Viva o Presente
Eu me vi perdida entre o passado e o futuro
Num presente flutuante
Com perfume de lagrimas
E sabor de magoas
Mais eu não me importava
Ja não sentia a dor de não sentir mais
Pois as correntes faziam parte da minha carne
Preparada com armadura de papel
Protegida do amor que queria sentir
Não precisou de muito , pra derrubar a nuvem embaixo dos meus péis que me fazia flutuar
O amor chegou e eu tinha razão
Terrível amor como a espada que atravessa meu corpo
Doce amor que faz minha alma brilhar
Não posso encontrar palavras pra descrever
o poeta se vê perdido em suas palavras
Não se pode explicar o amor
É algo que se sente
Então não espere um poema não consigo descrever em palavras oque sinto, quando te toco, quando te beijo, quando meu olhar entra em seus olhos, seus dedos cruzam os meus
Quando teu abraço me aquece
Haaaa seu abraço
Como queria ser o tempo
Nessa madrugada e poder parar um segundo na eternidade
Em meu pensamento enquanto te abraçava eu dizia me leva daqui amor
Vamos pra um mundo só nosso onde nada é proibido
Onde eu não precise de ar dês de que vc seja o meu
Onde suas mãos segure as minhas e eu nunca mais precise chorar
Onde teu calor aqueça meu corpo em noites frias
E sua voz seja a minha musica
Eu sonhei
fui oque desejei ser a vida toda
Por mais medo que eu tinha de ser eu
E me sinto sorrindo
Vc conhece o mais sóbrio da minha alma
E ainda sim decidio me amar
Há homem doce com alma de menino valente
Os brilhos dos teus olhos serão luzes para o meu caminho
Enquanto eu respirar
Eu não te perdi hoje
Pois te terei pra sempre
Meus segredos não são mais só meus
Nem meu coração de pedra que insiste em bater
Obrigado meu amor eu poderia dizer que vc é tudo mais ficaria clichê
Eu poderia pedir não me deixa nunca mais seria egoismo
Eu prefiro dizer eu amo você.
Inexatos,
Diga em qualquer um dos tempos,
seja ele pretérito, presente ou futuro,
baixinho ou em alto volume,
não importa o assunto, conte e reconte,
assuma e declare o fato como verdade,
ainda que reitere, terá tido como inexato.
E tem a palavra o senhor do tempo,
Que ainda falando seja por sua boca,
tudo estará no involucro da I N E X A T I D Ã O,
Tú concordes ou não...
Não subestime o teu ego, por algo que não mais se faz presente no teu presente, o tempo agora é outro, e todos nos temos á oportunidade de reconstruirmos uma nova página de vida.
O amor e a dor, jamais caminharão de mãos dadas. Porque a dor, somente se faz presente, na ausência do amor.
Acender uma vela para Deus e outra para o diabo, Faça um resumo em sua vida e veja seu presente, gosta de estar sempre levando vantagem, não respeita as leis dos homens como e que vai respeitar as leis de Deus.
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
O Momento presente
Estava eu ontem a lavar a louça, quando percebi que durante a tarefa estava lembrando de coisas passadas e remoendo experiencias ruins...(!)
Naquele momento tive consciência disso...deste mal e do próprio momento presente.
Como sabemos, nossa vida e nossa capacidade transformadora esta restrita a um único momento...o AGORA!
E a cada segundo que passa, o AGORA VAI-SE EMBORA...vai se o momento, o dia, a semana e a vida toda!
Por este motivo é preciso que cada um dos nossos momentos seja totalmente valorizado... Como?
Primeiramente, tendo a CONSCIÊNCIA do momento presente e de que ele é ÚNICO!
Em seguida, aproveitar esse precioso momento ou esses minutos para FAZER ALGUMA COISA QUE SE AME OU SEJA IMPORTANTE...
Finalmente, ao se entregar a essa tarefa importante ou amada, NAO DEIXAR que sua mente seja invadida por PENSAMENTOS RUINS nem passados e nem futuros...Apenas pelo momento presente e pela perfeiçao com que se deseja realizar a tarefa...
Agindo desta forma estaremos valorizando AO MAXIMO nosso tempo, que é o ativo mais precioso que temos nesta vida!
Ariel 5/2/17 19:18h
Um minuto que passou: passado
Um minuto agora: presente
Um minuto que vem: futuro
Eu vivo o presente !!!
Acredite só na fé que nosso caminho pode seguir em paz... Não tema, segue adiante Deus esta presente e nos ilumina nosso caminho.
shirleimiriam
Se a ignorância não é a doença do presente e do futuro,
ela é a mais nova doutrina que o povo acolheu e com ela não aprendeu ainda se dela libertar.
Ausência de corpo presente
Indiferentes, dançavam a pavana,
Enquanto o tempo dócil se evadia,
Sufocados na fumaça de havana,
Na corrente que a vida esvazia.
O grupo, que a angústia despistava,
Exangue e desprovido de ideal,
De Moscou, Pequim ou Bratislava,
Vivia o seu próprio funeral.
No quarto de estátuas, salpicado
De tédio agudo, expressão final,
Estavam lá, sem nunca ter estado,
Reféns de uma coluna social.
O denso vazio da conversa
Estampa o ócio na fisionomia.
A sarabanda que atrai, perversa,
Nos cérebros sem uso, a apatia.
Esperanças, na entrada abandonadas,
Procuram a lembrança passageira
Das ilusões sempre acalentadas
No vácuo da mente hospedeira.
Ganhar batalhas sem ganhar a guerra,
Tragados por insossa calmaria.
E descobrir que entre o céu e a terra,
Há mais que uma vã filosofia.
Não há revolta nem ressentimento,
Nessa desordem quase vegetal,
Mutismo sela o arrependimento
No leito de Procusto sideral.
A densa bruma altera o semblante.
Escravo é da verdade o corifeu.
A voz do coro congela o instante:
Baldada a morte pra quem não nasceu.
Prisões cósmicas são o cruel destino
De ilusões no limbo da razão
Fica a procura: mero desatino.
Da finitude, singular refrão.
Resume-se, ó mundo putrefato
Do anódino, do vil, do rotineiro,
Na ignorância deste simples fato:
Entrega vale, se for por inteiro.
Morte
Por que nos gela a espinha tua presença diáfana? Senhora Morte, tu que és a mais presente companheira desta humana caminhada e ainda assim, sempre a mais estranhada.
Porque, não te ocultas sob o negro manto, antes nos confronta face a face, para que possamos nos ver refletidos em teus olhos, não como nos ideamos, mas como realmente somos. Nivelados sob o peso da inexorável foice, despidos das terrenas pretensões, sem arrogância, sem status.
Porque colhes sem critérios, não fazendo distinção entre bons e maus, jovens ou velhos, crédulos ou incrédulos.
O muito Ouro não te intimida, a sabedoria não te afasta, a inocência não te comove.
Lanças em nosso rosto, sem pudores, a verdadeira natureza de nossa existência, sem as cores da poesia, no tom cru e áspero das palavras que não ouvimos, mas que ecoam no mais profundo de nosso ser: Somos mortais, hoje aqui estamos, amanhã...
O que nos assombra de fato, não é que venhas cedo ou tarde, repentinamente ou anunciada. O que nos assombra é que quando enfim chegares certamente dirás :
- "Eu vim, como bem sabias que eu viria. Que fizeste tu neste tempo em que me aguardavas?"
(Elsa Maia)
Na vida o tempo é algo que não temos! Aproveite o presente! pois é o maior presente que Deus lhe deu!
A desolação é o presente
O resto é uma prova de sua paciência,
do quanto realmente quis fazer
E farei, apesar do menosprezo
E será melhor que qualquer coisa que possa imaginar.