Vivemos
Muitas vezes corremos tanto pela vida que não percebemos onde passamos ou onde vamos. Não vivemos desfrutando a vida,ela passa por nós. Lembre-se, a vida é um tesouro inigualável e muitas vezes não a valorizamos devidamente. Ela não é uma corrida, mas uma viagem que deve ser desfrutada passo a passo.
“Ontem é história, amanhã é mistério e hoje é uma dádiva,por isso é que se chama “presente”.
Profª Lourdes Duarte
Em um degrau debruço minha cabeça e na procura de relembrar momentos em que vivemos. Momentos esses felizes e tristes que soubemos compartilhar incondicionalmente, momentos que por mais obscura que esteja minha mente jamais se apagarão. Mente essa que procura encontrar em palavras jogadas ao vento uma base, uma sustentação para que não se desmorone em idéias banais e melancólicas. Atenho-me a esperança de que na mais improvável das distancias bate no peito um coração que ainda suspirá por mim.
Não vivemos muita coisa. Nem vamos viver.
Não rodopiamos na chuva
Não caminhamos por aí, sem rumo
Não fizemos planos
Não trouxemos para casa um gato abandonado
Não assistimos juntos um filme antigo
Não dividimos o sorvete no mesmo pote
Não cultivamos plantas, medos, sonhos, almas
E agora?
Agora, é adeus e boa sorte.
Rumo ao frio, ao vazio, ao desconhecido!
nosso tempo vivemos numa maquina de sublimar miséria em lucro, não que a igualdade para todos seja justa também.
Infelizmente vivemos rodeados de falsos inocentes, que só mostram na verdade, suas personalidades, quando assumem os lugares que almejam, chego a conclusão que nos dias de hoje, ÉTICA, RESPONSABILIDADE, SERIEDADE, HONESTIDADE e tantos outros antigos PREDICADOS, passaram a ser NOMES PRÓPRIOS, e/ou peças de Museus Dicionárias… Ou seja, só encontradas, quando necessárias para pesquisas sobre seus significados, ainda bem que temos os humoristas que as usam em suas piadas e assim não nos deixam esquecer que elas existem.
Gutemberg Landi
04.02.2016
Vivemos em um tempo em que vociferar suas convicções é o caminho para a leviandade de suas verdades. A todo momento encontramos com pessoas carentes de expor pensamentos tacanhos em prol das suas mais que absolutas certezas. Não há espaço para dúvida, ou é, ou não é. Fora o tempo em que nossas avós dizem meias verdades, hoje precisamos estar conectados com as verdades absolutas de um grupo que se deixou levar pelo medo, pelas inconsistências semânticas de discursos evasivos. Não há nada a ser dito, somente a ser reproduzido. A intolerância atingiu recônditos inexplorados e apoderouce-se dos discursos efusivos de fundamentalistas defensores da fé cega, de proporções homéricas. Como diria Fernando Pessoa: onde é que há gente nesse mundo? Então sou só eu que sou vil? Esse discurso de ódio nos aduz às mais insandices das hipocrisias humanas, revela-nos a fragilidade de uma cultura insípida, porém com todos os sabores dos pseudos racionais, paladinos de uma razão de proporção bíblica, contudo à margem da pureza do amor verdadeiro. Já dissera o grande mestre: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Desculpa, mas não temos tempo mais para isso hoje, não com toda essa tecnologia que nos impele a ser nós mesmos, que nos lance ao abismo de nos tormentas e para sobreviver às tortuosas desesperanças, lançamos mão dessa nossa pureza. Afinal, quem vive de migalhas são os porcos e antes de você, existe o eu. Para dar força contrária a esse discurso, muitos dirão que minhas palavras são expressões vazias dentro do mundo de Alice. Não há mais um país das maravilhas. E não há por quê? Por que ao cantarmos nossas diferenças, isso lhe dá o direito de ser rude? Será que ninguém absorveu o que nossos pais viveram com a Woodstock? Onde foi parar aquela liberdade de amar? Vivemos em um tempo de guerra, em que matamos para podermos ser vistos. Sim, matamos não somente os outros, mas a nós mesmos, matamos em nós o nosso direito de ser amável, solidário, afetuoso; porque aprendemos paulatinamente que isso é para os fracos, melhor, para os fracassados. Saramago, brilhantemente, nos confessa (e faço das palavras dele as minhas) que a palavra de que ele mais gosta é o não, há um tempo em que é necessário dizer um não, pois o não é a única coisa verdadeiramente transformadora. Assim, diante de tantas desmesuras, de tanta desumanidade, é essencial que digamos não a tais censuras. Para que não nos acostumemos a essa fria realidade opressora, defensora da falsa moral e dos falsos bons costumes. Entretanto eu sei que a gente se acostuma, mas não devia.
Na atual conjuntura em que
Nós vivemos não precisamos
Fazer testes de sobrevivência,
A Cada dia sobrevivemos
Aos perigos expostos Pelos
Labirintos desta selva de Pedra.
Vivemos num mundo ("sociedade" do Séc XXI) em que, nem liberdade de termos um Twitter temos por causa do ódio, da inveja e da cobiça.
Será que o mundo tem solução?
Será que não vivemos uma ilusão?
Será que as pessoas são sinceras?
Será que podemos confiar nelas?
Será que um dia não haverá mais
guerras?
Será que um dia viveremos em paz?
Será que um dia todos terão terras?
Ou ainda viverão na miséria?
E sempre que temos uma resposta
Mil perguntas nascerão
Será que isso tudo é real?
Como dizia René Descartes
"Penso, Logo Existo"
Vivemos num mundo estranho
Voce aí,eu aqui
Tudo o que está ganho
Se perde por aí
Andamos por um mundo
Certo ser o criou
Criamos problemas profundos
Que o mundo sempre vivenciou
Vivemos em um mundo que é "como pode ser", e não em um mundo "que deveria ser." Este cenário não comporta mais respostas dogmáticas, mas sim práticas.
Nossas tripulações são os meios de Deus para trazer esperança ao outro. O que vivemos agora só fará sentido quando fizer sentido para o outro.
Existe um improviso em cada suspiro. Até o coração não segue o “script” e saí do ritmo.
Vivemos um teatro cuja peça se desenvolve assim, a cada momento, a próxima cena, o próximo capítulo desbravado a cada acontecer.
E o que pode parecer um tremendo fiasco teatral é a mais perfeita peça que não permite ensaios.
Quando comecei a escrever não imaginava o que escreveria, muito menos como terminaria, apenas aconteceu, de improviso, como de costume, tudo se desenvolveu, nasceu, aconteceu a cada letra, a cada palavra, a cada frase, a cada ideia que não pôde ficar parada para não ser atropelada pela próxima que vinha logo atrás.
Então, não fiquemos parados, existe um improviso esperando por cada um de nós, e tantos outros acontecendo agora mesmo. Agora? Já passou! Pegue o próximo segundo e improvise!
Depois de tudo que vivemos ,descobrimos de nós mesmo!!!Da nossa própria mágica para felicidade,para um amanhecer cada dia mais brilhante!!!
Descobrimos também que não existe nada mais forte e caloroso ,que um 4 bem gostoso!!!
Não estou preso ao passado. O que tínhamos que viver nós já vivemos.
Se foi bom ou mau... Acabou.
Estou focado no futuro porque sinto que há a possibilidade dele reservar algo melhor pra nós dois.
Vivemos em uma sociedade vitimista, estamos tão acostumados a ver os defeitos dos outros, que automaticamente nos colocamos no papel de vitimas.
Somos todos juízes politicamente corretos, e nessa ideia nos tornamos prisioneiros da nossa própria ignorância.
Nossos pensamentos negativos nos afundam, e só você pode mudar isso.
Jesus dizia: “quem semeia ventos, colhe tempestades”. Na ação de retorno, o mal ou o bem voltam sempre.
Não seja mais a vítima, não seja sombra, não seja Juiz, não semeie ventos, não plante discórdias, pregue o BEM, a PAZ, o AMOR. Ajude os necessitados, não só os necessitados da matéria, mas também os da alma.
PAZ