Vivendo
Sempre estamos moldando a nossa postura para estar de acordo com a realidade na qual estamos vivendo.
Nós somos prisioneiros de nossas próprias identidades. Vivendo em prisões de nossas próprias criações.
VIVENDO UM ROMANCE VIRTUAL
Marcial Salaverry
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Um romance virtual é vivido com a imaginação,
mas é algo que pode fazer bem ao coração,
desde que seja vivido com sinceridade,
podendo trazer muita felicidade...
Sabendo a imaginação usar,
pode-se virtualmente amar e passear...
E assim, passeando de mãos dadas,
por alamedas imaginadas,
virtualmente vai-se amando,
e assim a vida vai-se levando...
Este passeio, ainda que à distancia,
não provoca ânsias,
e também pode trazer prazer,
e certamente ajuda a viver...
Assim, um amor ainda que virtual,
pode ser perfeitamente normal...
Mesmo distantes, juntos se imaginam,
e juntos ainda que distantes se amam...
De mãos dadas podem se sentir,
e não existirá o triste despedir...
Como se pode assim amar?
Basta a imaginação exercitar...
Estamos vivendo tempos sombrios em que os valores estão se invertendo. Onde o sensacionalismo da mídia é a ignorância de muitos acabam tornando o mundo um lugar chato. É muito "mimimi" , é muita gente hipócrita e vazia julgando pessoas como se fossem exemplos , é um orgulho sem nexo misturado com a ignorância de achar que é melhor que todo mundo. As opiniões sempre vem carregadas de egocentrismo , de impor ao outro as suas próprias visões de mundo se esquecendo que vivemos em um mundo livre onde o meu direito termina onde começa o seu. A liberdade existe , só não existe a liberdade de impor ao outro aquilo que você acha que é certo ou não.
Vou ficar te esperando
Por aqui,
vivendo..
Não imóvel..
Mas vou te esperar
Suspirando..
Caminhando...
voando..
Nem tao pouco chorando..
Não sei se voltarás..
aos meus abraços..
Mas vou te esperar..!
Com o tempo nem sei se vou
continuar te amando..
Se vou continuar sonhando..
Ou quem sabe..
Te esquecer..
Te esperando..!
..
Foi caminhando que aprendi parar
Foi errando que aprendi acertar
Foi vivendo que aprendi pensar
Foi se iludindo que aprendi amar
Foi perdendo que aprendi ganhar
Foi caindo que aprendi se levantar
Foi nadando que conheci o mar
Foi tropeçando que aprendi caminhar
Foi lá no final que aprendi chegar
E é te querendo que penso em amar
E sobre te olhar é querer mudar
E muito mais que apenas acertar
Estamos vivendo em tempos difíceis, porém podemos dividir o pouco que temos.Pois os afortunados querem juntar mais.
Últimos dias
Estamos vivendo os últimos dias,
a ganância fala cada vez mais alto,
não tem mais jeito de voltar atrás,
ninguém quer perder e todos acabam perdendo.
A vida na terra está se findando,
estão construindo moradas no espaço,
Outros cavam buracos e vão se enterrando,
mas Deus os derrubará... Destroços de aço!
A única forma de escapar
da eminente justiça divina,
não é a natureza tentar refazer
e sim, buscar em Cristo a saída...
Quem pensa que escapará da ira do Pai,
não sabe nada da vida que leva.
Pensam que os cientistas responderão,
com soluções que lhe interessam.
Acordem para a realidade,
o final está muito próximo,
já falam até em dois mil e doze,
mas a data só Deus é quem sabe.
Precisamos ter cuidado para não sermos como Ananias e Safira, vivendo em um momento de grande avivamento, porém mortos espiritualmente.
Janeiro quente esse, não!
Vivendo e aprendendo nestes dias que passam, pois estamos nos deparando com coisas velhas em trajes novos e dentro dessa nova roupagem quase não se dá para reconhecer o velho. E no obstante a questão de nossa nação a coisa vai de mal a pior, e tudo aquilo que se ouviu da candidata que ganhou o pleito na verdade era ao contrário, me levando a lembrar do seu antecessor, aquele que sempre fala ao contrário do que realmente está acontecendo. A falta d’água também é eminente e o racionamento na grande São Paulo uma triste realidade. O calor está chegando a níveis insuportáveis no Rio de Janeiro e, eu não sei mais o que faço para me refrescar. Esse ano vai ser mais difícil do que foi em quartoze, os juros estão subindo e os preços vão juntos para acompanhar a alta da inflação e quanto ao emprego? Eles estão sumindo aos pouquinhos e não vai demorar muito para termos uma multidão de desempregados. Outras coisas que se mostraram bastantes dúbias em nossa nação foram às reações do nosso governo frente ao massacre dos cartunistas franceses, me pareceu um tanto frio o sentimento de revolta e tristeza, na verdade, acho que não houve sentimento algum diante dos doze massacrados, mas pra que se indignar com essas mortes, já que no mesmo dia morreram cento e cinquenta e quatro brasileiros assassinados, ninguém se indignou, nem autoridade, nem imprensa e nem o povo. O que mais me chamou atenção neste episódio dos cartunistas foram os jornalistas se dizendo Charlie Hebdo, numa mostra de corporativismo oportuno, mas sem a precisão correta na analise da questão. Não estou aqui concordando com ataque nenhum, pois ninguém merece morrer por nada, foi isso o que aconteceu com os jornalistas franceses, morreram por nada, até porque, o deboche ateu aos religiosos, a falta de respeito ao credo alheio já era marca desse jornal, que por sinal era ignorada por muitos e não acrescentava nada para ninguém, só promovia a revolta desses terroristas islâmicos malucos e fundamentalistas. Diante de tanta truculência em resposta a liberdade de expressão, será que poderemos dizer que valeu a pena? Ou não poderemos afirmar isso? Uma coisa eu sei: mortos estão os cartunistas, mortos estão os terroristas, morta está à chance da paz existir entre oriente e ocidente, morta está à chance da paz reinar sobre a terra. Eu como cidadão de uma nação onde o cristianismo é a maioria e fazendo parte desse conglomerado de gente, não sou Charlie, e digo mais: não sou comunista, não sou terrorista, não sou islâmico. Eu sou cristão e faço parte de uma classe que o meu governo odeia, aquele que trabalha, da classe média, hétero e evangélico, portanto, reafirmo sem ódio algum: Não sou Charlie Hebdo e nem bolivariano! E você?