Vivemos
Se Deus não existe, então tudo que fazemos e vivemos não será para nada, sendo assim, a vida é uma perda de tempo
A GENTE SE ACOSTUMA
A gente se acostuma
E não vivemos
Gastamos uma a uma
Sobrevivendo como nemos
A gente se acostuma
E se perdemos
Com culpa nenhuma
Por esse fim aguardaremos
A gente se acostuma
E desistimos de viver
Carregando esse trauma
Apenas com a intenção de sobreviver
Infelizmente, ainda vivemos em uma sociedade que estigmatiza e discrimina as pessoas que convivem com o HIV. Muitas vezes, a ignorância e o medo da transmissão fazem com que as pessoas ajam de forma preconceituosa e discriminatória.
É muito triste quando uma pessoa em quem confiamos se afasta de nós simplesmente por termos o vírus. É uma sensação de exclusão, de não pertencimento, que pode causar um grande impacto emocional em quem já carrega consigo a carga da condição sorológica.
No entanto, é importante lembrar que nem todas as pessoas são assim. Existem pessoas que são empáticas, acolhedoras e capazes de entender que o HIV não define uma pessoa e que a transmissão é muito mais difícil do que se imagina. São essas pessoas que devemos valorizar em nossas vidas, aquelas que nos apoiam e nos amam sem julgamentos.
E se por acaso encontrarmos pessoas que agem de forma preconceituosa, é importante lembrar que a ignorância é uma escolha e que não podemos controlar as atitudes dos outros. O que podemos controlar é a nossa própria atitude, e escolher não permitir que a ignorância dos outros nos afete.
Em vez de buscar validação e aceitação dos outros, é importante aprender a se amar e se aceitar como somos. É preciso encontrar força em nós mesmos para superar as dificuldades e seguir em frente. E se precisarmos de apoio, é importante buscar ajuda em grupos de apoio, terapia ou em amigos e familiares que nos amam incondicionalmente.
O importante é lembrar que somos muito mais do que nossa condição sorológica e que merecemos amor, respeito e dignidade, independentemente do que os outros pensam ou dizem.
Não se sinta mal pelo seu passado, seja ele bom ou ruim. Tudo o que vivemos contribui para o nosso crescimento pessoal e coletivo. A culpa pode nos paralisar, mas o amor é capaz de nos libertar de qualquer amarra. Portanto, busque sempre cultivar o verdadeiro sentimento do amor em sua vida.
Vivemos à procura de respostas, sem nenhuma segurança ou controle, exceto sobre quais serão nossas perguntas.
Vivemos em tempos,
De tantas frustrações,
Porque as pessoas criaram o hábito
De colocar seus desejos,
Acima das suas necessidades
E não importa o preço a pagar..
Vivemos na época das narrativas. Não importa a verdade, mas a narrativa criada e repetida exaustivamente.
Pai, em vós vivemos, e em vós sois o que somos. Já estivestes muitas vezes conosco em todas as nossas dificuldades, continuai pai, nos abençoando e ajudando-nos. Guiai todos os que nos auxiliam na recuperação da nossa saúde, abençoe aqueles que compartilham com empatia palavras e súplicas para nos ajudar espiritualmente. Abençoe os nossos entes queridos hoje e sempre. Amém!
Como vou fazer para te esquecer.
Como vou fazer para não me lembra de tudo que vivemos.
Como vou fazer para tirar você da minha mente.
Como vou fazer para não olhar em seus olhos.
Não sei mas o que fazer, com esse sentimento dentro do meu peito.
Vivemos na era da ficção científica. A fantasia de ontem já é o fato de hoje.
"Vivemos fechados em nosso cérebro desde que nos demos conta de que estamos aqui.
Qualquer ideia de comunhão é farsa de nossa mente para esconder o óbvio: Sempre estivemos, estamos e seremos eternamente sozinhos!"
Isalmir Jose Alves Silva
A morte eterna é a morte em vida enquanto vivemos, por conta de sentimento de fracasso de situação onde não encontra saída para libertar da solidão existencial em meio a uma multidão e ninguém para auxiliar, tendo de suportar e convívio da ferida aberta de lembrança que carrega pelo resto dos dias até que a morte o separa.
Guerra e miséria.
Vivemos um século de grandes conquistas. A inteligência artificial veio para melhorar nossa vida. Há robôs fazendo o serviço pesado ou de necessidades especificas, outros usados na medicina, para cirurgias de alto risco. Não há limites para a inteligência humana. Não há limites para nossas realizações. Nós, superamos os mais complicados obstáculos em prazos cada vez mais curtos. Antes, mediamos a nossa evolução de séculos em séculos, hoje as mudanças acontecem a cada dez anos, em alguns setores, talvez menos..., mas, uma coisa parece não mudar – a concentração de renda. Poucos com muito e muitos com pouco – a fome e a miséria no planeta são enormes. E o que os governantes estão fazendo para acabar com esse cenário? Pouco, muito pouco! Preferem investir bilhões em suas guerras, ora para adquirir, ou defender territórios, ora por simples ideologia.
Quando é que teremos uma posição dos mais ricos para investir seus bilhões para resolver este problema crônico. Não é possível mais essa gastança em materiais bélicos, enquanto a maior parte dos habitantes não tem nem casa para morar, e muito menos alimento na mesa.
Precisamos parar as guerras no mundo e usar nossa inteligência para cuidar do clima, que, por nossa causa está cada vez mais fora de controle, e, principalmente dar condições mínimas de sobrevivência a todos habitantes do globo terrestre – até o momento, nossa única casa, sejam eles, de que país for.
Parem a guerra, e invistam no ser humano, milhões deles estão vivendo na absoluta miséria. É preciso que nossos governantes, coloquem como premissa em suas gestões a vida, ela é muito mais importante que todos os bens materiais do planeta.
Parte deste bilhões destinados a guerra, podem ser usados em pesquisas e desenvolvimentos de energias limpas – criando empregos - temos muito que fazer ainda: é um momento de transição. Vamos investir nestas energias renováveis – eólica, solar, hídrica. Podemos criar um mundo com energia limpa. A velha forma com base no petróleo está terminando – vamos usá-la ainda, sim, mas apenas como uma ponte para a transição.
E a outra, com urgência, destinada para combater a fome de milhões, principalmente nos continentes mais pobres.
Temos que superar esse desejo de fazer guerras e pensar em como construir uma sociedade mais igualitária, sem fome, e de paz...
Há quem esqueceu em que geração estamos ou momento que vivemos, ao trocar seu tempo com aplausos e perder sono em políticas galáticas.
Nada é eterno!
Infelizmente tudo que vivemos aqui um dia irá se desdar! Um momento de alegrias e tristezas irão surgir, aquela conversa com a pessoa especial, um dia não vai acontecer, aquele "Bença tio!?" "Bença tia!?", aquela confraternização as vezes irá acontecer sem você mais, vai ser triste, mas a vida tem que seguir de uma maneira ou outra, infelizmente única certeza que temos é da morte, é triste, dolorido, angustiante, mas estamos aqui só de passagem. Depois disso aqui é incerto! Desconhecido! Alguns tem teorias, mas que na verdade, não temos certeza de nada do que vem depois, isso vamos descobrir só quando o nosso momento chegar, quando chamar a nossa senha e você não fizer mais parte desse plano! Aproveite cada segundo sendo especial para os seus! Seja feliz e procure sempre fazer o outro feliz também! O que irá restar será somente a saudade daquele momento especial! Aproveite para viver e ser o agora, pois a saudade não vai fazer nada disso de voltar! Aquilo não vai existir mais! Vazio???? Muito!
Mas a vida tem que seguir!
#LutoTioPilau
🖤😔😢
Sinto teu gosto despido de máscaras
Nos dias em que vivemos o sonhar
Ansiando sentirmos este eterno sabor
Tomado na boca
Sentido na alma
Arq. Biblioteca Nacional de Lisboa
Na vida vivemos de vitórias e derrotas, mas nos momentos piores da dor e das crises não importa, se é profissional ou familiar o quê importa de verdade é que na missão prioritária da vida que lhes foi dada, quem tomou ás primeiras bordoadas, nunca devem ser esquecidos. Pois a história é para ser contada e vivida da forma que ela é de fato, com suas prioridades sem esquecer de nada nem ninguém, e que em seu profundo final venha acompanhando de um obrigado agradecido sincero e honesto de coração.
"Vivemos em uma correria, descontrolada, que passamos por tantas coisas boas e acabamos não percebendo."