Vivemos
Quando vivemos uma paixão achamos que é para sempre e com o tempo aprendemos que o pra sempre nao existe.
Há tantos momentos que vivemos,
Sem saber se vivemos o momento.
Apenas sinta.
Se sentiu, então o momento viveu.
Vivemos muitas coisas durante a nossa vida. Guardamos todas essas coisas na "caixinha das lembranças." Sempre que dá, a gente abre pra revivê-las. Algumas nos fazem sorrir, outras trazem saudade, umas dá tristeza e algumas nem deveriam estar guardadas lá. Temos que jogar fora o que nos fere. Temos que abrir mão daquilo que não nos acrescenta. Nem sempre é fácil fazer isso, mas é necessário.
"Uma caixa muito pesada atrapalha a caminhada."
Aqueles que amamos nunca morrem. Eles deixam um legado, uma história a nos motivar enquanto vivemos neste mundo. Amém.
O que faz nosso futuro é a maneira que vivemos nosso presente, as escolhas que devemos fazer. O que nos faz no futuro é o que a gente carregou e aprendeu do nosso hoje. Tolo é aquele que não tira lição dos maiores desafios.
Nascemos inocentes, crescemos insolentes, vivemos intolerantes, e morremos dependentes. está é a vida.
Autor; Paulo Guerra.
Vivemos em um mundo onde somos livres e ao mesmo tempo presos, é tão estranho não sabermos o que acontece no minuto seguinte, não sabemos nem se ele irá existir.
É loucura falarmos daquilo que não vivemos! As pessoas não acreditarão em nosso Cristo se não verem esse Cristo em nós.
Crise de 2015?!
A crise que nós vivemos no país é a de falta de caráter do jornalismo brasileiro.
Uma coisa é dizer que o país está em situação maravilhosa, pois não está; outra é inventar um caos que não corresponde à realidade. A verdade, como de hábito, reside no meio do caminho: o país enfrenta problemas sérios, mas está longe de viver "em crise". E certamente teria mais facilidade para evitá-la caso a mídia em peso não insistisse em semear o pânico na mente da população - o que, aí, sim, tem potencial de provocar uma crise real.
Que é, afinal, o que eles querem. Porque nos momentos de verdadeira crise econômica, os mais abastados permanecem confortáveis - no máximo cortam uma viagem extra à Europa. Já da classe média para baixo, as consequências são devastadoras, criando um quadro no qual, em desespero, a população poderá tender a acreditar que a solução será devolver ao poder aqueles mesmos que encabeçaram a verdadeira crise dos anos 90. Uma "crise" neoliberal que sufocou os miseráveis, mas enriqueceu ainda mais os poderosos.
E quando nos damos conta disso, percebemos por que os colunistas políticos insistem tanto em pintar um retrato tão sombrio do país. Porque estão escrevendo as palavras desejadas pelas corporações que os empregam.
Como eu disse, a crise é de caráter. E, infelizmente, este não é vendido nas prateleiras dos supermercados.
Rsrs...
Tal qual acrobatas vivemos o nosso amor...
ora na corda bamba do ciúme, ora o coração saltando na cama elástica da felicidade; muitas vezes deslizamos em acrobáticos panos e em outras, nos arriscamos em saltos quase "fatais".
Não posso deixar de mencionar que algumas vezes fomos motivo de pena e riso...SIM...entre cambalhotas e tombos, fizemos também papel de palhaços...
Vivemos em um tempo tão corrido que quando se perde uma oportunidade talvez você não tenha tempo de ter outra igual ou semelhante.
A vida é um curta metragem a onde vivemos a ilusão que podemos conquistar tudo pelo nossos próprios méritos. E esquecemos daquele que pode escrever o longa metragem da nossa vida que é Jesus Cristo o autor e criador da vida eterna!
Existem duas vidas, uma que vivemos das quais a realidade é o professor e a outra sonhamos viver, e que nem sempre acabamos de vive-la.
Eu nunca desfruto nada. Sempre espero o que virá. Acho que somos todos iguais, vivemos como em avanço rápido, sem pararmos para desfrutar o momento, ocupados, apressados, fazendo o que supostamente deveríamos fazer com as nossas vidas.