionários virtuais que esbravejam sua ira e indignação na tela do computador , mas ao primeiro sinal da batalha desligam seus computadores e voltam para sua realidade como ovelhas dominadas por leões .””
É difícil viver em uma sociedade onde Defender ideologias é mais importante que defender a vida. (Resan'per Sorriso)
Enxergando na Escuridão (livro)
Vivemos em uma sociedade domada por regras, e padrões de uma realidade distorci-da, que julga, descrimina, e agride a toda e qualquer diferença, estamos cercados de preconceito, rodeados por uma sociedade triste.
Vivemos em uma sociedade baseada na cooperação. Quem eu seria sem os outros? Nem existir, eu existiria. Somos imensamente abençoados desde muito antes do nosso nascimento. Por nossos ancestrais que nos legaram a oportunidade de existir. Aos nossos pais e mães que cuidaram de nós, aos nossos irmãos e amigos que nos ensinaram a experiência vívida de lidar com o outro. Recebemos tanto do mundo e das pessoas que cuidaram tanto de nós ao longo de nossa vida que é nosso dever devolver ao mundo as oportunidades e multiplicar os frutos que nos foram concedidos. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
TERAPIA ...
Terapia não é sobre ser "louco", é sobre ser gente, que vive numa sociedade tóxica, exclusiva e preconceituosa, não é preciso ser um transtornado mental, é preciso ter mente e querer aprender a lidar com ela, já que nas escolas ensinam a estudar tudo, menos a mente.
É sobre cuidar da mente, prevenir possíveis crises emocionais. É sobre aprender a se conhecer e como viver aqui, nesse mundo doente, cheio de mentes intolerantes, cansativas e fechadas.
É sobre ser você e entender que tá tudo bem ser quem somos, e que o que o outro diz não tem que nos afetar como normalmente afeta.
É sobre se sentir liberto de cadeados e correntes sociais!
Vivemos em uma sociedade extremamente dependente da ciência e da tecnologia, na qual quase ninguém sabe nada sobre ciência e tecnologia.
Ansiedade de morte não é raro encontrar pessoas vivendo assim. Em uma sociedade que esqueceu que é humanidade.
Viver em sociedade é a arte de ver tudo e morrer calado. Observar o mundo sentado ou viver observado pelo próximo ato. Revivi momentos que eu tenho guardado, procurei em argumentos o que tem faltado. Gritei quanto eu pude enquanto é possível e o inimigo não tem me atacado. Como é possível reconhecer a traição antes que aconteça? Tentar prever o futuro ou me angustiar com o passado é a prisão que existe dentro da minha cabeça. “Apenas escute e obedeça.” Quantos de nós já perdeu sua essência? É tudo uma questão de tempo. Inteligência ou sentimento. Livre de dogmas, mas como viver sem nenhuma certeza? São apenas questionamentos da minha cabeça. Aonde Deus reside dentro da nossa existência? Sou natureza, vapor, frieza e clareza. O alimento que me alimenta. Minhas declarações no meu testamento dentro de uma gaveta. Sou testado o tempo inteiro pelo meu desejo. Fazer o que se quando perdemos a razão nos tornamos animais. Agora, tudo que resta é esse momento. Vou aproveitar o máximo de tudo que vivo, enquanto vivo entre o céu e o cimento. Revejo o que penso quando escrevo, é tipo uma máquina do tempo, escrevo pra mim mesmo. Revejo o que penso, me imagino lá na frente. Relembrando minha mente. Fazer o que se são histórias ou acúmulo de conhecimento que nos compõem. O cérebro aquece o peito quando predispõem. Somos serrado. Cercado de arame infartado, enferrujado. Em volta a natureza com sua beleza. No fim, somos apenas areia. Grãos, pra dizer com clareza, cada um com a sua opção, porque não existe certeza.
Friends...Forever...
Feliz daquele que tem amigos.
Vivemos em um mundo onde
A sociedade caminha para
A solidão.
O isolamento
Se apresenta a todos , começando
Em nossas casas, cada um no seu espaço,
a mesa central,hoje é
Objeto de decoração, Perdeu
A função de unir,de agregar.
Apenas suporta o vaso que se
Apoia sobre ela.
Aquele café pela manhã antes da escola,os almoços
Nos mesmos horários, faz parte de
Um outro tempo.
Amigos hoje, só se forem virtuais.
Ainda bem que somos de outro tempo,
somos do Século Passado.
Eu tenho Amigos..
Esses, são parte deles.
Vivemos numa sociedade
Onde nossa margem de erro
É rigorosamente
Mais cobrado
Do que o próprio
Percentual de crédito
Consigo mesmo.
Hoje vivemos em uma sociedade cujo os jovens acreditam que podem tornar o mundo perfeito para todos, portanto, não permitem que o mundo real seja revelado, logo, no mundo deles falar asneiras é pior do que faze-las, e suas sandices são abafadas só pelo fato de apoiar e promover aqueles que julgam. A Tática do "Afavel" dos Reis e dos Juizes.