Vivemos
O amor que vivemos no passado, inacabado, não testado, perdido, pode parecer fácil e infantil pra quem decide casar e sossegar. Mas, na verdade, é o mais puro e intenso que há.
"As vezes vivemos por anos em um labirinto, nos perguntando onde seria a saída e quando a achariamos. Mas quando finalmente estivermos pronto para encontrar, no fim vai ter algo bom a nós esperar".
Saudades do meu amor
Saudades de você meu amor , saudades de tudo que um dia vivemos , um amor absoluto vivido a dois o mais lindo dos sentimentos, minha melhor fonte de inspiração o seu amor e palavras flutuando ao vento , saudades de viver tudo novamente e para sempre imortalizar esse amor da gente , a saudade e uma malvada que min maltrata e min mata por dentro mais tenho fé No nosso amor que um dia seremos felizes para sempre .
A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA
Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.
DA NOITE PARA O DIA
Leonildo Alves de Sousa
Da noite para o dia...
Vivemos um grande amor!
Hoje ele é certeza e irradia...
Como o nascer de uma flor!
Que esse amor fique entre nós!
Porque ele é bom e nos satisfaz
Que tempo nenhum fiquemos a sós
Porque, esse amor é dez, é demais!
Da noite para o dia aconteceu
E não foi truque e nem magia...
Esse nosso amor assim se deu...
E hoje é fonte de paz e euforia!...
Que esse amor dure para sempre
E que ele seja sempre o nosso guia!
Que seja luz para brilhar eternamente
Pois, ele nasceu da noite para o dia!
Como é bela e agradável a vida!
E como gera muito amor e energia!
O nosso lindo amor, minha querida
É luz, ele nasceu da noite para o dia!
Amor, toda vez que anoitece
Nosso amor se fortalece com alegria
E, entre nós o maior prazer acontece
Com paixão, até o amanhecer do dia!
Vivemos por um segundo
Morremos nas outras horas
Um beijo
Um toque
Um gozo
Um acorde
Uma palavra
Um gole
Um trago
Um segundo
Ainda espero o próximo segundo
Mas primeiro,
Quero aprender aproveitar as doces cinzas de outras horas."
NOVOS TEMPOS E ANTIGOS VALORES
Vivemos tempos de incertezas onde a idéia de como fazer para conseguir sobreviver às mudanças no convívio social e ambiental é todo o dia uma novidade, ou seja, nossas vidas tem sido alimentadas pela nostalgia do passado afim de encontramos esperança num futuro próximo resgatando antigos valores...
Deus, o deserto e a esperança -
Há momentos de solidão na vida que vivemos,
Horas tristes, tristes horas onde nada nos é dado
Que até parece que do amor nada sabemos
Como nada saberemos da cor do nosso fado!
São desertos dolorosos que atravessamos
Que as vezes nos são tão dificeis de passar!
E onde estão aqueles em quem confiamos?!
Todos nos abandonam, à deriva a penar ...
O que nos resta é dor, cansaço e solidão ...
Virar p'ra Deus nossos olhos cheios de nada
Porque de nada está cheio o nosso coração
Num percurso solitário pela estrada.
Mas quando tudo está perdido vem a luz
Renasce em cada um uma nova confiança
Entrega-te nos braços divinos de Jesus
E vive esse Deus, o deserto e a esperança!
Vivemos num mundo tão informatizado que algumas pessoas chegam a pensar que podem construir o caráter e a personalidade em um perfil de Facebook ou Instagram, mas se esquecem que no máximo que conseguem fazer é vender uma imagem daquilo que não é.
O mundo em que vivemos hoje está em uma situação desprezível, onde as pessoas valorizam mais o dinheiro do que a vida. Até parece que uma vida vale menos que R$100.
O melhor de chergarmos aos 40 e com maturidade suficiente, é que rimos com o passado e vivemos intensamente o futuro!!!
A sociedade dos filtros
O grande pensador Zygmunt Bauman já nos dizia, há alguns anos, que vivemos em uma sociedade líquida, onde nada é feito para durar: nem os produtos, nem as relações. Partindo de todas as valiosas reflexões propiciadas por Bauman e observando a dinâmica do Instagram, em uma noite qualquer concluí: vivemos em uma “sociedade dos filtros”.
Filtros nas fotos, que escondem nossas ditas “imperfeições” físicas, as olheiras das noites mal dormidas, as cicatrizes das feridas que curamos, as marcas do tempo que vivemos. Os filtros escondem a realidade e recriam um “mundo paralelo”, onde tudo é perfeito. Filtros não apenas nas fotos, mas também em nossas relações. Os relacionamentos de aparência, marcados por traições e brigas. A falsa felicidade que esconde a depressão, a ansiedade e as inseguranças. A solidão disfarçada com o filtro de uma vida repleta de festas, viagens, bebidas e poses sensuais.
As sociedade dos filtros nas fotos, nas relações e na vida 100% feliz. Cada vez mais difícil enxergar nosso “eu” verdadeiro e respeitar o “eu” imperfeito do outro. Exigimos a perfeição dos filtros fora da tela, ao menor sinal de imperfeição, o descarte. Buscamos incessantemente os tratamentos estéticos cada vez mais invasivos, a maquiagem definitiva, o corpo escultural mergulhado em esteróides anabolizantes.
Julgamos a aparência alheia no Instagram e na vida real. Comparamos-nos com a blogueira famosa e o YouTuber milionário. O filtro dos negócios milionários disfarçam as desigualdades sociais, nos levando a crer que basta querer para conseguir o primeiro milhão. Os milhões de empreendimentos que não deram certo são apagados pelo filtro do negócio milionário.
A sociedade dos filtros, que editou tudo e nos levou a acreditar que para sermos aceitos, precisamos de uma edição. Esconda os defeitos, mostre a todos o quanto você é bem sucedido, sociável e bonito.
Qual o próximo filtros você irá usar?
Juliene Vilela
Nós vivemos em um mundo onde as pessoas tem ganância de receber mais não tem a mesma ganância para dar ou oferecer. By *RAJM*