Vivemos
Vivemos em uma sociedade sufocante, onde te privam das suas necessidades mais básicas, onde a tua opinião não tem importância, onde querem te usar como uma peça no meio do xadrez, apenas mais uma engrenagem em meio a essa grande máquina que eles construíram, tentam de manipular de todas as formas possível, invadindo suas redes sociais e te fazendo engolir toda aquela merda que eles quiserem, te roubam a privacidade de ter uma conversa com amigos. Estamos em meio a esse sistema que te cansa, fisicamente e principalmente psicologicamente, quantos de nós estamos nos sentindo sufocados, solitários e tristes? Em meio a um sistema tão massacrante temos que fazer as escolhas certas para não deixarmos sermos levados por ele, temos que ser forte psicologicamente para não sofrermos um impacto catastrófico em nossa vida. Que possamos escolher conversas frente a frente do que mensagens virtuais, pois não tem algo mais valioso do que a presença de pessoas que você gosta ao seu lado. Que em meio a essa pandemia, possamos refletir o valor que atribuímos às pessoas que gostamos e que quando tudo isso acabar, e isso vai acabar, possamos demostrar esse valor que às atribuímos.
Começo, meio e fim, o passado e futuro o da humanidade.
Vivemos uma situação pandêmica como ninguém que está vivo presenciou.
Sabemos mais ou menos o que aconteceu há cento e três anos :
“A gripe espanhola foi uma variação do vírus Influenza (comumente associado às gripes recorrentes e ao H1N1). A origem da mutação do vírus da gripe é desconhecida. Os casos tiveram início de 1917 e desde então ela se coloca como uma das doenças mais resistentes de todos os tempos. A letalidade da gripe variou entre 6% a 8% durante o surto.”
Portanto dados de mais de cem anos, sem o milagre das comunicações, radio, televisão e internet, e a imprecisão e infidelidade do Data Folha e do IBOPE com a verdade.
Não há consenso se estamos no meio ou no fim do problema e só o futuro vai contar essa historia triste, certamente com várias versões.
Para os que acreditam nas profecias divinas (não é o meu caso), a Bíblia informa há séculos:
“E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores” (Mateus 24:6-8)
Sempre existiram profetas e adivinhos, a humanidade segue, uns achando que o progresso tecnológico permite uma vida melhor, outros que a humanidade está destruindo o mundo...
Nós que não estaremos vivos não saberemos isso...
Percorremos um certo caminho enquanto vivemos. O itinerário pode demorar ou ser breve e nem sempre vai depender de nós. Em alguns momentos poderemos acreditar que a viagem chegou ao fim. Aí você tem duas opções: Aceitar o fim ou construir uma ponte e seguir em frente. Para tanto, vamos depender das ferramentas que conquistarmos ao longo da caminhada. Nosso coração será a matéria prima para a edificar uma nova Via. Se fizermos um bom trabalho a estrada será perfeita, caso contrário terá muitos buracos e curvas para tentar nos tirar da estrada.
Não devemos culpar o presente com base no que vivemos no passado. Pois, toda escolha tem uma consequência. Então assuma suas burradas.
O significado da palavra "Mundo" é relativo!
Vivemos no mesmo Mundo, porem, em mundos distintos, o meu mundo não é o seu mundo.
Quando estamos juntos, transformamos o mundo em nosso, quando estamos sozinhos o mundo se transforma em solidão.
Todo o amor é póstumo; enquanto o vivemos tem a impiedade do sol, que tudo mostra, ou seja, tudo esconde. O amor vivo é uma roda de alegria e dor, conforto e tédio.
Vivemos numa época de muita farsa, pseudointelectualização, direitos acima dos deveres, aparências, individualismo, descrédito das instituições políticas, religiosas, acadêmicas, jurídicas, familiares e afins, além de afastamento da própria arte de fato, a qual só retornará quando for para anunciar o início de uma nova era, como sempre fez através de seu clássico estilo vanguardista.
Na sociedade em que vivemos, em meio a tantos "achismos" e "ignorâncias", além de tantas pessoas "perfeitas", é melhor protestar com o silêncio, pois o silêncio vale muito mais, e é a melhor resposta para os tolos.
Somos instantes
Vivemos os momentos
Com intensidade
Com sabedoria e conhecimento
Somos instantes
Vivendo com amor e sendo amado
Como a bibliotecária ama a cada livro da estante
Como cuidado para não ser desmanchado
Momentos passam despercebidos
O tempo leva cada segundo
Do desconhecido
Como o submundo, profundo.
O tempo só para no instante
Em que o último grão de areia tiver no fundo da ampulheta.
Tem Veneno Na Panela.
Disse o Profeta! " Vivemos o tempo de Laodiceia misturada. Geração que não sabe servir a Deus sem experimentar as iguarias de babilonia. Cantores gospel cantando músicas mundanas, e cantores mundanos cantando gospel. És quente ou és frio? Decida-se, pois se continuar misturado Jesus terá Nojo.
Hoje é muito raro praticar a honestidade. Vivemos em uma época, onde é normal as pessoas serem mentirosas, desonestas e corruptas, nesta atual sociedade.
Vivemos em um mundo onde sempre queriamos fazer tudo e não tinhamos tempo pra nada devido a correria. Hoje com o tempo que temos podemos fazer tudo, mas na verdade não podemos fazer nada.
"CFSousa"
(Quarentena 2020)
O tempo passa rápido, corremos, criamos, sonhamos, ganhamos,e perdemos, mas será que vivemos de fato?
Saúde parece uma espécie de luxo, mas, é simplesmente satisfação, alegres vivemos em comum união, sem invejas e competição.