Vivemos
...
Soneto da Saudade
Quando amamos e vivemos
Com costumes e moral
E na vida aprendemos
O que não pode ser normal
Pais e filhos são eternos
E o desprezo não perdura
Esses laços são fraternos
Ser sensato é ter cordura
Não sou apenas biológico
Sou de trato e emoção
Pai presente, etimológico
Lágrimas surgem e solidão
Podem tirar minha razão
Não me fará falta alguma
Mas me deixe o coração
O meu eixo desapruma
Meu sentimento é verdade
Que me dói até a alma
Meu soneto da saudade
Tenho força, tenho calma
Tenho filha, tenho filho
Meus anseios no papel
Um cordeiro, um novilho
Eu, Manú e Raphael
Vivemos numa sociedade
Onde nossa margem de erro
É rigorosamente
Mais cobrado
Do que o próprio
Percentual de crédito
Consigo mesmo.
Hoje vivemos em uma sociedade cujo os jovens acreditam que podem tornar o mundo perfeito para todos, portanto, não permitem que o mundo real seja revelado, logo, no mundo deles falar asneiras é pior do que faze-las, e suas sandices são abafadas só pelo fato de apoiar e promover aqueles que julgam. A Tática do "Afavel" dos Reis e dos Juizes.
Feministas alegam falsamente que vivemos em uma sociedade patriarcal, mas a realidade é que estamos em uma sociedade ginocêntrica.
Em busca de aplausos, vestimos máscaras. Em vez de agir como gostaríamos, vivemos conforme o que imaginamos que os outros esperam de nós.
Sobrevém que o peso de máscaras só aumenta com o tempo. Sustentá-las, cedo ou tarde, se torna insuportável.
É o preço que se paga por viver sob um véu artificial, destinado exclusivamente a agradar os olhares alheios.
É preciso coragem para abandonar essa cortina de aparências sob a qual vivemos. Mas só quando tiramdieos as máscaras, descobrimos o peso que carregávamos.
Só assim encontramos a leveza do mais importante conforto: a consciência de que, agora, somos verdadeiramente nós mesmos. Eis, talvez, uma boa definição de maturidade.
Fodidos estamos sempre, só não percebemos porque vivemos camuflando nossas dores o tempo todo.
Nós só as enxergamos em nossos momentos de fragilidades e são nestas ocasiões em que mais devemos depositar nossas forças em Deus.
Estamos tão acostumados com o sofrimento que quando alcançamos uma cura, até nos sentimos desconfortável com a ausência dele.
Entendam, por trás de um excesso sempre haverá uma falta.
Para aqueles que sofrem de algum transtorno emocionais, vocês são maior exemplo de força e coragem.
O peso invisível das escolhas
Vivemos cercados por bifurcações invisíveis. Cada escolha, por menor que pareça, altera o rumo de algo que talvez nunca perceberemos. O café que decidimos tomar antes de sair pode ter atrasado um encontro que mudaria nossa vida. O silêncio diante de uma injustiça pode ter moldado um mundo onde ninguém mais ousa falar. Um "sim" ou um "não" dito sem pensar pode ter sido o fio que sustentava um universo inteiro.
Nos ensinaram a temer os grandes erros, mas nunca nos alertaram sobre os pequenos desvios, aqueles que não percebemos e que, ainda assim, nos levam a um destino completamente diferente. O tempo, esse escultor impiedoso, molda o que somos a partir daquilo que deixamos de ser.
Mas e se tivéssemos parado para olhar melhor? Se tivéssemos dito algo que ficou preso na garganta? Se tivéssemos segurado aquela mão um pouco mais forte? Teríamos escrito uma história diferente ou, no fim, a ilusão do controle é apenas isso—uma ilusão?
Talvez o segredo não seja buscar o caminho certo, mas aprender a andar com leveza por qualquer estrada, sabendo que cada passo é uma interrogação sem resposta. Afinal, a vida nunca foi sobre prever o que vem depois, mas sobre encontrar beleza no que nos tornamos no processo.
E no fim, talvez não seja sobre escolher o destino certo, mas sobre fazer da jornada algo que valha a pena ser lembrado.
Vivemos entre o despertar e a rendição. Todas as manhãs, despertamos para a luz e para o convite de um novo dia neste mundo; cada noite nos rendemos à escuridão para sermos levados ao mundo dos sonhos, onde o tempo não existe mais. Ao nascer, acordamos e emergimos para nos tornarmos visíveis. Ao morrer, nos entregamos novamente à escuridão para nos tornarmos invisíveis. Despertar e render-se enquadram os dias e as vidas; entre eles a viagem onde tudo pode acontecer, a beleza e a fragilidade.
“A energia Reiki não se destina exclusivamente aos seres vivos. O mundo em que vivemos é constituído inteiramente de energia, estamos sempre imersos nela, a própria vida é uma manifestação de energia.”
NOVOS TEMPOS E ANTIGOS VALORES
Vivemos tempos de incertezas onde a idéia de como fazer para conseguir sobreviver às mudanças no convívio social e ambiental é todo o dia uma novidade, ou seja, nossas vidas tem sido alimentadas pela nostalgia do passado afim de encontramos esperança num futuro próximo resgatando antigos valores...
Todos somos prisioneiros de ações irregulares e consequências passadas, E acreditamos que vivemos o contexto
"Ser feliz", Mas somos prisioneiros ao ponto de viver 70% da vida no trabalho; 15% com quem amamos; 15% aguardando com desgosto nossa morte. Vivemos para Viver, ou Sobrevivemos para Morrer?
Todos esses objetos que o homem criou: servem para nos alienar; vivemos trabalhando para consumir cada dia mais, damos a desculpa que é sobrevivência, mas é mentira; é uma corrida maluca e gananciosa - aonde usamos o semelhante de escada para ter luxo, enquanto quem está em baixo vive uma vida sem cor nem sabor. É uma sociedade mascarada; sorrimos para aparentar que tudo está bem, mas oque tem por dentro: é sofrimento de uma vida que é roubada de nós. Aí vem o papel da ilusão, que serve para nos drogar - assim como toda substância criada pela indústria. Tudo é dinheiro! Seria até crueldade pedir para ninguém pensar nele. Enfim, vivemos de ilusão para não sofrer com a realidade!
Quero pensar junto contigo, vivemos integrados, mas por parte divididos. Somos residentes do paraíso. Nos ofuscamos no choro e nos enaltecemos no sorriso.
A alma responde o frio do silêncio com o calor de sussurros no ouvido.
Na juventude, vivemos encantados por miragens que juramos ser realidade, mas somente o tempo revelará o que realmente interessa em nossas vidas.
Vivemos nos momentos mais difíceis da atualidade. O momento das Rivalidades, invejas, desprezo, inimizades, cobiças, mau olhado, falta de Fé, falta de Disciplina, falta de Comunicação, falta de Caráter, dominação pela ansiedade, traumas, depressão, racismo, preconceito, falta de Amor e um pouco mais! Que venhamos refletir todos os dias o nosso dia e a cada dia buscar uma melhora, fazer diferente e assim evoluirmos cada vez mais como humanos, buscar uma Fé, acreditar, eu acredito e tenho Fé em Deus e Jesus! Que venhamos nos alimentar espiritualmente pra que não venhamos ficar fracos e caídos sem rumo.
Ética e a não Epistêmica
A Humildade é uma peça inerente a inteligência,o otimista diz que vivemos no melhor de todos os mundos possíveis. O pessimista teme que isso seja verdade.
Existem 3 formas de adquirir sabedoria: pela reflexão, que é a mais nobre; pela imitação, que é a mais fácil; pela experiência, que é a mais dolorosa.O mundo está cheio de pessoas que amam a humanidade, e odeiam o seu próximo.
Não tenho uma visão pessimista do mundo, tenho uma visão realista de mundo e, a inteligência está muito mais perto da consciência do erro, que da certeza do acerto.
No universo da pessoa com deficiência vivemos momentos de disputa de paternidade de ideias, terminologias e marcas , cuja disputa selvagem tem fatores puramente mercantilistas, como não poderia deixar de ser num sistema capitalista e mercadológico. O muro se torna um desafio e um lugar de fala, antes da escolha do lado oposto.
Vivemos em tempos onde quase ninguém erra. Todos parecem tão certos, tão completos, tão exemplares. São mestres de tudo: sempre prontos com conselhos, sempre seguros de suas opiniões. Mas, no fundo dessa fachada de perfeição, há uma ausência que ecoa: a falta de autenticidade.
Eu sinto falta de pessoas reais. Daquelas que não têm medo de assumir os tropeços, que falam sobre os seus medos, que ainda se permitem aprender. Sinto falta das conversas sinceras, onde as imperfeições não são escondidas, mas compartilhadas. É na vulnerabilidade que encontramos a essência da humanidade.
As pessoas artificiais não me atraem. Elas brilham por fora, mas não aquecem. São vitrines impecáveis, mas vazias. O que me inspira são os que carregam sua humanidade sem disfarces, os que não fingem ser perfeitos. Há uma beleza incomparável naqueles que aceitam seus erros e, ainda assim, seguem em frente, crescendo e aprendendo.
A perfeição que muitos buscam é uma ilusão. A vida acontece no desequilíbrio, no cair e levantar, no admitir “eu não sei”. É aí que reside a verdadeira força: na coragem de ser imperfeito, de mostrar as feridas e as falhas.
Pessoas reais não têm todas as respostas, mas têm histórias. Não são impecáveis, mas são inteiras. E isso é o que as torna verdadeiramente inspiradoras. É fácil admirar a perfeição ilusória, mas é profundamente transformador caminhar ao lado de quem vive com o coração aberto, de quem ousa ser vulnerável em um mundo que exalta o invulnerável.
Quebrar essa ilusão de perfeição é um ato de coragem. É admitir que errar não é falhar, mas existir. É reconhecer que somos todos aprendizes, caminhando em um mesmo solo incerto, tentando encontrar sentido nas nossas experiências.
"Somos aquilo que acreditamos ser , vivemos construindo sonhos e os deixamos guardados, este é o erro, realize, tente, pois ao primeiro movimento o UNIVERSO CONSPIRA".