Vivemos
Cada "hoje" que vivemos é um presente de Deus, por isso chama-se Presente.
Haredita Angel
23.04.12
Quando nos despimos de nossas vestes sociais, que são impostas pelo modelo de mundo em que vivemos, só permanece ao nosso lado quem consegue nos enxergar para além da epiderme.
Nildinha Freitas
Nunca se esqueça que só vivemos o presente, é nele que devemos focar e corrigir os erros.
O passado já passou, mas sempre sera uma referência para os acertos de hoje.
O futuro só será prospero, quando você mandar o fantasma do passado embora.
Viva o aqui, o agora, o hoje.
Vivemos em um tempo onde, o amor verdadeiro se tornou raridade e ao mesmo tempo um vírus, onde o amor verdadeiro chega, as pessoas tem medo achando que pode ser uma doença, ou careta demais amar alguém, ou a renúncia. Vivemos em um tempo em que, o amor pela curtida na foto, onde um like fala mais que palavras e atitudes, por isso muitos estão enfrentando transtornos, por falta de like, curtidas, risadas nos vídeos idiotas, brincando de sentimentos, pessoas vazias de sentimentos e de calor humano.
Vivemos em uma geração onde, o amor virtual e o amor descartável vale mais que aquela expectativa de conquista, de querer fazer dá certo, de manter.
Por isso é uma geração cheia de depressões, por fazer das pessoas algo descartável, e esquecem que elas são descartáveis também para esse mundo em que ela vive.
“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)
GRATIDÃO A DEUS
Lourdes Duarte.
Nos tempos agitados em que vivemos, nos mantermos fisicamente e espiritualmente equilibrados, não é fácil, uma vez que a vida nos oferece intranquilidades diversas. As batalhas, os desafios que temos que superar, muitas vezes nos desequilibra pois é bem mais fácil nos perdermos em meio aos ruídos e a pressa gerados pelo nosso “inimigo”, tempo e a força do mal que nos rodeia, sempre querendo nos derrubar. No entanto, existe algo poderoso que nos permite encontrar tranquilidade e ouvir a voz de Deus: a fé! A oração, o diálogo com Deus, pois Ele é o nosso Salvador. Quantas vezes caímos e Ele está ali de braços abertos para nos perdoar e nos colocar no colo, quando a nossa cruz está pesada demais!
Deus não quer nos ver sofrendo, Ele já sofreu todas as dores por nós, Ele só espera que o procuremos. Infeliz daquele que pensa poder tudo sem Deus!
Hoje, dou graças a Deus, pois respiro, ando, caminho, enxergo e porque Ele me presenteou com mais um dia de vida.
"Obrigado, Senhor, por me guiar em cada passo e por me dar a fé para enfrentar desafios. Sua presença é uma fonte constante de conforto e esperança." "Sou grato a Deus por cada dia que vivo e por cada bênção que recebo, grande ou pequena. Sua generosidade é uma constante em minha vida." (Aut. desconhecido)
Devemos da graças a Deus a cada instante, porque sem Ele nada somos!
Obrigado, meu Deus, por mais um dia de vida, por mais um dia de novos desafios e novas conquistas. ...
Na Bíblia existem vários Salmos de gratidão a Deus, es alguns:
O Salmo 75, o Salmo 103, o Salmo 145, o Salmo 149, o Salmo 150 e o Salmo 50.
• Salmo 75: "A ti, ó Deus, glorificamos, a ti damos louvor, pois o teu nome está perto, as tuas maravilhas o declaram"
• Salmo 145:9-10: "Rendam-te graças todas as tuas criaturas, Senhor, e os teus fiéis te bendigam"
• Salmo 149:5-10: "Rendam-te graças todas as tuas criaturas, Senhor, e os teus fiéis te bendigam"
• Salmo 150:1-2: "Louvá-lo pelos seus feitos e grandeza, fortalece ainda mais a nossa fé"
• Salmo 50:23: "Aquele que me oferece gratidão como sacrifício é o que me honra; ao que anda nos meus caminhos, eu mostrarei a salvação de Deus”
A gratidão a Deus deve vir do fundo do coração. Louvá-lo pelos seus feitos e grandeza, fortalece ainda mais a fé. Que o Senhor Deus, nos revigore na fé e que o seu amor nunca nos falte.
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Vivemos num mundo em que
A PSICOPATIA TEM PARTIDO POLÍTICO.
Nesse partido, usam muito o nome de Deus, oprimem minorias porque não sabem o que é respeito e se acham os donos do mundo e da vida alheia, inclusive da sua. Atraem o apoiador simpatizante pela ganância, egoísmo e sede de poder. Odeiam 'assistencialismos' porque a empatia inexiste. Os menos ignorantes negam convenientemente os fatos - inclusive científicos - e jamais assumem a própria culpa, que é sempre do outro. Alguns podem ser abertamente violentos. Cuidado.
A Unica coisa Real da vida é a vida!
O restobé permanente o quanto vivemos
O resto responde as questões em Vida!!
"Quando temos a certeza de que vivemos como almejamos, certeza de que temos uma vida digna, ainda que não seja abastada de materialismo. Passamos a nos preocupar com o que acontecerá após a nossa morte, tanto quanto, nos preocupavamos com o que ocorrera antes de termos nascido."
Thiago Oliveira (1986 a)
Errar é humano, todos temos esse direito, pois no mundo em que vivemos nem nosso salvador conseguiu ser perfeito.
A vida e a liberdade, não tem regras próprias para se seguir. Vivemos balizados por princípios, valores, conceitos e normas jurídicas que nos ensina a conviver em uma sociedade. A vida e a liberdade são dons dados por Deus e que muitos de nós não seguimos a sua instrução. Viver não é para sempre e morrer é uma constatação. Vivamos da melhor maneira possível, acolhendo, ajudando e protegendo a quem precisa de proteção. Jesus Cristo é ocminho, a verdade e avida.
Quanto mais vivemos, mais nos aproximamos de Deus, desde que não interrompamos a marcha da evolução espiritual.
Somos eternos aprendizes. Não importa o quanto vivemos, quanto mais aprendemos, mais temos que aprender.
O mundo em que vivemos é loteado em mundos menores, classificados de acordo com a evolução dos seus habitantes: uns abrigam uma sociedade, outros, comunidade, e segue restringindo: famílias, família. Há mundos tão insignificantes que só comportam um indivíduo com seu egoísmo e estupidez.
Vivemos em um mundo de provas e expiações, por isso não se surpreenda ao ver o mal sobrepondo ao bem.
Vivemos no ano de 2022 e já começamos a notar os primeiros sinais de regeneração do nosso mundo. Hoje presenciei um garotinho de três anos, extremamente pobre, enquanto aguardava com a mãe na fila de recebimento de cesta básica, indagar onde ele poderia jogar o papel de uma balinha que tinha acabado de ganhar.