Vivemos
Alguns críticos teóricos afirmam que a felicidade encontra-se no mundo. Porém, vivemos no mundo onde não há felicidade.
Não sei oque é vida,nos
vivemos em um mundo cheio de cobras.
Pessoas más,mas o mundo também tem aqueles (a) que ajudam as pessoas quando precisam.
A Nossa vida é como um jogo, tem o seu Inicio e seu Fim.
Não entendo o medo da morte. Basta estar vivo para morrer. Assim como nascemos, vivemos, amamos... morremos.
Vivemos em um mundo respaldado na lei da selvageria. Atualmente o diferencial é ser correto, quando na verdade deveria isso ser o normal.
Vivemos nossas vidas com o objetivo de encontrar um amor e quando encontramos,não o cultivamos e desperdiçamos
Será que ninguém percebe que vivemos entre a falsidade pessoas não querem nosso bem e só querem quando temos dinheiro, em quanto o dinheiro for maior que a igualdade o mundo nunca mais será digno de sua verdade, medo de viver a vida com a sua liberdade e sua expressão, ninguém mais pode falar o que pensa e falar opiniões, estamos sendo manipulados pelo os outros sem querer, sempre gostamos daqueles que não gostam de nos e sofremos por isso, damos nossa vida e ganhamos desprezo, espero que um dia todos possam de pensamentos livres e viver a vida como desejar sem ser distrito do governo.
O amor assim como a vida é uma ilusão real que vivemos e que por mais que acreditemos em algo nunca teremos certeza onde nos levará
Vivemos num mundo de palavras. Parece que hoje em dia é muito mais grave dizer a coisa errada do que fazer a coisa errada.
Quando vimos ao mundo, vivemos de modo direto e sem constrangimento as nossas necessidades físicas e psíquicas. Se não nos dão leite, choramos e gritamos. Fazemo- lo também quando as fraldas estão molhadas. E exprimimos diretamente o nosso desejo de contato físico e de calor humano. Freud chama a este "princípio de prazer" “id”. Quando somos bebês somos quase apenas “id”. - Continua! - O “id” está presente em nós durante toda a vida, mas pouco a pouco aprendemos a controlar os nossos desejos e a adequar-nos às circunstâncias. Aprendemos a adaptar as pulsões instintivas ao "princípio de realidade". Freud diz que construímos um eu (ou ego) que tem esta função reguladora. Mesmo se desejamos algo, não podemos simplesmente pôr-nos a gritar até que os nossos desejos ou necessidades sejam satisfeitos.
As convenções morais do mundo externo parecem ter penetrado em nós e terem-se tornado parte de nós. A isso chama Freud “super-ego”. - Queria dizer consciência? - Num passo, Freud diz efetivamente que o Superego se coloca perante o Eu como consciência moral. Mas aquilo que importa a Freud é que em primeiro lugar o superego nos dá sinal de si quando temos desejos "indecorosos" ou "inconvenientes", principalmente se se trata de desejos eróticos ou sexuais
Vivemos em uma sociedade mental e visualmente problemática, a qual julga a embalagem e não o seu respectivo conteúdo. Mas aparência é uma coisa engraçada de se discutir, visto que existem pessoas de bom coração trajando decrépitas roupas e, há também aqueles dotados de má fé ostentando o terno mais caro da loja. Nem sempre aquilo que se vê condiz com a realidade. Portanto é indispensável ignorar o óbvio e enxergar além das aparências.
É comum dizer que não vivemos de aparência e que somos aquilo que quisermos, doa a quem doer. É normal sentir-se ofendido com o julgamento que as pessoas fazem e retrucar que não come as custas delas, e a única coisa que lhe cabe é lamentar por serem tão fofoqueiras. Não se pode julgar apenas pela cor dos olhos ou pela cor do cabelo. Nem pelo jeito e nem pelo que chamamos de moral. Ao passo que julgamos sem conhecer a fundo, daremos margem ao que podem chamar de pré-conceito, que é senão, a tentativa de apagar nos outros a chama que arde em nós. Por isso, começamos então a criar defesas insolúveis. Não deveríamos, mas conseguimos sempre nos sentir incomodados. Não há outra alternativa senão mudar o jogo. Pare de repetir que a opinião dos outros não te interessa. Se fosse assim, você não se enraivaria tanto com certas opiniões que andam por aí. Lógico que você agora está dizendo que não se importa, mas vamos combinar: -Eu e Você sabemos que você se importa, né? Sabe porque?
Porque você se arruma para que os outros te vejam, canta para que os outros ouçam, beija o outro para que o outro te beije. Querer se defender é o momento em que você quer calar bocas, e querer calar bocas é se importar com a opinião.