Vivendo em Sociedade
A Igreja atual perdeu a Glória de Deus, perdeu a sensibilidade do Espírito Santo, ela vive apenas na carne, mas Deus separou um povo uma igreja verdadeira para viver os milagres do céu.
( Icabode : foi se a Glória de Deus )
Vivemos num País em que o vagabundo é a vitima da sociedade e o cidadão honesto e trabalhador é o culpado por ter valores morais e querer ter bens materiais com o suor do seu próprio trabalho....
Vivemos em uma sociedade em que somos julgados até pelo último horário que visualizamos o whatsapp ...
Fantoches:
Pra viver em sociedade
Lança mão da liberdade.
Prisioneiro do dinheiro
Labutando dia inteiro.
Acumula o dispensável
Seguindo o fluxo incontestável.
Vendo sua vida ir pelo ralo
Prioriza o que não tem.
Pobre humano medíocre
Vai para o tumulo sem viver.
Chega a ser ridículo viver em uma sociedade onde as pessoas fazem de tudo para difamar e derrubar umas às outras, por causa de migalhas e algum dinheiro extra, na tentativa de se mostrarem melhores, quando na verdade são medíocres, falsos e possuidores de pouco conhecimento a respeito do mundo. Poderíamos ir muito mais longe se nos ajudássemos uns aos outros e vivêssemos em harmonia com a verdade. Não se venda; ainda existe esperança! Eu faço parte de onze porcento do mundo e você, vai se vender?
Meus pensamentos.
Enxergando na Escuridão (livro)
Vivemos em uma sociedade domada por regras, e padrões de uma realidade distorci-da, que julga, descrimina, e agride a toda e qualquer diferença, estamos cercados de preconceito, rodeados por uma sociedade triste.
Vivemos numa sociedade onde o politicamente correto comprometeu a confiabilidade das pessoas. Ouvimos o que queremos ouvir, pois a proposta agora é ficar bem com todo mundo, o que significa, também, mentir indiscriminadamente, assumir o que não vai ser cumprido ou interagir com superficialidade só para agradar. Prevalece os interesses, descaradamente. Literalmente, as palavras são jogadas ao vento, mas a relação de aparência está salva. E cada um por si. Contudo, há raras exceções.
Vivemos em uma sociedade hipócrita e fingida.
Todos sorriem com lábios; enquanto no coração só há podridão.
As pessoas nem sempre são o que parecem ser.
Pra falar a verdade, na grande maioria das vezes as aparências enganam.
Ao convivermos com as mesmas, elas vão se revelando em suas reações.
Isso mesmo, eu escrevi; reações,
Pois é muito fácil manipular minhas ações,
Porém minhas reações; veem de forma inconsciente,
Aí sim eu me apresento como realmente sou!!!
Para se viver em sociedade é preciso vencer primeiro a razão, nunca, jamais alguém agirá movido pelas emoções, se realmente pensa de forma racional, infelizmente a sociedade de hoje em dia, está diretamente pautada na aparência das pessoas, na cultura do status, nas roupas e sapatos de marcas, na “burguesia podre” dentre tantas coisa fúteis... a sensatez, o caráter, a personalidade, a postura, a maturidade, a responsabilidade, a imparcialidade, a honestidade, a fidelidade, o companheirismo, a gentileza, a integridade, o equilíbrio e até a honra, já não mais fazem parte dos pilares que forma uma sociedade mais justa e humana. As pessoas fazem uma confusão entre os “Valores Morais” e “Inversão de Valores.” Faz-se necessário aqui defini-las, enquanto que valores morais é o conjunto de regras, leis e costumes que se deve respeitar e segui-las, a inversão de valores é quando não se segue regras, infligindo-as fazendo exatamente o contrário. O conceito de moral e ética é definido pelas pessoas baseado nas emoções e nunca pelas razões, se a moral representa o nível de confiança e de respeito que cada um deve ter para com o outro, já que ambos seguem regras, vêm as características que se tem a ética. A inversão de valores é bastante comum entre as pessoas que não tem moral e nem ética, tais são desrespeitadas pela própria sociedade que julga o indivíduo pela emoção da razão, e não pelo pensamento racional. O que define uma boa reputação, a forma como se deve respeitar uns aos outros, inclusive os direitos garantidos pelas leis, são os valores morais junto a moral e ética, entretanto, a mesma sociedade que impõe esses conceitos, também marginaliza. Portanto, o homem consciente de suas responsabilidades é o homem ético, logo a satisfação de viver em sociedade, deve se basear na liberdade e autonomia individual, independentemente do conceito dado pelas pessoas, sempre antenado de que a própria liberdade deve vir acompanhado da responsabilidade e consciência dos próprios atos praticados.
As pessoas estão rodeadas por outras na sociedade e mesmo assim vivem solitárias, as vezes até se esbarram umas nas outras em vários lugares e ainda parecem estarem no deserto da solidão imposta pelas diferenças e falta de Amor ao próximo.
Infelizmente vivemos em um sociedade onde a beleza externa é o mais importante...tolos é quem acredita nisso... A beleza só importa nos primeiros 5 minutos depois terá que ter algo a mais para oferecer e pro vazio não á argumentos... pois a maior beleza esta no interior essa sempre será um mistério á ser descoberto...
O mundo não evoluiu. Estamos vivendo um período sombrio da sociedade. O respeito ao próximo perdeu todo o valor em relação ao direito de "ser". O "umbiguismo" está aflorado e com ele a intolerância impera em cada segmento da sociedade. Os preceitos religiosos e moralizantes são usados tendenciosamente. Os preconceitos antes velados agora eclodem como "liberdade de expressão do pensamento", e eu penso: será que estão pensando realmente?
Loucura é tudo aquilo que vai contra os conceitos básicos da sociedade hipócrita que vivemos, é tudo que nos faz suspirar no dia seguinte, lembrar e pensar " nossa como fui capaz de fazer isso isso?!" e mesmo assim sorrir e lembrar o quanto foi bom foi.
Loucuras são os temperos de nossas histórias,
são sabores que sentimos como um dejavu,a cada momento que lembramos.
As vezes fecho os olhos e me permito sentir alguns passos tortos ou certos de meu passado e sinto me louco a suspirar!...
Sendo esmagado pela normalidade e pela mediocridade de qualquer sociedade na qual ele viver, o artista é uma contestação viva. Ele sempre representa o contrário da idéia que todo homem em toda sociedade tem de si mesmo.
A sociedade só vive de ilusões. Toda a sociedade é uma espécie de sonho colectivo. Essas ilusões tornam-se ilusões perigosas quando começam a parar de iludir. O despertar desse tipo de sonho é um pesadelo.
Cuidado, trabalho!
Vivemos em uma sociedade de organizações;dependemos delas para nossa sobrevivência e para o progresso social, entretanto, nossa relação com as organizações é ambígua e marcada tanto por prazer e satisfação como sofrimento e dor. E no centro dessas ambiguidades e contradições, está o trabalho.
Depois das trevas medievais veio o renascimento. O trabalho ganhou status e passou a ser ua forma de auto-expressão. Foi o momento de glória do artesão, cujo trabalho é sustento e arte. O artesão é o artífice de sua própria sobrevivência e agente de transformação do mundo ao redor. Para ele importa, o produto e importa a criação.
Paradoxalmente, a industrialização, ao disciplinar corpos e mentes, tornou-se o momento máximo de glória do trabalho e do trabalhador, que são, afinal, duas entidades construídas a golpe de foice e martelo, discurso e panfleto. Porém, como se sabe, toda glória é passageira.
Preparar de um processo seletivo significa preparar-se , mostrar vontade e capacidade. Vender é diferente: pressupõe focar a embalagem e o jogo de cena. Significa também reconhecer que fomos"coisificados", transformados em artigos que valem mais pela aparência que pelo conteúdo. No mundo atual, vale tudo para se conseguir uma vaga n'algum emprego. Como resultados temos: os processos seletivos se transformaram em grandes simulacros, com personagens improváveis tentando desempenhar papéis impossíveis . Mais grave: de tanto lermos e repetirmos os clichês -"vender a si mesmo", "criar uma marca pessoal" e "encantar o cliente" - incorporamos os conceitos como naturais e os transportamos para a vida pessoal.
Executivos são seres destinados a tomar decisões. Alguns praguejam e protelam, esquivam-se ou se escondem. Outros se lançam às decisões com a têmpara dos exterminadores,a aniquilar e atropelar o que surge pela frente. "matar um leão por dia", não importam as consequências. Alguns executivos, lideram empresas com posições consolidadas, em ambientes relativamente tranquilos. Outros ,no entanto, são expostos às intempéries de ambientes hipercompetitivos e trabalham no limite da vertigem. O grau de demanda pode variar ao longo do tempo, conforme tempestades e calmarias se alternam. Além disso, cada executivo tem suas competências e suas capacidades. Um profissional pode se capaz de gerenciar uma média empresa mas não saber como tocar uma grande corporação; pode ser bem-sucedido em uma grande empresa local, porém experimentar dficudades em uma multinacional,ou se sair bem nesta ultima e não saber lidar com as peculiaridades de uma estatal.
Trabalhar sob pressão é necessariamente rum. Até certo ponto, ajuda a melhorr o desempenho e, consequentemente, aumenta a satisfação com o trabalho. Entretanto, depois dessa fase, o desempenho e a satisfação começam a declinar. ALguns ficam paralisados com cargas de trabalho percebidas como muito altas. Outros tentam responder com aumento de horas ou do ritmo de trabaho e eventualmente começam a cometer erros. Quando tal nível é muito alto, os executivos simplesmente não vêem como responder de forma estruturada. A saída é buscar um caminho mais curto e, assim, responder de alguma forma às questões que se colocam. O primeiro atalho,muito comum, é reproduzir uma decisão anterior, algo que funcionou antes, seguindo um caminho conhecido e confortável, mesmo que o contexto ou as ocndições sejam diferentes. O segundo, também usual, é imitar outros executivos,mimetizando suas decisões: executivos que se sentem incapazes de realizar análises e desenvolver soluções para problemas de suas empresas tendem a buscar modelos em outras empresas. Os dois atalhos são atraentes, porém apresentam riscos consideráveis . Nem sempre o que funcionou antes funciona agora. Nem sempre o que é bom para o vizinho tem uso em casa. Atalhos podem parecer soluções práticas, mas, desconsiderar o contexto pode causar catástrofes.
"A vida na montanha russa pode viciar, mas a queda do alto pode ser fatal."
Fala-se a respeito da dificuldade dos contemporâneos em dizer "não". Dentro desse contexto, podemos perceber as duas teorias: a X pressupondo que o homem é um ser ladino e ardiloso. Já na Y, pressupondo que o homem é um ser confiável e cooperativo. Impera, por isso, uma cordialidade de fachada, alimentada antes pelo temos que pelo respeito. Nas empresas locais, expor discordâncias e fazer críticas proissionais é colocar em risco a relação e, frequentemente, o proprio pescoço. Mas tal dificuldade em dizer uma negação é de tal modo prejudicial ao indivíduo, pois assim atolam-se em atividades secundárias, invadem a trabalhar noites e finais de semana para cumprir o aceito, e acaba prejudicando a própria saúde,e qualidade do trabalho. Negar conflitos alimenta um ambiente de falasa harmonia e inibe a percepção deproblemas e ameaças. Em longo prazo tal comportamento pode comprometer resultados e colocar em risco a sobrevivência da organização.
As competências de comunicação significa estimular os executivos a interagir de forma mais bem aberta com seus pares, com seus chefes, com seus liderados e com o mundo exterior. Na prática estimula-se a disputa por prestígio e vantagens , movimentada pelo emprego de técnicas de gerenciamento da impressão.
Nas diferentes personalidades das pessoas,vemos que o foco do introvertido é seu mundo interior, de idéias e conceitos. Já o foco do extrovertido é o mundo exterior, as pessoas e atividades.
O que explica a longevidade da terceirização? O discurso oficial é pomposo: as empresas devem se concentrar em suas "competências centrais" e alocar a terceiros as atividades não-essenciais. Muitas organizações usam extensos contiongentes de mão-de-obra terceirizada para fugir dos impostos e do excessivo rigor da legislaçaõ trabalhista. Em casos variados, é questão de sobrevivência.
No contexto social, quanto mais as hordas avançam, mais difícil torna-se convencer alguém de algo em que já nçao acredite. Nasrelações nota-se a expressão: "gosto de você, você pensa como eu". Na vida corporativa, como na vida social, as pessoas parecem dizer mais o que se espera que elas digam do que oq ue realmente pensam.
Para que algo se realize, é preciso que os envolvidos evitem posturas defensivas e procurem entender seus interlocutores. O objetivo do diálogo não é vencer, mas entender as razões e a estrutura lógica dos outros. Para isso, é preciso suspender pressupostos e preparar-se para mudar de idéia,se necessário, diversas vezes.
A presença feminina no topo não é apenas uma questão moral, relacionada à igualdade de oportunidades, mas também uma escolha sensata, pois aumenta a diversidade de perspectivas, enriquece o processo de análise de problemas e a tomada de decisão, e tempera o estilo de liderança.
Em pesquisa nota-se que às vezes os notáveis são disciplinados, adotam regras simples, usam o bom senso e evitam as tecnologias sofisticadas. Conclusão: menos é mais.
"NOssa razão de existir é alavancar os metasserviços de alto impacto de nossos clientes", ou "Nosso compromisso é utilizar assertivamente nosso capital intelectual para maximizar nossa competitividade no munddo do futuro."
As crises são geradas internamente numa empresa e não são inevitáveis.
A síndrome do esgotamento relaciona-se a quatro características supostamente positivas: alta taxa de crescimento, habilidade para mudar continuamente, liderança visionária e uma cultura orientada para o sucesso. O problema reside justamente na abundância desses fatores. Muito cresciemento e mudança, podem levar ao descontrole e liderença visionária e cultura forte ao excesso de confiança e ao autismo organizacional.
A síndrome do envelhecimento prematuro é o espelho invertido da síndrome de esgotamento. No lugar da hiperatividade, as empresas que sofrem desse mal exibem comportamentos passivos.Não inovam em seus produtos e serviços, perdem participação de mercado, destroem valor e seguem, resignadas, rumo ao fim.
Estimular a competição dos funcionários pode ser tão destrutivo quanto criar um ambiente excessivamente "amigável", que desencoraja o desempenho individual.
O papel do gestor é organizar recursos, inclusive pessoas, para que a organização atinja seus objetivos. Entretanto duas teorias opostas definem a forma como os gestores percebem a motivação dos funcionários e estabelecem sua abordagem gerencial. A X : o trabalho é desagradável e os indivíduos tentam evitá-lo; a capacidade criativa e a iniciativa para resolver problemas organizacionais são características incomuns; falta de desejo pela responsabilidade na maioria das pessoas.A ação dos gestores neste caso é a superfisão cerrada,controle rígido e ações de coerção.
A teoria Y: em condições favoráveis o trabalho pode ser algo natural eprazeroso; comprometidos, os indivíduos são capazes de de conduzir ações autônomas e de ser criativos para atender aos objetivos da organização; presença de responsabilidade devido à presença da criatividade e iniciativa. Neste caso os gestores implatarão estruturas descentralizadas, tentando alinhar os objetivos da organização aos dos funcionários, delegando mais poder de decisão aos níveis operacionais , promover a participação.Uma organização dessa forma deve ser mais produtiva, inovadora e capaz de satisfazer as necessidades de seus funcionários.
Um grupo de alpinistas que se perdeu, acharam um mapa por acaso no fundo da mochila, o que os saaçvou a vida. Depois descobrem que o mapa nao era dos Alpes e sim dos Pireneus. Moral: ter um mapa, qualquer que seja, tavez seja mais importante do que ter o mapa certo.
"A tecnologia é intrusiva e onipresente; o efeito de sua disseminação é que temos cada vez menos tempo para nós mesmos e cada vez menos controle sobre nosso destino."
O trabalho para preservar um bom nome começa dentro de casa.
Empresas com boa prática da diversidade como política de gestão de pessoas gera ganhos para a imagem da empresa,que passa a ser percebida como mais correta e justa, o que ajuda a atrair talentos e consumidores. No entanto, empresas com alta diversidade enfrentam maiores taxas de absenteísmo e rotatividade.
Numa citação diz-se que : nem todos os pobres sentem-se mal por serem pobres, mas , se notam que um vizinho está progredindo mais rapidamente, então surge o desconforto.
Uma pequena empresa, ou uma unidade de negócios, podem atender o mesmo número de clientes eprestar os mesmos serviços com 50 funcionários ociosos, com dez funcionários estressados ou com dez trabalhando em rítmo saudável. O que faz a diferança é principalmente a forma como o trabalho é organizado e os sistemas adotados, além da qualificação dos profissionais ; noutras palavras: gestão.
"Trabalhamos muito porque não nos dedicamos a trabalhar direito."
O mundo corporativo, principalemente nas grandes corporações, vive de competições e inércia, navegar é preciso, pôr a criatividade em ação é essencial. Dando sentido ao trabalho, na dose certa e na direção correta, ele torna-se ponte para o benefío individual e social.