Vivemos
Vivemos pelo que acreditamos. Nosso limite está nisso. Portanto, se cremos no que ilimitado é, sem limites viveremos.
Cabeça de músico é assim!
Alguns dizem que somos sonhadores...
Outros que vivemos no mundo da lua...Tomara que na lua tenha música e que o sonho seja sempre musical.
O mundo musical é uma verdadeira ferramenta pra que a gente não esqueça que o universo usa música pra se comunicar.
Vivemos em um mundo onde quem faz o errado recebe atenção, enquanto quem faz o certo é ignorado. Aí o que faz certo se coloca a pensar "Será que vale a pena ser correto se ninguém valoriza?" E quando isto ocorre, os valores, a ética. o respeito, o amor, os sentimentos, a felicidade e a vida, perdem. Vamos lá, reconhecer os pequenos acertos daqueles que estão em nosso dia a dia, e deixar de supervalorizar os erros. Amar, pensar, mudar!
Nem Sempre o que Pensamos é o que Vivemos... E na Maioria das Vezes o que Vivemos é o que Jamais Pensamos...
Nem tudo são flores, não vivemos um sonho...
Aqui tudo é realidade e decepção faz parte, a mágoa vai te mostrar o que é estar vivo!
Nós humanos somos seres estranhos. Nunca estamos felizes com nada. Vivemos sempre buscando algo que não temos, e o que temos já não nos importa. Algo como: a felicidade está em um patamar acima do nosso e estamos sempre a buscá-la. Enfim, por mais que tenhamos bens, saúde, uma família, sempre falta algo. Que seja algo distante, que seja impossível, pois será isso que iremos desejar, ainda que o que precisamos, de fato, esteja ao alcance de nossas mãos. Carros, casas, bens, dinheiro, dinheiro. Seria essa a definição ideal de felicidade? Não sei, a resposta não é tão simples. Talvez a felicidade não se resuma nessas coisas, em bens materias, embora estas coisas ajudem muito. Talvez, as coisas mais valiosas que temos, por mais démodé que seja, são amores. Não amores carnais apenas, paixões, mas sim amores, amores pelo simples viver, do amanhecer de um dia, de uma vida envolta de prazeres simplórios, e que não são necessariamente relacionados a dinheiro. Tá, reconheço que isso é filosófico demais, mas é realidade. Afinal, a vida deve ser encarada como um simplicidade impressionante, porque a vida é mesmo complexa. Mas é difícil ver simplicidade na vida, porque, aliás, a felicidade é, além de tudo, complexa. Quando criança, eu queria ser adulto, mas por que cargas d’água hoje eu gostaria de ser criança? Por que sentimos falta daquilo que tivemos, e que sempre desejamos descartar?Afinal, o que te faz feliz? O que nos faz feliz? O que é ser feliz? Talvez seja a esperança de saber que o amanhã poderá ser melhor, e é por isso que batalhamos hoje. É, talvez ser feliz seja isso: viver o que temos pra viver da maneira que podemos.
“A culpa da violência contra a mulher é da sociedade machista em que vivemos e da falta de leis mais severas para esses tipos de crime. Mas não podemos deixar de citar os comportamentos inadequados de ambos os sexos que incitam essa prática de crime. Essas condutas inadequadas são frutos da ausência de uma boa formação familiar, educacional e social.”
Vivemos feito rato, num esgoto, em meio à imundice, inalando toda a fedentina, fugindo das ratoeiras, onde ficar sujo já faz parte desse mundo, e dos poucos que tentam se limpar acaba por se tornar uma lesma a sair do lugar
Vivemos em um mundo real, onde ter ilusões pode ser uma forma de tocar a extrema felicidade.
Às vezes tenho ilusões para conseguir viver por algum momento meus sonhos, para sentir que eles podem ser reais, e também para não perder a fé...
Para mim é muito importante ter ilusões...
Graças a elas eu posso dizer que possuí algo que, na realidade, talvez eu jamais tivesse, pude tocar o céu, voar com asas de anjo, encontrar o amor perfeito e morar com ele na lua, tendo estrelas por descendência...
Ter ilusões é tão necessário quanto saber viver o real, na verdade, para mim, estar entre estes dois mundos é o que me faz viver. Não suportaria a realidade que, por vezes, tritura meus sonhos, meus desejos e planos, por outro lado, não suportaria viver em um mundo imaginário onde nunca teria a certeza de nada.
Do mundo imaginário que criei para ter alegria quando me faltasse no mundo real, ele foi a ilusão mais perfeita, de todas que tive, ele foi a única ilusão que poderia virar realidade, ou a que eu mais desejei que fosse.
Mas vida tem destas coisas, e eu tenho sorrisos e lágrimas para dar a vida!
Agosto de 2010
Vivemos sob diversos tipos de expectativas, inclusive aquelas que criamos que parecem iludir apenas a nós mesmos.
Vivemos em um tempo de tribos, e todos têm uma não importando qual seja. Sou contra uma sociedade repressora, e fundo uma sociedade que reprime a repressão, não procure lógica no meio do caos.
O mundo sócio cultural, em que vivemos, não permite que as crianças cresçam com autonomia de pensamento.
A vezes fico pensando...
Acho que vivemos o mesmo dilema
Consertando pessoas e sabendo que logo após irão embora.
A gente tenta se convencer que isso é mais importante.
Mas no fundo o que queremos é alguém para chamar de meu.
Algém que cuide da mesma forma que cuidamos das outras que se foram.
E quando isso acontecer não teremos medo e isso não fará que iremos embora.
Pois aprendemos a dar valor a quem nos gosta.
Isso sim te torna uma pessoa especial.
Feliz será quem cuidará de ti.
Pois sabe que acima de tudo será cuidado também.
E se a saudade bater aqui dentro, vou procurar lembrar dos momentos bons que vivemos, não importa o que você foi, é ou ainda será pra mim.
Você já foi meu grande amor, e nada apaga isso.
Pode ser que um dia me esqueça disso, mas tenho certeza que enquanto tiver coração, você sempre estará dentro dele.
Talvez foi melhor assim... você longe de mim.
Cada palavra sua exprime a essência do que vivemos,desse nosso encontro que virou página branca, pronta para desenhar.
Somos seres cheios de instintos e impulsos e vivemos a culpa enorme de pensar no que fazemos. Fazemos porque sentimos, nos arrependemos porque pensamos. Temos desejos, fantasias e perversões. Muita coisa trancafiada, espremida num canto qualquer da gente, pronta pra saltar pra fora, às vezes, antes do término do primeiro drink.