Vivemos
O nosso pensamento é o rascunho celestial da nossa vivência, sobre o qual, vivemos antecipadamente a reação possível das nossas atitudes.
"Vivemos em uma sociedade que proclama haver virtude no êxito, indiferentes os meios pelos quais se obtenham os resultados, quanta ilusão, vaidade e ignomínia.
Precisamos por em questão que o verdadeiro mérito contido na essência de todas as coisas não se mede pelos fins, exceto pelos meios empregados.
Mantenha-se fiel à sua disposição para o porvir, sua entrega ao fazer e à sua resistência ao ceder, é o que basta, não para colher louros frívolos e fugazes, mas para cultivar em si a verdadeira virtude, relevante e perene, e pela qual vale a pena viver."
Vivemos entre becos e vielas
Não por morar em uma favela
Becos ,por vivermos momentos que não encontramos uma saída
Vielas por seguir caminhos que achamos uma saída
Assim a favela e nossas vidas
Quando lutamos e encontramos uma solução
Agradecemos por essa favela ser a nossa inspiração
Vivemos em um mundo onde os jovens são incompreendidos, onde se torna difícil de entender o que está a sua volta, onde muitas vezes sua família o julga, somos pecadores vivemos o tempo todo caindo sobre as falhas e ao julgamento dos outros, temos falhas, imperfeições e uma pitada de erros cometidos pela vida, não pense que não e o suficiente para você, levante-se e lembre-se você e o suficiente para você mesmo, não para as pessoas, não e seu dever agradar a todos, pois você deve colocar a sí mesmo em primeiro lugar na sua vida!
Em busca de aplausos, vestimos máscaras. Em vez de agir como gostaríamos, vivemos conforme o que imaginamos que os outros esperam de nós.
Sobrevém que o peso de máscaras só aumenta com o tempo. Sustentá-las, cedo ou tarde, se torna insuportável.
É o preço que se paga por viver sob um véu artificial, destinado exclusivamente a agradar os olhares alheios.
É preciso coragem para abandonar essa cortina de aparências sob a qual vivemos. Mas só quando tiramdieos as máscaras, descobrimos o peso que carregávamos.
Só assim encontramos a leveza do mais importante conforto: a consciência de que, agora, somos verdadeiramente nós mesmos. Eis, talvez, uma boa definição de maturidade.
A nossa alma dói quando perdemos Gentes
Tudo é incerto...
Vivemos momentos contingentes
Portanto que vivamos!
Nunca saberemos se dará certo.
O sorriso deve permanecer
A tristeza deve desaparecer
Nada nos pode desfalecer
A alegria deve sempre vencer!
Minha vida sempre foi de imensa Alegria
Não conhecia a tristeza
Sorrir era o meu forte, a felicidade era Minha natureza
Com o tempo, o sorriso se foi embora
Então, veio a tristeza
Caminhei longos caminhos
A procura de conforto
Nesta caminhada, encontrei a minha amada com calma
A felicidade invadiu minha alma
Minha amada...
Deu vida a minha vida
Portanto, não a deixarei ir.
Vivemos procurando viver algo que não sabemos bem o que é, mas sentimos que isso carrega o poder de tornar dias cinzentos em uma tempestade de cores, o que é isso capaz de transformar uma vida comum na mais insana felicidade? talvez seja isso, a loucura, queremos ser loucos mas a razão não deixa.
Todos nós vivemos em um mental compartilhado,
não o auto existencial (o que somos de verdade)
= Entidades perfeitas, dotadas de Aeon = Masc e
fem indivisível, vivendo o Eon (vibrações infinitas),
sem direito a conhecer o mistério não revelado =
As Vestes.
Psicografia: Edson Nelson Soares Botelho
"Cada dia que vivemos somos obrigados a dar novos passos e fazer novas escolhas. Que nossas escolhas sejam as melhores a serem feitas em concordância com nossa missão de vida"
No mundo em que vivemos enfrentamos várias guerras para sobreviver pôs o objectivo não é ser heroi mas sim uma mente alegre por ter feito o certo.
A saudade é algo que vem e nos mostra que já vivemos momentos felizes. Deveria ser motivo de alegria e não de tristeza. Mas nós, seres humanos, somos mais de reclamar do que de agradecer... E, Infelizmente, isso só nos faz sofrer.
Vivemos entre o equilíbrio do amor consonante.
E a felicidade dissonante.
Andamos à meio tom: Desafinados.
Vivemos de verdades, mas só aquelas que consideramos verdades. Brigamos por isso até, mas esquecemos que os outros também vivem da mesma forma.
Vivemos em uma imprevisível jornada em busca de um sentido plausível à nossa existência, onde o vazio contíguo à ignorância não pode ser preenchido por conclusões imparciais, o resultado disso é a angustia.
Eu não sei nem o que dizer. Você veio e me fez tão bem, apesar de toda turbulência que vivemos. Será que ainda pensa em mim antes de dormir? Como poderia ter sido bom se tivesse dado certo. Porque você me tratou assim? Nada valeu? Era tudo uma farsa? Isso está me sufocando, não sei por quanto tempo irei suportar.