Vivemos
Sociedade ridícula que vivemos, de tudo eles tem preconceito, sei lá, mas não consigo me encaixar nesse mundo idiota
É mais fácil ficar calado!
Vivemos em uma sociedade onde o silêncio dos inocentes fortalece a marginalidade dos culpados. Não denunciar o descaso com a coisa pública, é ser tão corrupto quanto aqueles que a depredam. Aceitar calado uma educação pública de baixo nível é ser tão corrupto quanto aquele que deveria oferecer uma educação de qualidade, mas abstém-se deste trabalho em prol de uma melhor gestão financeira.
Falta de dinheiro não é sinônimo de falta de qualidade. Falta de vergonha, sim. Isto leva à uma educação péssima que vai refletir no futuro do estudante e de toda a sociedade.
"Somos aquilo que acreditamos ser , vivemos construindo sonhos e os deixamos guardados, este é o erro, realize, tente, pois ao primeiro movimento o UNIVERSO CONSPIRA".
"Quando vivemos um momento importante,
nunca devemos esquecê-lo...Pois este mesmo
momento um dia poderá se tornar uma simples
lembrança!"
Vivemos a mercê do ritmo do tempo. Tempo de espera, de escolhas, de elevação espiritual, de vida, de momentos. Medimos o tempo e não entendemos que o tempo somos nós quem o determinamos.
Maturidade não vem com a idade e nem experiência com o tempo. Amadurecemos ao passo que vivemos nossas próprias experiências e relações.
Vivemos em um mundo cheio de obstáculos, cheio de pessoas que tentam nos separar do amor de Deus, mas nada poderá nos separar do amor DELE.
Somos livres para escolher tudo na vida, por isso, cabe a nós escolher o mundo ou o amor de Deus. Eu escolhi aquele que me escolheu, Deus, pois Seu amor é único e Sua justiça dura pra sempre!
Vivemos em um mundo dominado por ladrões, e a cada quatro anos, podemos escolher, quem vai nos roubar.
Às vezes penso e analiso como tudo foi criado: Os planetas, as estrelas o mundo que vivemos.
É tudo muito complexo para entender!!
Mas Têm algo mais complexo ainda: O ser humano.
Esse mata, destrói, cobiça, polui, engana e pode até AMAR.
Essa é a criatura mais complexa de todo universo.
Se todos os seres viventes estão fadados à morte, a cada dia que vivemos avançamos um pouco em direção a ela, pois não há outro fim possível."
A terra gira e tudo muda, vivemos de momentos, aquele que entende este mecanismo e aprende a conviver com estas mudanças, vive melhor. Todos passamos por bons e maus momentos, nos bons, quando a estrela brilha, devemos aproveitar ao máximo em todos os sentidos, inclusive e principalmente poupando, pois como o planeta terra vira, tudo muda, aqueles que se prepararam para um momento ruim, vão passar por ele sem sofrer e quando a estrela brilhar novamente, seguirão FELIZES!
Cada momento que vivemos é único
portanto faça bom uso de cada segundo,
seja sempre gentil, fale palavras doces,
ofereça flores, dê carinho,
compartilhe sorrisos,
São coisas pequenas, mas que acariciam o coração,
e por mais que o nosso caminho seja árduo,
torna-se mais leve.
Vivemos entre o despertar e a rendição. Todas as manhãs, despertamos para a luz e para o convite de um novo dia neste mundo; cada noite nos rendemos à escuridão para sermos levados ao mundo dos sonhos, onde o tempo não existe mais. Ao nascer, acordamos e emergimos para nos tornarmos visíveis. Ao morrer, nos entregamos novamente à escuridão para nos tornarmos invisíveis. Despertar e render-se enquadram os dias e as vidas; entre eles a viagem onde tudo pode acontecer, a beleza e a fragilidade.
Se vivemos próximos demais a uma pessoa, é como se repetidamente tocássemos uma boa gravura com os dedos nus: um dia teremos nas mãos um sujo pedaço de papel, e nada além disso. Também a alma de uma pessoa, ao ser continuamente tocada, acaba se desgastando; ao menos assim ela nos parece afinal — nós nunca mais vemos seu desenho e sua beleza originais. — Sempre se perde no relacionamento íntimo demais como mulheres e amigos; às vezes se perde a pérola de sua própria vida.
Vivemos entremeados de recomeços. Mudamos de casa, de emprego, de cidade. Tem quem muda os amigos, o amor, os conceitos. Fazemos novas escolhas para juntar os pedaços, ou ajustar os ponteiros. Para respirar o ar menos poluído da hora do ‘rush’, e, também, mais leve de rancores. Há aqueles que mudam por necessidade, e, outros, por simples vontade.
Muitas vezes, mudamos do jeito que dá, e encaramos a nova morada ainda vazia. Faltam sofá, mesa e louça limpa. Faltam também certezas, mas levamos a coragem que carregamos no peito. Porque partimos em busca da felicidade.
No início, nos perdemos um pouco. É normal. Nem sempre a nova estrada é bem iluminada. Mas, mesmo ser saber direito como é o chão em que pisamos, sem pensar demais naquilo que nos impulsiona, seguimos em frente. É como retirar um pincel mágico de dentro do bolso e desenhar a luz que nos deslumbra pela vida.
Certa hora, um som de dar arrepios nos fez pensar em voltar atrás. É o barulho estridente da culpa, trazendo o peso carregado do medo de se arrepender. Pensamos nas pessoas que deixamos para trás, e na vida que um dia foi aquilo que sonhamos.
Lembramos que dizer adeus nos corta por dentro, e que as lágrimas nem sempre são suficientes para aliviar a dor. Tem dor que precisa doer até passar sozinha. Até compreendermos que para sermos felizes, infelizmente, algumas vezes decepcionamos alguém. E o contrário também ocorre, tem gente que nos magoa mesmo sem querer. Então, encontramos dentro de nós uma força invencível, e, com nossa gaita invisível, sopramos para longe a melancolia.
Damos risadas nas conversas à toa, ouvimos o barulho dos talheres novos ou velhos, mas diferentes. Sentimos o tique-taque mais calmo, mas atento. O mensageiro do vento nos traz boas novas: não há pressa para ser feliz, só não podemos perder nosso tempo.
Se percebermos que esse projeto não há como ser realizado, faremos novas escolhas. Se alguém que desejamos nos ignora, conheceremos novas pessoas. Nosso lema será não desitir de nós mesmos. Quem desiste, não aprende a sacodir o pó da canseira.
Conscientes de que, na vida, temos poucas certezas, aproveitamos a beleza da descoberta. Desembrulhamos nossas dúvidas e as deixamos livres para voar. Mesmo que a previsão do tempo seja imprevisível, se fará chuva ou sol, não importa. O que interessa é onde estamos, aqui e agora.
Só se acha quem se perde, e não adianta pegar atalhos. A felicidade é uma colcha de retalhos. Passado e futuro. Amor e dor. Alegria e tristeza. Todos se entrelaçam para dar forma e sentido às nossas pegadas. Caminhamos para onde quisermos, e levamos conosco a alma aquecida por essa colcha, dia após dia.
Olhamos para trás para seguirmos em frente. Saudade e esperança caminham juntas. É que já revolvemos nossos vulcões, encontramos algumas raposas e nos despedimos de nossas flores. Agora pegaremos carona com a nova migração de pássaros…
Voemos!
Essa coisa de tempo é mesmo assustador, vivemos anos tentando se entender, procurando bons motivo pra ser feliz, e nesta coisa de procurar não aprendemos que perdemos, perdemos a chance de ver que a felicidade é um bichinho simples que esta na ponta do nariz, perdemos a qualidade de bons sorrisos, perdemos a chance de se jogar nesta metamorfose e gostosa aventura de viver. Vai o tempo escorregando pelas mãos mais uma vez.