Vivemos
O cinismo em que vivemos perpetua o amor escasso e opaco em nossos relacionamentos; precisamos criar coragem e amar de verdade, aceitando o outro como ele é, sem olhar a cor, sem olhar a fé, do gênero homem, mulher ou outro qualquer; às vezes, o amor reinante é apenas um simulacro, um arremedo do verdadeiro Amor.
Vivemos constantemente o Paraíso, e o sonho é para ser vivido e não fantasiado. Vista seu sonho com realidades e faça sua felicidade verdadeira. E se um dia for presenteado com o amor, o verdadeiro amor, então meu amigo, minha cara, meu Senhor, lhe dou os parabéns. Quando se conhece o amor você sabe quem é, o que deseja e o que o mundo precisa.
Olhando o céu que é tão imenso quanto o nosso amor,penso em você.
Momentos mágicos que vivemos,busco encontrar você nas alturas.
Será que neste momento você também pensa em mim?
Sei que vivemos em uma sociedade dominada pelo capital, e que infelizmente a escola tem sido uma ferramenta desse sistema corrupto...
Não tenho intenção nenhuma de viver novamente aquilo que vivemos, longe disso. Melhor mantermos aquelas lembranças boas. Depois de todo esse tempo as coisas já não são mais as mesmas. A gente mudou, cresceu, provavelmente estragaríamos tudo. Melhor não.
Queria mesmo que entendesse que não fui o estopim do nosso fim, e que aquele papo de que eu não me importava era só da boca pra fora.
Queria dizer que naquela noite eu bebi demais, falei demais, implorei demais, e no fim pedi que fosse embora de vez da minha vida, era tudo mentira!
Entre todas aquelas coisas mal ditas, eu só queria ter lembrado que eu deixaria tudo se você ficasse.
Já diria Freud vivemos em um ambiente
a onde temos que viver como se fossemos de aço
mais com uma capa de carne.
o tamanho da minha incredulidade me leva
a crer que a existência de minha força vem
totalmente de um ser maravilhoso e majestoso
Ser esse que muda a essência dos meus dias Deus sempre será oo meu mais doce e eterno sorriso.
SOMENTE NA FICÇÃO É QUE VIVEMOS A ILUSÃO DO MAL TERMINAR MAL POR TER PRATICADO TANTO MAL.
RENÉ SANFERR
Vivemos num tempo em que o homem no seu próprio conceito tem mais amor à máquinas do que ao seu semelhante, por mais próximo que seja.
Vivemos num universo medonho
em que a vida precisa alimentar-se da morte para sobreviver,
e ainda ter que agradecer por isto.
Coisa maravilhosa a nossa imaginação. Com ela, vamos a lugares e vivemos experiências e prazeres que nos fazem mais felizes. Mas entenda que apenas imaginar, sem agir, é fantasiar, é deixar para depois o que você pode começar a construir agora. Agora é a hora de começar a viver a vida que você imagina realizar. Não deixe para depois. O depois pode nunca chegar. (do livro “Antes tarde do que nunca”, de Gilberto Cabeggi)
Você é um agente muito importante na existência, não vivemos aqui sozinhos. Cada movimento que faz cria uma onda no oceano do outro.
Cada vez que você respira afeta todo o ar em volta de quem você está.
Cada palavra que você expressa bate no ouvido de alguém. Aquilo que você toca é sentido por outra pessoa. Aquilo que você faz, certamente afetará alguém.
O que não faz ou deixa de fazer, também afetará pessoas.
Nós nunca sabemos a distância realmente alcançada por algo que falamos ou fazemos até que nos retorne.
Todas as coisas na vida formam um círculo e estamos no meio dele, quer o vejamos ou não!
E tudo que devemos fazer é criar agradáveis ondas, aquelas que envolvem calorosamente tudo em torno de você, e que voltam suaves, fazendo, por sua vez, que você crie, cada vez mais, ondas agradáveis.
Aquilo que o homem semear, com certeza também colherá.
A diferença entre viver para Deus e viver para qualquer outra coisa é que quando nós vivemos para qualquer outra coisa, o fazemos para sermos aceitos, mas quando vivemos para Deus, o fazemos porque já fomos aceitos. Verdadeira liberdade (a liberdade que apenas o evangelho garante) é viver para algo que já nos favoreceu ao invés de viver por algo em troca de favorecimento.
Tudo, absolutamente tudo, é provisório. Mas ninguém, absolutamente ninguém, aceita isso. Vivemos como se fôssemos eternos e tudo fosse durar para sempre: as pessoas que amamos, as paixões e até as dores. Queremos ser felizes, não experimentar sofrimentos, não ser contrariados nunca. Queremos a compreensão do outro mas nem sempre estamos aptos a compreender o outro. Às vezes, nem a ver o outro. Queremos sempre falar, mas não sabemos ouvir; queremos amores eternos, fidelidade, ...mas machucamos quem amamos com silêncios e omissões quando se espera uma palavra e/ou um gesto. Temos um imenso medo de arriscar nosso conforto e fazer novos voos, mas esperamos novidades, mudanças. Ainda não aprendemos que criar asas e ousar a imensidão é pra quem tem sonhos e acredita neles; pra quem não só pensa que pode cair se tentar. Sejamos sinceros: precisamos ser menos pretensiosos e ter mais humildade para aprender o amor... precisamos desviciar o olhar e não esperar que os outros façam o que só nós podemos (e devemos) fazer. Devemos olhar o nosso umbigo antes de julgar o do outro e viver com a ideia da perecibilidade muito clara... quem sabe assim façamos mais e esperemos menos.
Não tenho intenção nenhuma de viver novamente aquilo que vivemos, longe disso. Melhor mantermos aquelas lembranças boas. Depois de todo esse tempo as coisas já não são mais as mesmas. A gente mudou, cresceu, provavelmente estragaríamos tudo. Melhor não.
Queria mesmo que entendesse que não fui o estopim do nosso fim, e que aquele papo de que eu não me importava era só da boca pra fora.
Vivemos em uma guerra diária onde nosso maior desafio é enfrentar nossos medos. Só sabe viver de verdade aqueles que tem coragem suficiente para enfrentá-los.