Vivemos

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⁠Vivemos em uma triste época em que devemos também evangelizar os evangélicos.

Mesmo sabendo que tudo poderia ser pior, vivemos cada dia na esprança de que o amanhã será melhor

Dizem que vivemos em um mundo de ódio e ganância, mas eu não vejo assim. Me parece que o amor está em toda parte, às vezes sem dignidade ou desinteressante, mas está sempre lá. Pais e filhos, mães e filhas, maridos e esposas, namorados e namoradas, velhos amigos. Quando os aviões bateram nas torres gêmeas, até onde eu saiba nenhuma das ligações dos passageiros eram mensagens de ódio ou vingança, eram todas mensagens de amor. Se você procurar, tenho um leve pressentimento que você descobrirá que o amor na verdade... está por toda parte.

Vivemos em uma geração de estereótipos, com padrões de beleza que rotulam as pessoas. Ou se é magra, bonita, com uma pele impecável, ou então você é a gorda, esquisita, desengonçada. Ou se gosta do que todos gostam, do que está na moda, ou você é antiquado e velho. Ou você usa roupas caras e de grife, ou você não faz parte do grupo dos "populares" da escola. Eu sei bem o que é isso, nunca fui do grupo dos populares, nunca fui um padrão de beleza admirável e muito menos nunca gostei do que os outros gostam e do que está na moda, por esse motivo, sim sempre fui a esquisita.
Sempre odiei ser igual a todo mundo, ter o pensamento igual o de todos, sempre fui meio "do contra" e defendia minhas ideias. Gostava de ler enquanto as outras garotas gostavam de dançar, gostava de assistir jornal enquanto as outras garotas assistiam à novela, gostava de falar sobre política, socialismo, literatura, enquanto as outras garotas gostavam de falar de moda e de garotos. Por ser assim tão antiquada para a minha idade, as vezes preferia o silêncio, ficar sozinha comigo mesma.
Mas sempre fui muito curiosa e debatedora, sempre me indagava: Afinal porque tenho que ser igual a todos? Porque tenho que agir como todos agem, sorrir se eu não quero sorrir, fingir que gosto quando não gosto, porque não posso simplesmente ser eu? Bom, a resposta eu ainda não tenho ao certo. Talvez seja porque as pessoas tenham medo de revelar quem elas realmente são, do que elas realmente gostam, com medo das críticas, dos olhares de desaprovação. Mas até onde isso tudo é sadio?
Por que rotular pessoas se não somos mercadorias? Porque julgar pela aparência se não vemos o interior?
Meu caro leitor, creio eu que isso não vale a pena. Pois quanto tempo é perdido tentando ser alguém que os outros querem que sejamos, sendo que não somos felizes. É necessário nos soltarmos das amarras da sociedade, que dita, ainda que invisivelmente padrões de vida e estilo, e enxergarmos que não somos produtos de consumo, somos pessoas, com vontades, desejos, gostos, e é isso é perfeitamente normal. O mundo tem mais de milhões, bilhões de pessoas e nenhuma delas é exatamente igual a outra. É a nossa peculiaridade que nos tornam pessoas únicas, e não há nada de errado nisso. Louco seria se todos nós fossemos fantoches que fazem, dizem e pensam o que o governo e a mídia querem. Somos seres racionais, com um poder absurdamente grande, para sermos tão pequenos a ponto de acharmos que devemos ser iguais. Devemos ser iguais, sim, em direitos e obrigações, sem vantagem nem desvantagem por qualquer que seja o motivo. Mas não em relação a nossa personalidade, a nossa individualidade.
Que possamos SER mais do que TER, que possamos valorizar mais o CONTEÚDO do que a APARÊNCIA.

Durante nossa vida nós encontramos varias pessoas. Fazemos novos amigos, vivemos aventuras com eles e imaginamos que toda essa amizade que fora construída em tão pouco tempo será eterna até o momento que tudo se acaba, então passamos a conhecer novas pessoas e tudo se repete.
Mas existe sempre as pessoas que nós nos identificamos ao conhecê-las e que com elas nos sentimos seguros, seja apenas em um momento de silencio, num abraço ou até mesmo em uma conversa boba. Essas pessoas nos trazem uma paz interna e passamos então há todos os dias querer conhecer cada vez mais o outro pois a cada dia se revela algo novo e surpreendente que nos faz criar um sentimento intenso de amor e carinho.
São essas pessoas que queremos ver todos os dias, são com elas que queremos viver os momentos mais impressionantes que temos e lamentamos quando elas não estão presentes onde mais gostaríamos que elas estivessem.
Não acredito que para se construir uma amizade seje necessário uma historia de anos. Acredito que para que ela se torne real é necessário respeito, carinho, confiança e amor.
O sentimento de amizade é um sentimento muito complexo que até hoje nunca conseguimos explicar o que é, mas mesmo assim todos entendemos e todos possuímos este sentimento. Amizade verdadeira podemos contar nos dedos, e as descobrimos nas ações que são feitas durante o tempo que ela acontece.
Por isso devemos cultivar nossos amigos e mostrar para eles que nós nos importamos com eles, pois eles um dia se tornaram nossa família e são eles os primeiros a nos ajudar quando for necessário e com eles que eu quero viver os meus melhores e piores momentos, dividir minhas tristezas e multiplicar minhas alegrias.

Choramos amor quando não temos, vivemos de ódio quando somos feridos, pela flexa de um cupido falso

Agora vivemos em um mundo onde um mal-entendido, apenas um, pode destruir uma vida inteira.

Foi apenas loucura?!
Aquilo que vivemos, os sorrisos, as conversas, os olhares incessantes que um dia tomaram nosso tempo, ou apenas um sonho que insiste em me seguir, trazendo de volta seu sorriso que por alguma razão nunca consegui esquecer, seu olhar fantasmagórico que assombra as minhas noites e tenta me lembrar de tudo que passamos, talvez seja apenas uma mente corrompida que busca um lugar seguro pra voltar, aquele tempo em que eramos felizes, mas o destino não se importa com o que queremos ou sequer com quem amamos, no fim, os únicos que poderiam fazê-lo eramos nós, mas esse tempo se foi, nos mudamos e por alguma razão desistimos de tentar, nos afastamos um do outro pelo simples medo de tentar, por fim a culpa que assola minha alma cobra seu preço, e persiste em trazer aquele tempo de volta a mim, mas no fim tudo que resta são as lembranças, de uma vida que se foi e não pode mais voltar.

O fato de estarmos vivos não quer dizer que vivemos.

Ao lado de quem se ama vivemos momentos incríveis, difíceis, felizes, tristes, brigas, reconciliações, risos, choros, mas, acima de tudo, nós vivemos.

Não vivemos num mundo destruído, vivemos num mundo transtornado. Tudo racha e estala como no equipamento de um veleiro destroçado.

⁠Vivemos a vida tentando evitar o problema, seguramos lágrimas, risos e raiva. Mal sabemos nós que a vida é cheia de buracos e, mesmo que tentemos desviar, outros e outros estarão lá. Sorria, chore, viva a vida, e se estiver caindo em buracos, levante e chegue ao destino!

A biologia determina muito a maneira como vivemos. Desde que nascemos sabemos respirar e comer. Quando envelhecemos novos instintos vêm à tona. Nos tornamos espaçosos. Aprendemos a competir. Buscamos abrigo. Mais importante de tudo? Nós reproduzimos. Mas às vezes a biologia pode se virar contra nós. Sim, biologia é um saco, às vezes.
[…]
A biologia diz que somos o que somos desde o nascimento. Que nosso DNA é gravado em pedra. Imutável. Mas o DNA não explica tudo o que somos. Somos humanos. A vida nos muda. Desenvolvemos novos traços. Ficamos menos espaçosos. Paramos de competir. Aprendemos com nossos erros. Enfrentamos os piores medos. Por bem ou por mal, encontramos maneiras de superar nossa biologia. O risco, é claro, é mudarmos demais a ponto de não nos reconhecermos. Encontrar o caminho de volta pode ser difícil. Não há compasso, ou mapa. Devemos fechar os olhos, dar um passo, e rezar para chegarmos lá.

⁠Vivemos mais um dia! Isso é o que eu chamo de um verdadeiro sucesso.
(Medo)

⁠A noite nos trás lembranças de momentos bom que vivemos na vida
Mas ela também nos trás a saudade que bate com cada lembrança
E o desejo toma conta da noite que até agora pouco estava tão bela
Que fez a luz do luar se tornar em escuridão nós pensamentos de ter você novamente

Como já dizia Carl Sagan, vivemos em um mundo assombrado por demônios. Uns conseguem viver pacificamente com eles, outros ignoram sua existência buscando contê-los com crenças sobrenaturais. Mas há ainda aqueles que literalmente são assombrados com o simples fato de eles existirem!

Vivemos em uma “pseudo-sociedade” onde todos os valores estão invertidos. Neste caso devemos nos submeter à fantasia, que é totalmente contrária à realidade. Na “sociedade organizada” o homem bom, honesto e verdadeiro representa um perigo e deve ser perseguido, agredido e segregado.

Vivemos mascaradamente em sigilo com os nossos sentimentos.

Vivemos em um tempo em que o desrespeito por uma risada vale mais do que o respeito por causa do amor.

Que busquemos a sustentabilidade no meio em que vivemos, importante e essencial para a perpetuação das espécies que nos cercam... Preserve as praias, restingas e áreas adjacentes! Não alimente o fim! Faça a sua parte, tenha consciência ecológica. O planeta agradece.