Vivência
O ECO DO AMOR
(Renata Guimarães Lima e Flavia Siqueira )
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No vento o eco do amor
A inocência pura escrita nas nuvens
Lendas e romances inacabados
Perpetuando no tempo
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O caminho é estreito
A esperança é grande
Na magia do amor
Envolvendo os apaixonados
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Na ausência da mentira não há mais dor
Os momentos felizes no fogo da pureza
A plenitude absoluta do jogo do amor
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Dois corações envelopados
Com endereço aos Deuses
Tornando o amor a essência da Vida
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A vida começa quando se dá conta que o seu propósito, o significado e valor, vai além de apenas existir: Prazer e sofrer são processos de jeito de viver e causam efeitos.
A idade não importa para validar a existência, pois a relevância é denotada na alma. A mente não se prende ao tempo e espaço, tudo que se imagina é aqui e agora. A felicidade celebrar, reprisar e colecionar bons momentos.
O termo "religiosidade" tem sido frequentemente utilizado de forma inadequada e equivocada atualmente, como uma forma de rotular comportamentos característicos de uma vivência plena do evangelho.
nao a outro caminho a seguir pós Jesus nos alertou que só ele e o caminho a verdade e a vida mesmo sabendo destes ensinamentos continuamos a nós enganar vivendo com pequenas migalhas de momentos que aparente mente são bons mais no final nos traz vazio tristeza e solidão tendo Deus nos mostrado através das escrituras quem beber de sua água jamais terá sede mesmo Asim continuamos a beber de outras água sujas que em terminado momentos nos traz paz e alegria momentânea mais no final só angústia e dor pós o verdadeiro que pode nós proporcionar paz e alegria eterna este e Cristo que nós deu o direito através do seu sacrifício
“Dê conselhos daquilo que já viveu, já experimentou; mas só dê conselhos a quem quiser ouvir.”
#bysissym
Viver, sentir...
Em qual etapa da vida, em qual fase, em qual percurso escolhido, substituímos a empatia pela aparência, os sentimentos pelo vazio, o tato pela ausência? Substituímos os valores, nos sabotamos, tornando-nos o inverso do que deveríamos ser, viver, sentir, fazer.
Em qual etapa decidimos percorrer solos áridos, secos, sem brilho, sem cor? Em qual etapa as migalhas já nos são o bastante? Outrora servidos por banquetes fartos, hodiernamente um farelo de pão aqui, um grão de arroz ali já nos basta. A constância se transforma em inércia. O brilho, a cor, o sabor – já não nos interessam.
Em qual etapa esquecemos nossa real essência? Apagam-se as luzes, máquinas do tempo, máquinas sem tempo. Somos regidos pela inércia, pelo jogo do interesse, pela individualidade egóica.
Em muitos casos, o desamor, a falta de diálogo, o tapear dos sentimentos, as cascas adoecidas, a raiz contaminada. Frutos de aparência externa deslumbrante, águas em conta-gotas nos enchem os olhos em um primeiro momento, mas não saciam mais. Acabam por drenar frutos vívidos. A insanidade que está se tornando a vida nos confronta diretamente com as adversidades, nos transforma. Esse caminho não é uma escolha, é uma razão, uma consequência.
A vida nos ensina que a cada dia é um novo aprendizado, é que sempre devemos seguir em frente a qualquer circunstância.
Deus é a raiz do mundo, se todos ouvissem o que ele tem a ensinar, a raça humana nunca sofreria como sofre.
Espaçamento
Outrora sou, fui, serei.
Poeta, filósofo e rei.
Não soube, não sei, nem saberei
o que o amanhã me reserva.
Querendo ou não,
Vivi, vivo e viverei.
Vida inóspita, insípida, um conglomerado de palavras bonitas que não levam a lugar nenhum.
Raiva internalizada de anos vividos e mal esquecidos de tapas e felicidades escondidas.
Sentido? não há, mas esta é a beleza.
A Vida só é valorizada quando é sofrida, sentida, açoites que o sangue escorre e seca a cada dia.
Feridas pútridas, oportunidades perdidas a vida é para não se viver.
Uma tonelada de justificativas não vale uma grama de intuição; nada supera a chama da experiência direta.
É por isso que o dinheiro não cria valor, apenas revela quem o possui – ou carece dele.
Menos acúmulo e mais vivência.
Nessa vida, iremos experienciar de tudo. Mas, haverá situações que serão inevitáveis. Então, faça todo o possível para resolvê-lo. A válvula de escape é viciante igual a uma droga. Depois que você toma gosto é difícil deixar de fazer uso.
Nunca vou saber como é viver de todas as formas possíveis. Só vou saber como é viver de algumas formas e, mesmo assim, será da minha forma.
Quem é da zona sul do Rio de Janeiro e convive na zona norte aprende mais do que quem é da zona norte e convive na zona sul.