Vivemos
Loucura é tudo aquilo que vai contra os conceitos básicos da sociedade hipócrita que vivemos, é tudo que nos faz suspirar no dia seguinte, lembrar e pensar " nossa como fui capaz de fazer isso isso?!" e mesmo assim sorrir e lembrar o quanto foi bom foi.
Loucuras são os temperos de nossas histórias,
são sabores que sentimos como um dejavu,a cada momento que lembramos.
As vezes fecho os olhos e me permito sentir alguns passos tortos ou certos de meu passado e sinto me louco a suspirar!...
"Vivemos na esperança que a Paz se propague e que o Amor saia das bocas humanas e passe a atuar com válvula mestra na construção de um Hoje mais voltado para o Futuro... Pensar nos que estão chegando e acalentar os que estão vivendo na "esperança" de dias melhores."
O mundo em que vivemos, é uma bola de diamante, que gira como o gira-sol, mais por dentro, só encontramos, morte, destruições, prostituição e etc...
Em muitos momentos de nossa vida vivemos situações de um vazio imenso. Vazio de sentimentos,de valores,de objetivos, E tem muitos que ainda se julgam superiores.Somos todos falhos e incompletos como seres humanos, temos muito que aprender ainda.
O descontentamento é uma característica do mundo em que vivemos. Podemos estar descontentes conosco mesmos e com nossas circunstâncias. Mas quem é que nos fez da maneira que somos, com excessão dos nossos pecados? Deus. Assim, devemos estar contentes conosco. Quem nos colocou na situação presente com todas as suas circunstâncias? Somos o que somos, seja lá o que somos, porque Deus nos colocou aqui. Quando se está contente, reconhece-se a soberania de Deus na vida, e isso glorifica a Deus. Se estamos descontentes ou insatisfeitos, nossa reclamação verdadeira é contra a sabedoriade Deus.
Vivemos situações, presenciamos momentos, Conversamos quando é preciso... Mais tudo isso seria em vão se eu não estivesse ao seu lado.
Seria eu o anormal?
O único que observa
que vivemos num mundo
totalmente desproporcional?
Não seria muita rede social
para pouca vida social?
Mas que mundo irracional!
Mas que sensacional!
A meritocracia tornou-se um ideal.
Isso é uma pura pressão mental e emocional.
Enquanto uns morrem de fome,
Outros esbanjam e desperdiçam bacalhau.
Mas que mundo desigual!
Vivemos num mundo extremamente irreal!
Vivemos em uma cultura em que a arte ainda é privilégio de poucos. Mas o maior problema é que poucos admiram porque poucos são expostos ao que é bom. Se você coloca qualquer pessoa em contato com material de qualidade, ela reage imediatamente! Ser artista ainda é para poucos, mas a capacidade de criar é de todos nós!
Vivemos num Estado laico, isto é, as autoridades religiosas não fazem parte da regulação da vida pública. O direito é responsabilidade do poder público
Vivemos para morrer,
vivemos para amar
vivemos para sofre
vivemos para sonhar,
sonhamos para não acordar,
e acordamos quando já não
basta sonhar.
O amor é a base de tudo em nossa vida, existimos por amor, vivemos por amor, sofremos por amor e morremos por amor.
Sem o amor não somos nada.
Enquanto vivemos, perdemos coisas que deixam vazios que jamais serão preenchidos, nada nem ninguém ocupará o lugar que ficou vazio. Saudade é mergulhar nesses espaços irrecuperáveis, impreenchíveis. No entanto, a vida não pode parar, pois existem outros vazios que ainda não foram preenchidos e terão que ser, para que haja continuidade no viver.
Vivemos o fim ! do amor ,das causas válidas ,da paz ,da primavera da meia noite .que haja honra ao menos . É o fim ! É o fim ! mundo insignificante !
Vivemos entremeados de recomeços. Mudamos de casa, de emprego, de cidade. Tem quem muda os amigos, o amor, os conceitos. Fazemos novas escolhas para juntar os pedaços, ou ajustar os ponteiros. Para respirar o ar menos poluído da hora do ‘rush’, e, também, mais leve de rancores. Há aqueles que mudam por necessidade, e, outros, por simples vontade.
Muitas vezes, mudamos do jeito que dá, e encaramos a nova morada ainda vazia. Faltam sofá, mesa e louça limpa. Faltam também certezas, mas levamos a coragem que carregamos no peito. Porque partimos em busca da felicidade.
No início, nos perdemos um pouco. É normal. Nem sempre a nova estrada é bem iluminada. Mas, mesmo ser saber direito como é o chão em que pisamos, sem pensar demais naquilo que nos impulsiona, seguimos em frente. É como retirar um pincel mágico de dentro do bolso e desenhar a luz que nos deslumbra pela vida.
Certa hora, um som de dar arrepios nos fez pensar em voltar atrás. É o barulho estridente da culpa, trazendo o peso carregado do medo de se arrepender. Pensamos nas pessoas que deixamos para trás, e na vida que um dia foi aquilo que sonhamos.
Lembramos que dizer adeus nos corta por dentro, e que as lágrimas nem sempre são suficientes para aliviar a dor. Tem dor que precisa doer até passar sozinha. Até compreendermos que para sermos felizes, infelizmente, algumas vezes decepcionamos alguém. E o contrário também ocorre, tem gente que nos magoa mesmo sem querer. Então, encontramos dentro de nós uma força invencível, e, com nossa gaita invisível, sopramos para longe a melancolia.
Damos risadas nas conversas à toa, ouvimos o barulho dos talheres novos ou velhos, mas diferentes. Sentimos o tique-taque mais calmo, mas atento. O mensageiro do vento nos traz boas novas: não há pressa para ser feliz, só não podemos perder nosso tempo.
Se percebermos que esse projeto não há como ser realizado, faremos novas escolhas. Se alguém que desejamos nos ignora, conheceremos novas pessoas. Nosso lema será não desitir de nós mesmos. Quem desiste, não aprende a sacodir o pó da canseira.
Conscientes de que, na vida, temos poucas certezas, aproveitamos a beleza da descoberta. Desembrulhamos nossas dúvidas e as deixamos livres para voar. Mesmo que a previsão do tempo seja imprevisível, se fará chuva ou sol, não importa. O que interessa é onde estamos, aqui e agora.
Só se acha quem se perde, e não adianta pegar atalhos. A felicidade é uma colcha de retalhos. Passado e futuro. Amor e dor. Alegria e tristeza. Todos se entrelaçam para dar forma e sentido às nossas pegadas. Caminhamos para onde quisermos, e levamos conosco a alma aquecida por essa colcha, dia após dia.
Olhamos para trás para seguirmos em frente. Saudade e esperança caminham juntas. É que já revolvemos nossos vulcões, encontramos algumas raposas e nos despedimos de nossas flores. Agora pegaremos carona com a nova migração de pássaros…
Voemos!
Essa coisa de tempo é mesmo assustador, vivemos anos tentando se entender, procurando bons motivo pra ser feliz, e nesta coisa de procurar não aprendemos que perdemos, perdemos a chance de ver que a felicidade é um bichinho simples que esta na ponta do nariz, perdemos a qualidade de bons sorrisos, perdemos a chance de se jogar nesta metamorfose e gostosa aventura de viver. Vai o tempo escorregando pelas mãos mais uma vez.
ELEVADO AO INFINITO
Gozado!
Para mim na eternidade
há uma somatória de tudo
que vivemos
e viveremos.
Conforme vamos crescendo
outras almas vão ficando
impressas na gente.
Olhando para frente
no infinito
eu me vejo sendo
o que há de melhor.
Todos que eu já amei.
Todos os que eu amo.
Todos que amarei.
Dante Locateli
http://naquelesegundo.blogspot.com.br/2015/05/eu-elevado-ao-infinito-gozado-para-mim.html
Quem gosta de verdade compartilha.
O QUE É SER RÍDICULO
No mundo em que vivemos, o ridículo sempre será o "diferente" algo que não está na cultura do indivíduo, ou nos costumes, mas se observarmos mais amplamente, o ridículo é não viver muitas situações que poderiam mudar o sentido da vida, simplesmente por não querer expor-se às outras pessoas, demonstrar uma fraqueza.