Vivemos
Tudo na vida é uma questão de escolhas, vivemos entre erros e acertos mas o que importa é caminhada e não o ponto de chegada.
A maravilha não está naquilo em que vemos, mas sim no que vivemos. Pois apreciar a criação é aprender com os feitos e utilizá-los como inspiração para inventar coisas ainda mais incríveis e únicas.
Pois nascemos com a capacidade em aprender, entretanto necessitamos buscá-lo para conquistarmos esse talento e dom, depositado e confiado a cada um de nós.
Vivemos uma vida tão
frenética em busca de
algo para sermos felizes,
que não enxergamos o
quanto já somos felizes
com o que temos
Vivemos diante de um mundo sujo...E numa sociedade calculista, imediatista e interesseira...Onde a dona do pedaço é chamada de "Lei", e seus argumentos são camuflados e sua face usa máscara...De alma fria...E olhos ofuscado...Pois lhes digo meu caro: "Lei não protege ninguém, lei sem justiça não serve pra nada".
Plante nele o que de melhor você pode dar!
MOMENTOS
Vivemos de momentos interrompidos
Desejos sem nenhuma solução
Às vezes cruéis machucam o coração
Alguns se passam despercebidos.
Quantos momentos choramos
Sem motivo e sem razão
Momento de pura desilusão
Em busca do que procuramos...
Talvez algo que um dia se perdeu
Ou que nunca se teve de verdade
Um momento triste ou de felicidade
Rabisco da memoria que se esqueceu.
Autoria- Irá Rodrigues
Santo Estevão-Bahia
CARANGUEJOS
imitamos os caranguejos
quando vivemos no passado
o passado foi melhor?
talvez – mas foi o construtor
dos problemas do presente
a vida é um recipiente onde
o destino mistura a tristeza e o deleite.
Vivemos num mundo louco, onde todos se acham senhores da razão, que somente "suas" opiniões estão corretas, que somente nossas atitudes são eticas, que só nós temos caráter, que só o meu é melhor é o dos outros não prestam, que a minha religião é perfeita e as outras erradas, que só a música que ouço é a boa, as demais não prestam...
De onde tiramos tantas certezas? Tiramos de nossa arrogância, de nossa falta de respeito e de nossa total ignorância...
Vamos respeitar mais os outros, pois respeito não significa que estamos concordando, apenas estamos respeitando nosso semelhante...
Você nem precisa concordar comigo, simplesmente respeite os meus pensamentos....
Viva a diferença, viva a paz, viva a sabedoria, viva sempre respeitando o nosso semelhante....
Em todo tempo, em tudo que vivemos, existe lutas, dificuldades, mas se você olhar na direção certa, você terá força e vitórias em tudo que fizer. Nosso maior exemplo foi dado por Jesus. Que Ele seja sempre a nossa direção.
Vivemos na era da banalização da bobagem. Quanto mais tosco, mais facilmente será considerado normal.
Vivemos no primeiro século do terceiro milênio (conhecido como século XXI) e nossa geração está perecendo, uma doença nos consomem. Queria que essa tal de "Depressão" fosse só mais uma lenda urbana para assustar crianças e, não algo que devastasse o futuro da nossa juventude.
No lugar de tudo isso á um pouco daquilo. Vivemos por tudo isso, e quando acordamos vimos que morremos por nada. Está é a régua e o compasso da vida, mas também temos o lápis em mãos livres, são aqueles que só dormem depois de terem acordado.
Vivemos em uma geração de pessoas emocionalmente fracas, que ao aprender algo novo, se sentem emocionadas como se tivessem na obrigação de compartilhar tudo o que aprendeu. O resultado de tal atitude não é o mínimo surpreendente.
Podemos perceber a extensão de uma amizade quando vivemos algo que nos chama a atenção e sentimos juntos a mesma emoção...
Quando simplificamos a forma de amar, vivemos dias de descobertas e crescemos em cumplicidade com aqueles que amamos.
Vivemos num mundo onde as coisas se tornaram mais importante que as pessoas , o resultado disso é certamente a banalização do ser humano
Dar vontade de ligar pro boy e dizer: E aí? "Vamos viver tudo aquilo que ainda não vivemos, mais uma chance pro amor, pra salvar o que ainda não perdemos"... Mas cadê a coragem ❓
Não há mais luta no Brasil porque vivemos no vácuo do sofismo narcísico. Há teorias, convicções, mas a práxis foi amputada pelo desejo irrefreável de contemplação do próprio pensar. Com a Internet, viramos cérebros sem corpo flutuando deslumbrados num oceano de parábolas e, consequentemente, incapazes de ação. É justamente neste hiato entre a ideia e a paralisia que as bestas ocupam o lugar dos revolucionários.