Vivemos
Vivemos uma geração cristã, onde boa parte dos pregadores e ministros, não conhecem a bíblia que pregam, pregam aquilo que não praticam, e praticam apenas aquilo que gostam, ou acham que devem gostar, essa que é a grande verdade !
Não vivemos no passado,
Porém ele vive em nós:
É o antes sem o qual
Não haveria o após,
É a voz da humanidade
Ecoando em minha voz.
"Gostaria de escrever as coisas lindas sobre nós, os dias incríveis que vivemos, as declarações, o amor que em mim transborda.
Mas a nostalgia me esgota.
E só por isso só escrevi: SAUDADES."
Vivemos em um mundo que se inclina sem mesmo perceber, vivemos em algo que não se sabe se é o começo do fim ou o fim de um novo começo, com o tempo se percebe que Deus está realmente na esperança do caminhar a cada dia, com a fé que espera sem ver, sem sentir, somente a fé na iluminação que Deus proveu pra todos nós nesta terra, crendo que mesmo onde não a chão se deve caminhar, acreditando até mesmo sem ver, que ele fala na confusão de um caminhar e na falta de atenção de um olhar.
Ele é o caminho a verdade e a vida
no smoking
É isto!
Vivemos que transformando pontos de nossas vidas como quê fumando, queimando ou transformando nossas oportunidades vivenciais em cinzas.
Você é você ?
Não eu não estou louco, pergunte a si mesmo se você está sendo você.
Vivemos no mundo da informação instantânea e tudo se resume a ser popular, ser aceito, ser descolado, ser interessante e isso vem nos afastando do nosso “eu real”
A busca desenfreada por likes vem nos distanciando da realidade e acabando com a nossa saúde mental, não se torne o que os outros querem que você seja, no começo é legal mais depois o vazio toma conta dos seus pensamentos, esqueça tudo isso, faça por você e lembre-se em tempos de fake News ser real é coisa rara.
Sabe ...A pior mentira que vivemos contando é "estou bem"...Mas ei o nosso pior erro não é mentir... É acreditar na nossa própria mentira.
Eu só queria acordar um dia e ver que o mundo mudou. A realidade na qual vivemos é cruel e dolorosa.
Hoje nós vivemos numa sociedade corrompida por pessoas que não sabem usar nem desfrutar de sua própria inteligencia
Nós, reles mortais, mesmo não sendo como a bailarina, vivemos a vida na ponta dos pés, tentando nos equilibrar para não cair e se machucar. Afinal só depende de nós para fazer de nossas vidas o mais belo dos ballets.
Às vezes estamos tão preocupados com nosso cotidiano, vivemos no meio de tanto ruído, que não há tempo para vermos as conexões, para ver o invisível, para prestar atenção aos detalhes, para ler nas entrelinhas.
Viver é lindo.
Viver é fundamental.
Mas...
Até que ponto vivemos?
Morrer é lindo.
Morrer é fundamental.
Será que...
Eu deveria morrer?
Onde está a linha?
A linha que diz...
Quando paramos de viver e apenas existimos?
Existir para manter as coisas em ordem.
Existir para manter as aparências.
Existir é doloroso
Quero parar de existir.
Não quero morrer.
Quero viver intensamente.
Viver um amor.
Viver alegrias.
Viver erros.
Viver tudo que posso viver.
Bem-vindos à modernidade
Vivemos novos tempos. Tempos dito modernos ou contemporâneos, tempos de mudança e transformação. Tempos de inversão de valores, perda de princípios morais e éticos e afastamento de Deus.
Tempos de sexo fácil e amor difícil.
Tempo de corpo belo e alma feia.
Tempos de copo cheio e alma vazia.
Tempos de corpo sarado e mente doente.
Tempos de bandidos soltos e cidadãos de bem presos atrás das grades da própria casa.
Tempos de muitos contatos e poucos amigos.
Tempos de diminuição da fé e aumento da solidão, depressão, angústia e ansiedade.
Tempos de famílias juntas na selfie perfeita e separadas por quilômetros de ausências dentro de uma mesma casa.
Tempos de fartura de celulares, tablets, lep tops, jogos eletrônicos e escassez de livros.
Tempos de variedade na mesa e falta de vitaminas no corpo.
Tempos de muito tempo nas escolas e pouco aprendizado na mente.
Tempos de apreço das marcas e grifes e desprezo do diploma.
Tempos onde a beleza é prioridade e conforto é deixado em segundo plano.
Tempos de rapidez tecnológica e lentidão dos serviços de saúde, educação e transporte.
Tempos de encurtamentos das distâncias e distanciamento de Deus.
Tempos de pais ocupados demais e filhos com muito tempo sobrando.
Tempos em que tudo se arruma com cirurgia plástica, mas o caráter fica cada vez mais distorcido.
Tempos em que o professor faz papel de pai, enquanto o pai curte descompromissado a sua vibe.
Tempos em que as crianças são estimuladas a se tornarem adultos precoces, ao passo que, os seus pais decrescem dentro da síndrome de Peter Pan.
Tempos onde as mulheres trocam filhos por amores virtuais cada vez mais passageiros.
Tempos de muito barulho e pouca música.
Tempos de muitos presentes aos filhos e pouca presença.
Tempos de muitos parceiros e nenhum compromisso.
Tempos de redes sócias cheias e teatros, cinemas e bibliotecas vazias.
A verdade é que, mais do que tempos modernos, vivemos tempos de destruição e desprezo do que tem valor e de uma supervalorização do que tem preço.