Vivemos
O amor assim como a vida é uma ilusão real que vivemos e que por mais que acreditemos em algo nunca teremos certeza onde nos levará
Vivemos num mundo de palavras. Parece que hoje em dia é muito mais grave dizer a coisa errada do que fazer a coisa errada.
Quando vimos ao mundo, vivemos de modo direto e sem constrangimento as nossas necessidades físicas e psíquicas. Se não nos dão leite, choramos e gritamos. Fazemo- lo também quando as fraldas estão molhadas. E exprimimos diretamente o nosso desejo de contato físico e de calor humano. Freud chama a este "princípio de prazer" “id”. Quando somos bebês somos quase apenas “id”. - Continua! - O “id” está presente em nós durante toda a vida, mas pouco a pouco aprendemos a controlar os nossos desejos e a adequar-nos às circunstâncias. Aprendemos a adaptar as pulsões instintivas ao "princípio de realidade". Freud diz que construímos um eu (ou ego) que tem esta função reguladora. Mesmo se desejamos algo, não podemos simplesmente pôr-nos a gritar até que os nossos desejos ou necessidades sejam satisfeitos.
As convenções morais do mundo externo parecem ter penetrado em nós e terem-se tornado parte de nós. A isso chama Freud “super-ego”. - Queria dizer consciência? - Num passo, Freud diz efetivamente que o Superego se coloca perante o Eu como consciência moral. Mas aquilo que importa a Freud é que em primeiro lugar o superego nos dá sinal de si quando temos desejos "indecorosos" ou "inconvenientes", principalmente se se trata de desejos eróticos ou sexuais
Vivemos em uma sociedade mental e visualmente problemática, a qual julga a embalagem e não o seu respectivo conteúdo. Mas aparência é uma coisa engraçada de se discutir, visto que existem pessoas de bom coração trajando decrépitas roupas e, há também aqueles dotados de má fé ostentando o terno mais caro da loja. Nem sempre aquilo que se vê condiz com a realidade. Portanto é indispensável ignorar o óbvio e enxergar além das aparências.
É comum dizer que não vivemos de aparência e que somos aquilo que quisermos, doa a quem doer. É normal sentir-se ofendido com o julgamento que as pessoas fazem e retrucar que não come as custas delas, e a única coisa que lhe cabe é lamentar por serem tão fofoqueiras. Não se pode julgar apenas pela cor dos olhos ou pela cor do cabelo. Nem pelo jeito e nem pelo que chamamos de moral. Ao passo que julgamos sem conhecer a fundo, daremos margem ao que podem chamar de pré-conceito, que é senão, a tentativa de apagar nos outros a chama que arde em nós. Por isso, começamos então a criar defesas insolúveis. Não deveríamos, mas conseguimos sempre nos sentir incomodados. Não há outra alternativa senão mudar o jogo. Pare de repetir que a opinião dos outros não te interessa. Se fosse assim, você não se enraivaria tanto com certas opiniões que andam por aí. Lógico que você agora está dizendo que não se importa, mas vamos combinar: -Eu e Você sabemos que você se importa, né? Sabe porque?
Porque você se arruma para que os outros te vejam, canta para que os outros ouçam, beija o outro para que o outro te beije. Querer se defender é o momento em que você quer calar bocas, e querer calar bocas é se importar com a opinião.
- EGO, por que coisas fúteis tanto te engrandecem?
- Porque vivemos em uma sociedade, em que status diz muito mais sobre você, do que seu próprio caráter.
- . . .
Vivemos em um mundo em que todos criticam as atitudes do proximo,então antes de criticar percebão as suas proprias atitudes,porque talvez elas sejam piores do que a dos outros!
De tudo que vivemos...
De tudo que passamos...
De tudo o que queremos...
De tudo que sonhamos...
Seguimos conquistando...
Seguimos nos amando...
Comemoramos hoje uma data especial. Tudo aquilo que vivemos até agora serviu somente para nos amadurecer e nos ensinar que a vida, nada é se o amor que nos une não existisse. Te amo, Perfeição!
É, infelizmente hoje em dia vivemos em um lugar onde as pessoas preferem ser odiadas do que amadas, hoje em dia todo mundo quer "INCOMODAR".
Entenda, até mosquito consegue me incomodar com aquele zumbido irritante e eu mato ele com uma raquete elétrica, para não sujar as minhas mãos.
Nascemos pra morrer e neste meio tempo vivemos fazendo escolhas pra acabar na historia sendo só humanos.
Qdo já vivemos um amor intenso ou não, os demais tbm vão ser "amor" só que virão com intensidades diferentes... cada um carrega sua bagagem, cada um de nós temos nossas historias e aceitar isso não é pra qualquer um pq a individualidade vai cobrar qdo o amor já não for mais tão intenso como de inicio.
Hoje refletindo sobre o pouco que vivemos e o muito que deixamos de viver, apenas um sentimento invade meu coração: o de uma bonita saudade, ou uma saudade bonita, tanto faz. Esse tipo de saudade trás em si a sensação de tudo o que foi belo, inesquecível, mas foi, passou, ficou. Agora tudo isso está no território das lembranças e sinto meu coração livre dos laços que um dia pensei intrínsecos ao meu ser.
O sofrimento não passa do resultado de uma experiência que vivemos, aprendendo cada vez mais, a alegria nos tras boas lições de vida, mas o sofrimento nos tras lições muito mais profundas, fazendo com que nao nos permita cometer os mesmos erros novamente.
A sociedade em que vivemos esta se tornando uma zona de guerra vivida por hipocrisia,vingança,ódio entre outras coisas q só nos prejudicam...