Vivemos
Vivemos em um ambiente hostil aqui na Terra. É preciso ter muita habilidade para vencer todas adversidades impostas pela vida.
Tudo que vivemos, nada é em vão. Desde os sonhos, momentos singelos, até mesmo algo que você acreditava ser uma coisa e era outra...
Das tristezas tirar forças e aprendizado...
Das alegrias sorrir e compartilhar com todos, principalmente com aqueles que precisam de um sorriso e esse é meu ponto de partida hoje!!!
Pode ser que eu seja otimista, e porque não?! Na vida, existe o lado bom e o ruim, você só tem que decidir qual lado ira se apegar!!!
"VIDA QUE SEGUE", finaliza um ciclo e outros logo se iniciam, vivemos ciclos durante toda nossa existência, alguns curtos e insignificantes, alguns curtos e intensos, outros mais longos e superlongos, seja nos negócios, no amor, nas amizades, na família, na saúde ou qualquer outro âmbito, cada uma com seu objetivo e aprendizado, cada um com sua essência. Dependendo da marca que cada ciclo deixa em nossa alma determinados sua importância, o indispensável é, durante qualquer ciclo que viemos a passar, que nossa dedicação seja intensa, de corpo e alma, a vida é um constante aprendizado aos sentimentos e valores, às crenças e posicionamentos, mente e consciência, dedique-se, para que no futuro exista satisfação de Vida, de qualquer forma, aconteça o que acontecer, a vida não para, "Vida que segue".
Hoje na contemporaneidade vivemos a contra- mão da evolução racional, emocional e espiritual pois a vida na realidade é mil vezes mais violenta, trágica e assustadora que qualquer ficção.
Vivemos matando e poluindo a natureza e esquecemos que a natureza não precisa de nós. Somos nós que precisamos dela. Pense nisso!
Vivemos em uma época em que temos pregadores cheios de unção levando a palavra com ênfase, diligência e muita sabedoria aos púlpitos do brasil e do mundo.
Porém quando descem do púlpito e vive sua vida particular perdem a unção a essência de servir a Cristo, pregadores que só são pregadores em cima dos púlpitos nao dão exemplo no seu dia dia, se corrompe com más conversações se alto exaltam e se acham melhor que os outros esquecendo que o mesmo Deus que usou um usa o outro, tomam para si a glória que não é sua , não basta só se vestir como crente tem que viver como um, andar como um, ter unção e vida com Deus dentro e fora da igreja!
Não me refiro a todos pois até na época de Elias. (1Reis 19:18)
Existiram sete mil que não se prostaram a Baal, e sim me refiro aos que João pregou intitulando raça de víboras. (Mateus3:7)
"O céu pode trazer-nos informações sobre o que somos, vivemos e sentimos."
Búzio do Coração (janeiro, 2019)
Esse negocio de achar que a arte e a pintura contemporânea é isto ou aquilo....já era, pois vivemos em tempos de respeito as diferenças desde que não atinga o direito do que existe e do outro. O pseudo-artista que ainda não percebeu isto, não vive a arte hoje em dia e ainda vive soterrado no passado.
Vivemos na era da banalização da bobagem. Quanto mais tosco, mais facilmente será considerado normal.
Vivemos no primeiro século do terceiro milênio (conhecido como século XXI) e nossa geração está perecendo, uma doença nos consomem. Queria que essa tal de "Depressão" fosse só mais uma lenda urbana para assustar crianças e, não algo que devastasse o futuro da nossa juventude.
No lugar de tudo isso á um pouco daquilo. Vivemos por tudo isso, e quando acordamos vimos que morremos por nada. Está é a régua e o compasso da vida, mas também temos o lápis em mãos livres, são aqueles que só dormem depois de terem acordado.
Vivemos em uma geração de pessoas emocionalmente fracas, que ao aprender algo novo, se sentem emocionadas como se tivessem na obrigação de compartilhar tudo o que aprendeu. O resultado de tal atitude não é o mínimo surpreendente.
Podemos perceber a extensão de uma amizade quando vivemos algo que nos chama a atenção e sentimos juntos a mesma emoção...
Vivemos diariamente momentos de transição. Estes momentos nos levam a uma reflexão, sobre a vida e sobre a nossa forma de pensar.
Quando simplificamos a forma de amar, vivemos dias de descobertas e crescemos em cumplicidade com aqueles que amamos.
Vivemos num mundo onde as coisas se tornaram mais importante que as pessoas , o resultado disso é certamente a banalização do ser humano