Vivência
O fim
Até agora aos 56 anos e com tanta vivência, uma leitura incrível de mundo
Eu posso te responder :
Eu não sei quem sou,
Eu não sei nada sobre o meu minuto seguinte,
E também posso te contar: Sinceramente; Eu tenho medo do que virá!
Vivemos uma era de desumanização, posso até falar sobre os dias de escuridão
O homem quem nós somos regrediu aos tempos barbaridade.
Eu busco minha sanidade, para poder continuar respirando, e me fingindo que sou igual àqueles, dementes, antropófagos e destruidores de sonhos e de alma.
Estes estão empilhados nas igrejas, nos templos e nas sinagogas se dizendo Cristão, ou falando em nome de DEUS, enquanto Jesus Cristo se pergunta:
Por que os homens se entregaram e preferiram a escuridão e nao ao amor que ele nos deu?
Que mundo sinistro on onde até Cristo fazem chorar.
Quando uma determinada vivência física não tem mais nada a ensinar
Pareci tão aliviada e realmente estava. Acredito que precisava viver do modo que vivi para adquirir as experiências necessárias. Sempre o medo dominava minhas emoções, às vezes era coisa da minha imaginação, uma ironia social.
A pedagogia da vida estava sempre alerta a tudo que me acontecia, eu precisava aprender, nada fazia sentido se eu não aprendesse o que ela queria me ensinar. Eu acreditava que o tempo era capaz de apagar meus ressentimentos, mas não era tão simples assim.
A gente não separa o que está dentro do que está fora e faz umas confusões. No amor nada é destruído para sempre, a vida segue o estado da alma, até que surge alguém mais interessante, um emprego melhor, troca de casa e a vida familiar fica nos trilhos.
Não adianta muito se sacrificar, evitar fugir da rotina já escrita, ter vergonha de admitir que certas atitudes acabam com a gente. Mantive as amigas e as atividades de lazer om elas.
Lei é lei, vale para todos. Opa! Opa! Era para ser assim, nada disso consegue preencher-me quanto tem injustiças ao redor, quando alguém é prejudicado. Com o tempo a gente obtém os anticorpos para separar o que lhe faz bem ou não e é disso que eu estou falando desde o início do texto.
Mando mensagem ao mundo que o aprendizado foi concluído quando assimilo o que realmente tinha para assimilar. Coloquei os pensamentos em ordem, não era a maneira mais correta de argumentar
Apesar do fato de eu ainda estar apaixonada pelo meu ex, nunca consegui criar um laço nem com ele mesmo. Estou morta de saudades, mas orgulhosa demais para qualquer atitude.
Levanto uma sobrancelha, não convencida do que ouço, não sei disfarçar se sinto cheiro de mentira no ar. Não é poder nem vontade de predomínio, na verdade é um medo gigantesco de ser enganada.
Divido minhas propriedades, dando boas gorjetas, colaborando com boas causas, ajudando amigos e familiares, poderia ter mais dinheiro do que o pouco que tenho, mas nem lembro disso porque minha natureza é generosa, vocação de toda a vida.
Parece estranho nunca mais encostar no corpo do outro, nem ter sensações invasivas e sufocantes. Nunca senti algo igual por mais ninguém, mas ele ficou insuportável quando a religião afetava todas as nossas ações e reflexões, inclusive as minhas que não tinha uma visão tão fundamentalista.
Segui em frente com o sentimento de que aprendi onde consigo me adequar e onde não há a menor chance.
"A vivência nos traz algumas rugas e sinais de cansaço, são as minúcias de um plano físico, mas o milagre da vida em seu complexo misterioso, nos mostra que o exterior é apenas uma simples roupagem, que se gasta e finaliza, porém, o nosso interior continua e se eterniza, pois acredito que somos feitos de pura energia!"
Através da vivência, percebi que para ser feliz não é preciso ter muitos amigos, que sejam poucos, mas que sejam realmente, bons amigos!
Fantástico por um certo olhar e vivencia clínica, um psicológico calculista e quente, na frieza não à reação ,atuamos por várias vezes aqui.
A questão espiritual é de suma importância para a humanidade, porém é inverossímil vivenciá-la 24 horas, afinal a vida não se resume só nisso, se assim o fosse, não estaríamos na face do planeta Terra!#ToninhoCarlos
“Vivencia-se hoje o desmoronamento de uma racionalidade tecnocientífica que teve como base uma objetividade que induziu um pensamento uniformizador e homogeneizador, e que é substituída por uma multiplicidade e liberdade de pensamentos, uma pluralidade das visões de mundo, uma diversidade de formas de viver, de pensar e de agir.”
Falar de racismo, sem a vivência e a compreensão do movimento que é a luta de classes, é um caminho ideológico e não resolutivo.
Quando olhares para o outro, seja na sua vivência, pelas ações ou meio em que vivem, não o faça por desconfiança, curiosidade, ou no intuito de ver para crer, ou se certificar que o outro errou, mas sim para tentar entender o que o move em seus sentires.
Saber diante mão o que o outro sente, é a melhor forma de nos fortalecermos, para aos outros não destilarmos nossos venenos mentais em forma de vibrações de dor, desgostos, frustrações, angustias ou revolta, que podem se transformar em ira, ou ódio, criando o desamor.
Portanto, enquanto houver tempo ame primeiro, e depois de amar, ame novamente até o fim dos fins, pois amar é sentimento que só é possível aos que respeitam o amar alheio, e respeitar o amar alheio e não ser para ele o que aponta o dedo.
O que ama verdadeiramente, o faz independente de quem o outro ama e de sua forma de receber o amar que o outro lhe ofereça.
Julgar o amar pelo que se imagina ser, ou pelo que o outro deixa transparecer não é amar, é brincar de amor, e quem de amor brinca, só atrai o desamor…
Não há dinheiro que pague a plena vivência do amor em seu sentido mais puro. Estar nesse amor é como ter moradas por todo o universo.
Ninguém é obrigado a saber de tudo;mas,é obrigado a saber das consequências quando vivencia aquele saber
Eu tive cada vivência, virei referência
Pros amigo que morreram só pela pobreza
Mas é que a gente pensa, pensa se compensa
Estuda quatro anos e vê racismo na tua empresa
Minha essência
Minha essência
Minha etnia
A minha vivencia
Vem do dia-a-dia
Se minha cor não te julgas
Por que tu julgas a minha?
Sou negra, mulata, preta!
Sou tudo isso sim
Tudo isso é minha essência
E tenho orgulho de mim
E quanto ao padrão de beleza
Pra que rotular?
Tem gente bonita em todo lugar
Esse papo da sociedade
De defender e defender
vem viver nosso perrengue
pra saber se vai doer
Cansamos de ser rebaixados
Todos nós temos direitos
E pra que preconceito?
É hora de mudar
Esse tempo já passou
Ser ignorante não vai rolar
Já dizia a princesa
"Se mil tronos eu tivesse, mil tronos eu perderia para por fim a escravidão"
Então pra que protestar irmão?
E por fim vou deixando minha mensagem de paz
Pra te conscientizar
Que ser negro não é defeito
Afinal somos todos iguais.
TEMPOS DIFÍCEIS E ESTRANHOS ...
A humanidade vivencia tempos difíceis e estranhos, a maior provação coletiva desde a segunda guerra mundial, superando em muito as epidemias do passado, as crises econômicas e até mesmo a grande depressão financeira de 1929 nos E.U.A. Vivenciamos tempos que nos remetem a FÉ, a reflexão e a solidariedade. Um momento que nos mostra quão pequenos e frágeis somos diante de um simples vírus (COVID-19) e ao mesmo tempo quão grandes e fortes nos tornaremos se nos UNIRMOS em prol do amor ao próximo, da compaixão e do bem comum!