Vivemos
Multidão de Solitários
Jamais saberemos a visão que os outros tem do mundo, vivemos presos dentro de nossa casca e nela criamos nossos conceitos, fazemos nossos julgamentos, alimentamos nossas expectativas, só deixamos entrar o que nos é conveniente e só mostramos a ponta do iceberg. Cabe a nós apenas imaginarmos como os outros enxergam as coisas, vivemos uma constante visão deturpada da realidade alheia, montamos a pessoa dentro de nossa própria cápsula, construímos ela a partir de estereótipos prontos na nossa cabeça, minimizamos o extremamente complexo para que caiba na nossa ilha, uma multidão de solitários presos em seu próprio mundo.
O mercado anda instável, no entanto vivemos a mercê de um futuro incerto, contudo cheio de sonhos e planos, e assim, sendo guiado pelos ventos da incerteza...
Não podemos mais admitir
nesta pós-modernidade,
dentro da cultura em que vivemos,
categorizar um povo de subalterno.
Podemos sim,
falar em povos subalternizados,
que incansavelmente lutam,
contra o conceito estigmatizador,
que insiste em tornar diferente
quem nasceu igual.
A verdadeira questão não é se nós vivemos ou morremos. Se você se concentrar em permanecer vivo, vai desenvolver medo. Sua visão se torna desfocada. Mas se você não tiver esses sentimentos, será capaz de lutar até ao fim do mundo.
Dor e sofrimento são um mal inevitável, visto que vivemos num mundo que caiu em pecado e por isso estamos em meio ao caos, convivendo com a consequência da nossa desobediência.
Vivemos em um labirinto nomeado de “vida”. Somos vítimas de nossas próprias armadilhas e estratégias.
Em um mundo tão conturbado que vivemos, manter o equilíbrio e a paz interior talvez seja um dos grandes desafios da atualidade. A forma de se relacionar com o outro revela muito sobre nós. Estereótipos já não cabem mais... Nada fica sem resposta.
Somos aquilo que queremos ser. Vivemos aquilo que queremos viver. A conquista depende do tamanho do comprometimento com o seu sonho.
“A correria é um relógio sem pilhas, por mais que desejamos que as 24 horas passem logo, vivemos presos em um conta gotas de minutos, estamos tão cansados para apreciar o tempo que se esvai, que quando definitivamente ele passa agradecemos pelo descanso sem nem ao menos perceber que perdemos uma boa parte da beleza da viagem. Outro dia nos alcança, mas nem tudo de outrora nos faz companhia no agora. ”
Vivemos em um momento o qual ser classificado é primordial para a sociedade. Não seja assim! Porque você não é o dinheiro que tem na carteira, nem o seu trabalho. Você não é uma casa grande, com bebidas caras, carros de luxo e paredes vazias. Você não é a imagem que ostenta para se enquadrar na visão das minorias.
Você é o amontoado de sonhos, você é as viagens que fará, os amores que viveu e viverá, o carinho que transmite e recebe. É aquela pessoa que muda em si o que crê não estar certo, que defende os que não se defendem, que vive aquilo que os outros não se permitem viver por mesquinharia.
Não somos o que temos, somos o que significamos para o mundo.
A vida é algo tão comum, mas ao mesmo tempo bem complexa. Vivemos para que futuramente possamos morrer. Uma injustiça da criação?... Não acho isso!... Vida e morte são a mesma coisa. Vai depender do seu ponto de vista, pois cada ser tem uma pesperctiva da vida.
Muitos aceitam a morte, pois ela é inevitável. Os atos geram consequências.
Existem duas formas de morte: morte no justo e morte no ímpio.
Morras no ímpio e serás infeliz eternamente.
Morras no justo e serás feliz eternamente.
Nascemos sozinhos, vivemos sozinhos e morremos sozinhos. É só através do amor e da amizade que criamos a ilusão momentânea que não estamos sozinhos.
Vivemos em tempos de imediatismos e de pressa por que eles não sabem que todos universos terrenos, materiais e imateriais, obedecem imutavelmente e sempre o tempo certo da lei da vida.
...Como posso esquecer tudo o que vivemos. Esquecer pequenas e lindas palavras que com carinho me dizia. A maneira que você me cumprimentava com um bom dia. Seu jeitinho todo especial dizendo que me amava. Não meu amor, não sei se conseguirei esquecer... Dizer adeus a tudo isso, será difícil. O que vivemos foi lindo, foi mágico.Sei que tenho uma tristeza em meus olhos, mas o que me deixa em paz comigo mesma, é que aprendi com você o verdadeiro sentido do amor. Sentimento esse que com certeza é o melhor e maior que poderia ter me acontecido. Sei que eu deveria te esquecer, esquecer tudo, tudo...mas algo em mim, diz que se começou, é porque de alguma forma terei uma recompensa...Com isso te digo que desde então, eu ainda amo você!!